Tradução da Margarida.
Organização Internacional para a Migração (IOM) - 14 Nov 2006
Timor-Leste: A IOM apoia o regresso dos deslocados Timorenses para as comunidades
A IOM ajudou 145 famílias deslocadas a regressarem às suas casas em Akanunu, na vizinhança de Hera, a 20 km leste de Dili.
As famílias são as primeiras de Hera a regressarem à sua aldeia desde o desassossego politico e civil em Maio, que levou milhares de Timorenses a fugirem das suas casas e a procurarem abrigo nos campos em Dili e à sua volta.
O regresso das famílias foi marcado por uma missa comemorativa e por canções e danças tradicionais Timorenses realizadas por crianças da comunidade de Akanunu.
A cerimónia concluiu com a benção ritual Bua-Malus, na qual foram convidados a participar os funcionários do governo no velho costume de mascar escaravelhos como um modo de prometer manter a paz e a estabilidade no interior da aldeia.
Nos últimos seis meses, o trabalho da IOM em Hera incluiu a coordenação dos serviços básicos dos campos de deslocados, bem como actividades comunitárias que visam a reconstrução da confiança entre comunidades em conflito.
Em colaboração com o Governo de Timor-Leste, a IOM e a ONR sua parceira BELUN organizaram uma série de diálogos de regresso e de reintegração para membros de seis aldeias de Hera para discutir tensões no seio da comunidade e possíveis soluções para prevenir conflitos futuros.
Dando as boas-vindas no regresso a Akanunu, o Chefe da Middão da IOM Luiz Vieira louvou-o como um corte no caminho. "Mostra que quando as pessoas têm uma oportunidade para começar a falar, podem crier as condições necessárias para voltarem a casa," disse.
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quarta-feira, novembro 15, 2006
Comunicado - OIM
Por Malai Azul 2 à(s) 01:36
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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