The Age
Lindsay Murdoch Dili
April 8, 2007
LEADING candidates in East Timor's presidential election have accused each other of manipulating tomorrow's vote as officials race to deliver ballot papers to 500 polling centres, many of them in remote villages.
The ruling Fretilin party claimed yesterday that Timorese Prime Minister Jose Ramos Horta had manipulated state-owned television to make a final pitch to voters for the presidency of the troubled nation.
Earlier, four candidates including frontrunner Fernando "Lasama" de Araujo claimed that their campaigns were being damaged by intimidation, violence, and manipulation in the issuing of scrutineer passes for polling centres.
Fretilin's candidate, Francisco "Lu-Olo" Guterres, said Mr Ramos Horta's TV appearance on Friday evening with outgoing President Xanana Gusmao and Dili Bishop Alberto Ricardo da Silva was an abuse of power.
"The program was structured so as to give the impression that Gusmao and the church endorsed Ramos Horta's presidential campaign," Mr Guterres said.
During the broadcast Mr Ramos Horta told Timorese, most of whom are Catholic, that the day after Resurrection Sunday "we will see the resurrection of democracy for East Timor".
More than 500,000 registered voters will chose their head of state from eight candidates tomorrow in the first election run by East Timor since independence five years ago. Campaigning has been marred by violence, but 1600 United Nations police and 1120 Australian and New Zealand troops have moved quickly to prevent more fighting.
With none of the candidates likely to win a majority, a second run-off election is expected in a month.
Mr Ramos Horta had criticised influential priest Martinho Gusmao, the church's representative on the electoral commission, for publicly endorsing Mr de Araujo.
Father Martinho told journalists last week that priests and bishops in 200 churches would not endorse any candidate during Masses today, but they were free to speak their minds outside the church walls.
The UN mission in Dili has provided helicopters to deliver ballot boxes to remote polling centres, many of which are cut off during the current wet season. The result is not expected to be announced for several days.
Once a president is elected, East Timor must hold parliamentary elections within two months.
sábado, abril 07, 2007
Rivals for Timor vote accuse PM of tricks
Por Malai Azul 2 à(s) 21:48
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Rivais nas eleições de Timor acusam o PM de truques
The Age
Lindsay Murdoch Dili
Abril 8, 2007
Os principais candidatos das eleições presidenciais acusaram-se una aos outros de manipularem as eleições de amanhã quando funcionários correm para entregar os boletins de voto nos 500 centros de voto, muitos em aldeias remotas.
A Fretilin, o partido no poder afirmou ontem que o Primeiro-Ministro Timorense José Ramos Horta tinha manipulado a televisão para fazer um apelo final aos eleitores para as presidenciais na nação inquieta.
Antes, quatro candidatos incluindo o corredor da frente Fernando "Lasama" de Araujo afirmaram que as suas campanhas tinham sido prejudicadas por intimidação, violência e manipulação na emissão de cartões para os escrutinadores nos centros de voto.
O candidato da Fretilin, Francisco "Lu-Olo" Guterres, disse que a aparição do Sr Ramos Horta na TV na Sexta-feira à noite com Presidente que está de saída Xanana Gusmão e o bispo de Dili Alberto Ricardo da Silva foi um abuso de poder.
"O programa foi estruturado para dar a impressão que Gusmão e a igreja endossam a campanha presidencial de Ramos Horta," disse o Sr Guterres.
Durante a emissão o Sr Ramos Horta disse aos Timorenses, a maioria dos quais são católicos, que no dia depois do Domingo de Ressurreição "veremos a ressurreição da democracia em Timor-Leste".
Mais de 500,000 eleitores registados escolherão o seu chefe de Estado entre oito candidatos amanhã na primeira eleição conduzida por Timor-Leste desde a independência há cinco anos. A campanha foi manchada por violência, mas 1600 polícias da ONU e 1120 tropas Australianas e da Nova Zelândia têm-se movimentado rapidamente para prevenir mais lutas.
Com a probabilidade de nenhum dos candidates ter uma maioria, espera-se uma segunda volta daqui a um mês.
O Sr Ramos Horta criticou o influente padre Martinho Gusmão, o representante da igreja na comissão eleitoral por ter endossado publicamente o Sr de Araujo.
O padre Martinho disse aos jornalistas na semana passada que padres e bispos nas 200 igrejas não endossarão nenhum candidato durante as missas de hoje, mas que eram livres de falar no exterior dos muros das igrejas.
A missão da ONU em Dili disponibilizou helicópteros para fazer chegar os boletins de voto aos centros de voto remotos, muitos dos quais estão isolados durante a corrente estação das chuvas. Só se espera o anúncio dos resultados dentro de dias.
Depois de o presidente estar eleito, Timor-Leste tem de realizar as eleições parlamentares dentro de dois meses.
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