ABC News Online
Thursday, October 12, 2006. 9:10pm (AEST)
More than 800 United Nations police are expected to be patrolling East Timor by next week to help maintain security, UN Police Commissioner Antero Lopes says.
"We already have 648 on the ground ... We hope that by the end of the next week almost 200 additional UN police officers from various countries would have arrived," Commissioner Lopes told a press conference in Dili.
He said the UN police contingent came from 13 countries. The additional officers fulfil a request to the world body by Dili.
Some 3,200 Australian-led international peacekeepers and police were deployed in East Timor in May, after street violence left more than 30 dead.
The international police contingent last month formally handed over its authority to the UN under a new mission set up by the Security Council in August.
The peacekeepers remain under Australia's authority.
The security forces - police and peacekeepers - have struggled to keep youth gangs from attacking each other on the streets, while tens of thousands of East Timorese remain in refugee camps in the capital, too frightened to return home.
East Timor's Prime Minister Jose Ramos Horta said separately in Australia on Thursday that Dili had rejected an offer of a UN-led military peacekeeping force to cope with civil unrest, relying on the Australian-led force instead.
The East Timorese leader said the regional peacekeeping force had worked "very effectively".
Observers have warned that a report from a UN-appointed Independent Special Commission of Inquiry into the violence, expected to be released soon, could unleash more unrest.
- AFP
sexta-feira, outubro 13, 2006
More UN police expected in E Timor
Por Malai Azul 2 à(s) 09:31
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Mais polícias da ONU esperados em Timor-Leste
ABC News Online
Quinta-feira, Outubro 12, 2006. 9:10pm (AEST)
Mais de 800 polícias das Nações Unidas são esperados a patrulharem Timor-Leste na próxima semana, para ajudarem a manter a segurança, disse o Comissário da polícia da ONU Antero Lopes.
"Já temos 648 no terreno ... Temos esperança de ter no fim da próxima semana quase mais 200 outros oficiais de polícia da ONU que chegarão de vários países," disse numa conferência de imprensa em Dili o Comissário Lopes.
Disse que o contingente da polícia da ONU vem de 13 países. Os oficiais adicionais respondem a um pedido de Dili ao órgão mundial.
Cerca de 3,200 tropas e polícias lideradas pelos Australianos foram despachados para Timor-Leste em Maio, depois de violência nas ruas ter deixado mortos mais de 30 pessoas.
O contingente internacional da polícia, no mês passado, entregou formalmente a sua autoridade à ONU sob uma nova missão montada pelo Conselho de Segurança em Agosto.
As tropas mantém-se sob a autoridade da Austrália.
As forças de segurança - polícias e militares - têm lutado para evitar que os gangs de jovens se ataquem uns aos outros nas ruas, enquanto dezenas de milhares de Timorenses permanecem em campos de deslocados na capital, demasiado aterrorizados para regressarem a casa.
O Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos Horta disse na Austrália na Quinta-feira que Dili tinha rejeitado uma oferta de uma força militar liderada pela ONU para lidar com o desassossego civil, contando em vez disso com a força liderada pelos Australianos.
O líder Timorense disse que a força regional tem trabalhado "muito efectivamente ".
Observadores têm avisado que o relatório duma Comissão Especial Independente de Inquérito da ONU à violência, cuja saída se espera para breve, pode desencadear mais desassossego.
- AFP
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