Rádio Renascença - 03-05-2007 2:20
Seja qual for o vencedor da segunda volta das eleições presidenciais em Timor-Leste não será fácil superar as feridas do passado. A opinião é do porta-voz da Comissão Nacional de Eleições.
O padre Martinho da Silva fez estas declarações a propósito do próximo acto eleitoral marcado para 9 deste mês com Ramos Horta e Francisco Guterres a medirem forças.
Em entrevista ao jornalista Domingos Pinto, o presidente da Comissão Justiça e Paz timorense diz que os dois candidatos têm procurado colar-se à Igreja Católica para conseguir votos, fizeram promessas que o cargo que se propõem exercer não lhes permitirá cumprir e apresentam discursos diferentes.
Na opinião do padre Martinho da Silva, Ramos Horta tem um discurso mais consistente e Francisco Guterres Lu-Olo não tem originalidade.
Sublinha ainda o facto da campanha ter decorrido sem violência, apesar de algumas intimidações.
Declarações na íntegra em:
http://www.rr.pt/PopUpMedia.Aspx?&FileTypeId=1&FileId=316857&contentid=205790
sexta-feira, maio 04, 2007
Padre Martinho da Silva e o futuro do país
Por Malai Azul 2 à(s) 04:07
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Luolo respeita a Igreja Catolica mas nao serve Dela para conseguir votos.
O Ramos Horta e consistente no seu discurso e Luolo nao tem originalidade isto nao significado
no senso politico.
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