ABC News Online
Wednesday, September 27, 2006. 6:59pm (AEST)
East Timor's police force has begun returning to work in the capital Dili.
It is the first time this has happened since the city descended into violence earlier this year.
Twenty-five officers resumed duties this week under the command of United Nations (UN) police.
Up to 900 officers are expected to return to work after completing a six-week training and mentoring program run by the UN.
"The return to duty of these police in the capital is a crucial step in restoring Timorese public authority and ensuring law and order on the streets of Dili and the whole country," acting UN police commissioner Antero Lopes said in a statement.
East Timorese police were taken off-duty after the violence in April and May, which involved fighting between rival police and military factions.
The officers are participants in an ongoing screening process that began in early September and has seen some 900 Dili-based police register as a prerequisite for returning to work, the UN says.
The program is to be implemented outside the capital later.
Officers found to have had complaints lodged against them may be subject to investigation by the UN police and the prosecutor's office.
Cleared officers are eligible to begin a six-week training and mentoring program, comprised of a five-day intensive refresher course at the police academy followed by five weeks of on-the-job mentoring, the UN says.
Officers are not permitted to carry firearms during mentoring.
The East Timorese capital descended into chaos in May, when rival factions from the military and police waged bloody battles on the streets alongside youth gangs, leaving at least 21 people dead.
Some 3,200 international peacekeepers were deployed to the tiny half-island nation to restore calm, while the United Nations has extended its mission.
- ABC/AFP
quarta-feira, setembro 27, 2006
E Timor police back on the beat
Por Malai Azul 2 à(s) 20:55
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
A polícia de Timor-Leste de volta ao trabalho
ABC News Online
Quarta-feira, Setembro 27, 2006. 6:59pm (AEST)
A força de polícia de Timor-Leste começou a regressar ao trabalho na capital Dili.
É a primeira vez que isto aconteceu desde que a cidade caíu na violência, mais cedo este ano.
Vinte e cinco oficiais recomeçaram o trabalho esta semana sob o comando da polícia da ONU.
Espera-se que até 900 oficiais regressem ao trabalho depois de terem completado um treino de seis semanas e um programa de aconselhamento dirigido pela ONU.
"O regresso ao trabalho desses policias na capital é um passo crucial na restauração da autoridade pública Timorense e para assegurar a lei e a ordem nas ruas de Dili e em todo o país," disse o Comissário da polícia da ONU em exercício Antero Lopes, numa declaração.
A polícia Timorense foi retirada do serviço depois da violência de Abril e Maio, que envolveu lutes entre facções militares e da polícia.
Os oficiais participam num processo de escrutínio em curso que começou no princípio de Setembro e que já viu cerca de 900 polícias com base em Dili registarem-se, como um pré-requisito para o regresso ao trabalho, disse a ONU.
O programa vai ser implementado no exterior da capital mais tarde.
Os oficiais que tiverem queixas apresentadas contra eles podem ser sujeitos a investigação pela polícia da ONU e pelo Gabinete do Procurador-Geral.
Os oficiais absolvidos são elegíveis para começarem um treino de seis semanas e um programa de aconselhamento, que compreende um curso intensivo de cinco dias na Academia de Polícia seguido por cinco semanas em trabalho com aconselhamento, diz a ONU.
Aos oficiais não é autorizado usar armas de fogo durante o período de aconselhamento.
A capital Timorense caiu no caos em Maio, quando facções rivais dos militares e da polícia desencadearam batalhas sangrentas nas ruas ao lado de gangs de jovens, deixando pelo menos 21 pessoas mortas.
Alguns 3,200 tropas internacionais foram destacadas para a pequena nação da meia ilha para restaurar a calma, enquanto a ONU alargou a sua missão.
- ABC/AFP
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