sexta-feira, outubro 13, 2006

Irmãos na mesma língua

Agência Ecclesia - 12/10/2006 - 15:55

Encontro entre Cavaco Silva, D. Jorge Ortiga e o Cardeal Geraldo Majella Agnelo

Inserido no VII Encontro das Igrejas Lusófonas, esta manhã D. Jorge Ortiga, Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) acompanhado do Cardeal Geraldo Majella Agnelo, Arcebispo de São Salvador da Baia e Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e do Bispo D. Odilo Pedro Scherer, encontrou-se com Cavaco Silva.

Como parceiros “viemos manifestar a nossa vontade sincera de cooperação e promoção do desenvolvimento integral” afirmou D. Jorge Ortiga no final da reunião, afirmando que este momento de encontro com o Presidente da República “trouxe um empenho novo e um ardor particular para continuar este trabalho da Igreja”.

O Cardeal Geraldo Majella Agnelo mostrou-se bastante satisfeito com este encontro, afirmando que “não nos consideramos apenas amigos, mas unidos pela mesma língua somos irmãos”, apelando para a ajuda mútua em problemas comuns.

Sobre a situação de Timor, D. Jorge Ortiga deu conta do interesse de Cavaco Silva. O Presidente da CEP afirmou ainda que “não nos queremos intrometer nas questões políticas mas através do D. Basílio manifestámos o nosso compromisso e empenho para que o povo timorense possa viver em paz e prosseguir o caminho da dignidade a que tem direito”.

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2 comentários:

Anónimo disse...

Portugal está a gastar demasiado tempo e dinheiro com governantes de um Timor Leste ingrato.
Será melhor deixar que os outros comam o país todo e preocuparmo-nos em arrumar a nossa casa e a europa.
Será lamentavel para o povo de Timor, mas a paciência do povo português tem limites.
Não temos de andar a apertar o cinto para andar a mimar governantes timorenses crápulas!
Basta de andarmos a gastar recursos que nos fazem falta!
A Austrália que fique com Timor como colonia!
Estamos a ficar fartos de dar e só receber coiçes desses golpistas!

Anónimo disse...

E muito duro o que acabo de ler, mas concrdo com o anonimo anterior, pois a ingratidao dos timorenses tem sido patente desde longa data, quando em 1975 se gritava morte aos portugueses e seus descendentes aqui em Timor. O pior de tudo foi que alguns oficiais esquerdistas incitavam os jovens e inexperintes lideres timorenses contra tudo o que fosse portugues. Espero, no entanto, que os actuais governantes timorenses reconsiderem e o povo abra bem os olhos para nao cairmos na armadilha que os australianos e outros paises anglofonos nos estao a tramar!

Ques os timorenses saibam ser gratos e sejam amigos dos irmaos lusofonos ora em servico neste pais!...

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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