AFP/ABC – Sunday, April 15, 2007. 0:46am (AEST)
The confusion surrounding the first round of voting in East Timor's presidential election has mounted after the Election Commission said a district with 100,000 eligible voters had produced three times as many votes.
Martinho Gusmao, spokesman for the National Election Commission, could not explain the discrepancy, which emerged amid growing questions about East Timor's first presidential poll since independence in 2002.
"It registered a little more than 100,000 but the result is more than 300,000," he said of Bacau, East Timor's second town. "The commissioners will discuss it together in order to find out how this illogical situation happened in Bacau."
The surplus 200,000 would represent a huge proportion of the total vote because East Timor has just 520,000 eligible voters.
Mr Gusmao refused to say whether the new discovery could invalidate the provisional results, in which Jose Ramos Horta, East Timor's current Prime Minister, and Francisco "Lu-Olo" Guterres, the ruling Fretilin party's candidate, emerged to contest the run-off.
The commission said serious flaws in the election could force some areas to repeat first-round voting.
Most of the candidates who stood formally demanded a recount, even though international observers said the poll was generally orderly and peaceful.
The commission rejected their demand on Thursday, saying there was no legal basis on which to grant the request.
A number of the candidates also raised the possibility that voters were intimidated, stoking fears of instability in the troubled state ahead of the second round.
segunda-feira, abril 16, 2007
E Timor poll count increasingly 'illogical'
Por Malai Azul 2 à(s) 08:14
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Eleições em Timor-Leste cada vez mais 'ilógicas'
AFP/ABC – Domingo, Abril 15, 2007. 0:46am (AEST)
A confusão que rodeia a primeira volta das eleições presidenciais em Timor-Leste cresceu depois da Comissão de Eleições ter dito que um distrito que tem 100,000 eleitores elegíveis ter produzido três vezes de votos.
Martinho Gusmão, porta-voz da Comissão Nacional de Eleições, não conseguiu explicar a anomalia que emergiu no seio de crescentes questões sobre as primeiras eleições presidenciais de Timor-Leste desde a independência em 2002.
"Tem pouco mais de 100,000 registados mas o resultado é superior a 300,000," disse de Baucau, a segunda maior cidade de Timor-Leste. "Os comissários vão discutir isto de modo a descobrir como é que aconteceu esta situação ilógica em Baucau."
O excesso de 200,000 representaria uma grande proporção do total dos votos dado que Timor-Leste tem apenas 520,000 eleitores.
O Sr Gusmão recusou dizer se a nova descoberta podia tornar inválido o resultado provisório de onde José Ramos Horta, o corrente Primeiro-Ministro de Timor-Leste, e Francisco "Lu-Olo" Guterres, o candidato do partido no poder a Fretilin, emergiram para concorrer à segunda volta.
A comissão disse que falhas sérias na primeira volta podiam forçar à repetição da votação da primeira volta nalgumas áreas.
A maioria dos candidatos pediram uma recontagem, mesmo apesar de os observadores internacionais terem dito que em geral a eleição foi ordeira e pacífica.
A comissão rejeitou o pedido deles feito na Quinta-feira, dizendo que não havia base legal para concordar com o pedido.
Alguns dos candidatos levantaram também a possibilidade de os eleitores terem sido intimidados, o que acrescenta receios de instabilidade no inquieto Estado antes da segunda volta.
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