Rádio Renascença - 13-04-2007 3:24
A terminar o mandato como Presidente de Timor-Leste, Xanana Gusmão concedeu uma entrevista ao correspondente da Renascença em Timor-Leste.
O antigo líder da resistência ao regime indonésio diz que não se arrepende de nada do que fez ou disse durante estes anos.
É o caso das críticas à FRETILIN - o partido no Governo -, que acusa de ser responsável pela crise em que o país mergulhou.
Sobre o dinheiro proveniente do petróleo mostra-se dividido. Se por um lado lamenta que ele não seja usado para melhorar as condições de vida no país, por outro acha que o fundo onde se encontra é garantia de que não vai parar às mãos erradas.
Em entrevista ao jornalista Sérgio Tavares, Xanana Gusmão diz que se candidata a Primeiro-ministro para tentar corrigir o que de pior há em Timor.
Sobre as presidenciais desta semana, admite que houve coação por parte da FRETILIN e não se mostra surpreendido com os resultado obtidos por Fernando Lassama Araujo, que não vai à segunda volta, mas ficou bem colocado, depois de Francisco Guterres e Ramos-Horta.
Entrevista na íntegra em:
http://www.rr.pt/PopUpMedia.Aspx?&FileTypeId=1&FileId=311127&contentid=203599
sexta-feira, abril 13, 2007
Xanana Gusmão à Renascença
Por Malai Azul 2 à(s) 20:08
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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