Reuters - 7.45pm Wednesday October 11, 2006
By Rob Taylor
CANBERRA - Australia's top policeman has given a blunt assessment of United Nations police sent to world trouble spots and said a group of Bangladeshi police sent to East Timor could be more of a hindrance than a help.
Australian Federal Police Commissioner Mick Keelty said the United Nations was increasingly relying on civilian police rather than troops for security deployments, but they were often poorly trained and more comfortable policing at home.
"Nor are we likely to see overnight any major successes with the arrival in recent days of 186 police from Bangladesh to serve in Timor Leste," Keelty told Australia's national press club.
"It's a familiar story for the UN. It's hard to get donations of police skills of comparable ability from all around the world, and we find ourselves increasingly trying to help those police who are sent to help."
The United Nations is increasingly relying on police in the aftermath of the Iraq war, arguing they are often better suited than soldiers for apprehending criminals and calming rioting mobs.
Australia has around 700 police deployed to Sudan, Jordan, the Solomon Islands and East Timor, where they were sent in May this year following an outbreak of ethnic violence fuelled by fighting within the security forces. At least 21 people died and more than 150,000 were displaced.
As part of its rebuilding, East Timor has asked the United Nations for at least 800 police to help stabilise the country for a period of five years.
Australia led a force of 3200 foreign peacekeepers to end the May fighting, which pitted East Timor's police and military against one another.
There are currently 130 Australian police in the fledgling nation, helping train and rebuild the East Timor police force, and assisting the United Nations to maintain security.
Keelty said the United Nations' multi-nation approach to training East Timor's police following the country's vote for independence from Indonesia had been a clear failure.
The world body is preparing a report into the May violence and the massacre of 12 unarmed police by soldiers outside UN police headquarters in Dili.
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quarta-feira, outubro 11, 2006
Australia's top cop criticises UN police
Por Malai Azul 2 à(s) 22:50
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
3 comentários:
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Tradução:
ICG – Urgente dar empregos a desertores de Timor-Leste
Reuters - 10 Out 2006 11:58:00 GMT
Por: Ahmad Pathoni
JAKARTA – Dar empregos a cerca de 600 militares amotinados cujo despedimento desencadeou a violência mortal em Timor-Leste este ano é crucial para resolver a crise lá, disse um relatório da International Crisis Group (ICG) na Terça-feira.
O ICG disse que a situação crítica que começou com violência alargada em Maio não tinha acabado e que a saída de um inquérito da ONU sobre a violência, prevista este mês, era potencialmente divisória e que podia levar a mais problemas.
Uma série de protestos dissolvidos em caos e violência, a maioria na capital de Timor-Leste, Dili, e à sua volta em Maio depois do então primeiro-ministro Mari Alkatiri ter despedido 600 membros amotinados das jovens forças armadas do país de 1,400 elementos. "Deixar perto de 600 soldados fora do sistema é uma bomba relógio, mesmo se a maioria está desarmada," disse o ICG, um grupo de prevenção de conflitos com base em Bruxelas.
Os líderes da violência obviamente que não devem ter autorização para regressar para as forças de segurança mas precisa-se de se encontrar empregos ou militares ou civis para outros que não estiveram envolvidos, disse o relatório.
Cerca de 100,000 pessoas foram deslocadas na violência, que levou ao destacamento duma força internacional de 2,500 antes de um certo grau de ordem ser finalmente restaurada. Mesmo depois de chegarem, têm havido explosões esporádicas de fogos postos e confrontos entre gangs de jovens.
São complexas as raízes da violência, e envolvem elementos de rivalidades políticas e regionais. O Primeiro-Ministro Alkatiri resignou sob pressão em Junho. Foi substituído por José Ramos-Horta, um vencedor do Nobel da Paz e o representante de Timor-Leste no exterior durante a sua luta para se libertar da ocupação da Indonésia que durou de 1975 a 1999. Ramos-Horta foi visto como aceitável para a comunidade internacional bem como para muitos do partido de Alkatiri, a Fretilin.
O ICG disse que o relatório da ONU que está para vir sobre a violência é esperado indicar os nomes dos responsáveis e recomendar processamentos e que será "explosivo" porque vai cobrir os casos mais sensíveis, incluindo a morte de polícias desarmados por soldados. "A ONU, o governo, as forças de segurança e os líderes comunitários todos precisam de ter respostas prontas, incluindo propostas para processamentos que garantirão julgamentos justos e razoavelmente rápidos," disse o relatório.
O carismático Presidente Xanana Gusmão e o rival antigo primeiro-ministro Mari Alkatiri podem precisar de considerar abdicar de qualquer papel nas eleições de 2007 para resolver o impasse político e permitir que apareçam novos líderes, disse o ICG.
Uma colónia Portuguesa durante centenas de anos antes da ocupação pela Indonésia, Timor-Leste é um dos mais pobres países no mundo em termos de rendimentos mas tem recursos consideráveis de petróleo e de gás que estão mesmo a começar a serem explorados
Tradução:
Polícia de topo da Austrália critica a polícia da ONU
Reuters - 7.45pm Quarta-feira Outubro 11, 2006
Por Rob Taylor
CANBERRA – O polícia de topo da Austrália fez uma avaliação grosseira da polícia que a ONU envia para os locais problemáticos do mundo e disse que um grupo de polícias que o Bangladesh enviou para Timor-Leste pode ser mais um empecilho do que uma ajuda.
O Comissário da Polícia Federal Australiana Mick Keelty disse que a ONU estava crescentemente a contar com polícias civis em vez de tropas para destacamentos de segurança, mas que muitas vezes eles têm treinos pobres e estão mais à vontade a policiar em casa.
"Nem é provável vermos qualquer sucesso maior de um dia para o outro com a chegada nestes últimos dias de 186 polícias do Bangladesh para servir em Timor-Leste," disse Keelty no clube nacional dos media da Austrália.
"É uma história familiar da ONU. É difícil dar polícias com capacidades comparáveis de todo o mundo, e damos connosco a tentar ajudar esses polícias que vieram ajudar."
A ONU está crescentemente a contar com polícias como consequência da guerra do Iraque, argumentando que muitas vezes estão melhor adaptados do que os soldados para deterem criminosos e acalmarem multidões em fúria.
A Austrália tem cerca de 700 polícias destacados no Sudão, Jordânia, Ilhas Salomão e Timor-Leste, para onde foram enviados em Maio deste ano a seguir a uma explosão de violência étnica alimentada por lutas no seio das forças de segurança. Pelo menos morreram 21 pessoas e mais de 150,000 foram deslocadas.
Como parte da sua reconstrução, Timor-Leste pediu à ONU pelo menos 800 polícias para ajudar a estabilizar o país por um período de cinco anos.
A Austrália liderou uma força de 3200 tropas estrangeiras para terminar as lutas em Maio, que colocou polícias e militares de Timor-Leste uns contra os outros.
Há correntemente 130 polícias Australianos na jovem nação, a ajudar a treinar e a reconstruir a força de polícia de Timor-Leste, e a assistiram a ONU a manter a segurança.
Keelty disse que o modo multinacional da ONU para treinar a polícia de Timor-Leste depois da votação para a independência do país da Indonésia tinha sido um falhanço claro.
O órgão mundial está a preparar um relatório sobre a violência de Maio e o massacre de 12 polícias desarmados por soldados no exterior da sede da ONU em Dili.
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