terça-feira, setembro 19, 2006

Dili peacekeepers seize 1,700 weapons

Agence France-Presse - September 19, 2006



The Australian head of the multinational force says close to 2,000 guns have been rounded up in East Timor in an ongoing effort to get firearms off the country's violent streets.

"More than 1,700 firearms have already been collected and the weapons collection is proceeding," Brigadier General Mick Slater said in a United Nations (UN) statement.

"Thousands of traditional weapons have also been collected and destroyed."

Some 3,200 peacekeepers were deployed to East Timor in May amid a breakdown in security in the capital, which left at least 21 people dead.

Military and police factions waged street battles after some 600 deserting soldiers were sacked, while gangs aligned along eastern and western divisions also waged attacks on each other.

Since then, the UN has taken over policing in the half-island nation and peacekeepers have been struggling to contain sporadic gang violence, which left one person dead last week.

Brigadier Slater says military weapons have been safely secured while "the majority" of police weapons have now been accounted for.

The UN statement says the Security Task Force - involving the UN as well as the international forces - has "agreed to step-up the weapons collection campaign by working closely with existing local community structures".

Australia warned in a travel advisory on Sunday that East Timor, Asia's poorest nation, was likely to face an upsurge in anti-government protests and civil unrest this week and next.

Tens of thousands of refugees remain in camps in Dili and its surrounding districts, too afraid to return to their homes amid the uncertain security conditions.

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1 comentário:

Anónimo disse...

Tradução:
A força internacional em Dili apanha 1,700 armas
Agence France-Presse - Setembro 19, 2006


O responsável Australiano da força multinacional diz que perto de 2,000 armas foram apanhadas em Timor-Leste num esforço em curso para tirar as armas de fogo das ruas violentas do país.

"Mais de 1,700 armas de fogo já foram reunidas e está em processo a recolha das armas" disse o Brigadeiro-General Mick Slater numa declaração da ONU.

"Milhares de armas tradicionais foram reunidas e destruídas."

Alguns 3,200 elementos foram destacados para Timor-Leste em Maio no meio duma ruptura na segurança na capital, que deixou ao menos 21 pessoas mortas.

Facções de militares e de polícias confrontaram-se em batalhas de rua depois de cerca de 600 soldados desertores terem sido despedidos, enquanto gangs alinhados em divisões do leste e oeste também se confrontaram.

Desde então, a ONU assumiu o policiamento na nação da meia-ilha e as forças de manutenção da paz têm lutado para conter a violência esporádica de gangs, que deixou uma pessoa morta na semana passada.

O Brigadeiro Slater diz que as armas militares têm estado em segurança enquanto que "a maioria " das armas da polícia agora estão encontradas.

A declaração da ONU diz que a Força-Tarefa de Segurança – envolvendo a ONU bem como as forças internacionais - "concordou em organizar uma campanha de recolha de armas trabalhando de perto com as estruturas existentes das comunidades locais ".

Numa recomendação de viagem a Austrália, no Domingo, avisou que Timor-Leste, a mais pobre nação da Ásia, poderia enfrentar uma insurgência com protestos anti-governamentais e desassossego civil esta semana ou na próxima.

Dezenas de milhares de deslocados mantêm-se em campos em Dili e nos distritos que a cercam, demasiado atemorizados para regressarem às suas casas no meio das incertas condições de segurança.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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