SBS
13.9.2006. 16:29:03
East Timor's Prime Minister Jose Ramos Horta says he would happily resign if the people of his troubled nation demanded it and he’s challenged his critics to take over the helm if they thought they could do a better job.
"I'd resign in a second," Jose Ramos Horta said in response to efforts by renegade military leader Alfredo Reinado to mobilise a "people's power" revolt seeking his ouster.
Mr Ramos Horta adding, "I don't even need to wait for a demonstration."
East Timor descended into chaos earlier this year when fighting between factions of the security forces turned into gang warfare, looting and arson attacks.
The violence left at least 30 people dead and displaced up to 150,000 others.
Calm largely returned with the installation of a new government headed by Mr Ramos Horta and the arrival of foreign peacekeepers, but tensions mounted after Reinado, blamed for some of the worst violence, escaped from prison last month.
The rebel leader remains at large after walking out of the jail with 60 other inmates when there was a change of guard. Since escaping he has repeatedly denounced the new government.
"I'm not happy with all the politics people are playing around me," Mr Ramos Horta said.
"If you (Reinado) think you can do better job as prime minister, the job is yours. I'm not interested. I only took it because people asked me to," he said.
UN handover
Meanwhile International police deployed to East Timor in the wake of unrest in May have formally handed over their authority to the United Nations during a ceremony in the capital Dili.
More than 550 police are now under the control of the UN mission in East Timor which was set up by the Security Council last month.
Diplomats from Australia Malaysia and Portugal have symbolically placed blue berets on the heads of representatives of their respective police forces serving in the tiny nation.
Prime Minister Jose Ramos Horta's told the officers they now have a double responsibility to serve the community and their countries.
The mission has an initial six-month mandate including assisting in elections due next year and strengthening the East Timorese police and justice system.
SOURCE: AP, AAP
quarta-feira, setembro 13, 2006
ETimor PM happy to resign
Por Malai Azul 2 à(s) 20:08
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
PM de Timor-Leste pronto a resignar
SBS
13.9.2006. 16:29:03
O Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos Horta diz que resignaria com satisfação se o povo do seu atormentado país lhe pedir e desafiou os seus críticos a tomarem o leme se pensam que podem desempenhar melhor o cargo.
"Resignarei num segundo," disse José Ramos Horta em resposta aos esforços do líder militar desertor Alfredo Reinado para mobilizar uma revolta "poder popular " que procura removê-lo.
O Sr Ramos Horta acrescentou, "Nem preciso de esperar por uma manifestação."
Timor-Leste caíu no caos mais cedo este ano quando a luta entre facções das forças de segurança se transformou em guerra de gangs, pilhagens e ataques incendiários.
A violência deixou pelo menos 30 pessoas mortas e deslocou mais de 150,000 outras.
A calma regressou largamente com a instalação de um novo governo dirigido pelo Sr Ramos Horta e a chegada de tropas estrangeiras, mas as tensões aumentaram depois de Reinado, acusado por alguns da pior violência, ter fugido da prisão no mês passado.
O líder amotinado mantém-se ao largo depois de sair da prisão com outros 60 presos quando houve uma mudança da guarda. Desde que fugiu tem denunciado repetidamente o novo governo.
"Não estou satisfeito com toda a política com que as pessoas estão a jogar," disse o Sr Ramos Horta.
"Se (Reinado) pensa que pode fazer um trabalho melhor como primeiro- ministro, o emprego é seu. Não estou interessado. Só o agarrei porque (houve) gente que me pediu," disse.
Transferência para a ONU
Entretanto a polícia Internacional destacada para Timor-Leste no início do desassossego em Maio entregaram formalmente a sua autoridade às Nações Unidas durante uma cerimónia na capital Dili.
Mais de 550 polícias estão agora sobre o controlo da missão da ONU em Timor-Leste que foi montada pelo Conselho de Segurança no mês passado.
Diplomatas da Austrália, Malásia e Portugal colocaram simbolicamente bonés azuis nas cabeças dos representantes das suas respectivas forças da polícia a servir na pequena nação.
O Primeiro-Ministro José Ramos Horta disse aos oficiais que agora têm a dupla responsabilidade de servir a comunidade e os seus países.
A missão tem um mandato inicial de seis meses incluindo assistir nas eleições previstas no próximo ano e a fortalecer a polícia Timorense e o sistema de justiça.
FONTE: AP, AAP
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