AFP/ABC - Tuesday, November 21, 2006. 8:31pm (AEDT)
Defence Minster Brendan Nelson says Australia has no plans to withdraw its troops from East Timor, and is considering involving other nations in the peacekeeping process.
"We will be staying as long as the government of Timor Leste and the United Nations believe it is important for the forces to stay," Dr Nelson said.
"We are committed to the people of Timor Leste as long as they need us."
Dr Nelson says Australia preferred not to have its soldiers deployed in other countries, but that it was very clear that "at the moment, Timor Leste still needs assistance from other countries."
In the talks with East Timor's Prime Minister Jose Ramos Horta he discussed ways to develop East Timor's military forces, the security issue in Dili and elsewhere in the country, and security arrangements in the run up to general elections next year.
"I also discussed with the prime minister the possibility of having a small number of other countries in the region joining the Australian and New Zealand and other forces in Timor Leste to provide security," Dr Nelson said.
He says the security situation in East Timor remains fragile.
"It is improving, but we still have got a long way to go," he said.
Some 3,200 Australian-led regional forces were deployed to the tiny nation in May after violence between security force factions, as well as street gangs, left some 37 people dead over two months.
Their numbers have since been reduced to 1,100, bolstered by the presence of some 1,000 UN police whose forces will eventually be upped to 1,600.
East Timor has rejected an offer of a UN military peacekeeping force to cope with civil unrest in the country, opting instead to rely on the Australian-led regional force.
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terça-feira, novembro 21, 2006
Nelson flags involving other nations in E Timor force
Por Malai Azul 2 à(s) 19:03
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Nelson acena envolver outras nações na força de Timor-Leste
AFP/ABC - Tuesday, November 21, 2006. 8:31pm (AEDT)
O Ministro da Defesa Brendan Nelson diz que a Austrália não tem planos para retirar as suas tropas de Timor-Leste, e está a considerar envolver outras nações no processo de manutenção da paz.
"Ficaremos até o governo de Timor-Leste e a ONU acreditarem que é importante as forças ficarem," disse o Dr Nelson.
"Estamos comprometidos com o povo de Timor-Leste enquanto precisarem de nós."
O Dr Nelson diz que a Austrália prefere não ter os seus soldados destacados noutros países, mas que era muito claro que "no momento, Timor-Leste ainda precisa da assistência de outros países."
Em conversações com o Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos Horta discutiu maneiras de desenvolver as forças armadas de Timor-Leste, as questões de segurança em Dili e noutros locais no país, e arranjos de segurança na corrida para as eleições gerais do próximo ano.
"Também discuti com o primeiro-ministro a possibilidade de ter um pequeno número de outros países da região a juntarem-se às forças Australianas e da Nova Zelândia e a outras forças em Timor-Leste para providenciar segurança," disse o Dr Nelson.
Diz que a situação de segurança em Timor-Leste permanece frágil.
"Está a melhorar mas temos ainda um caminho longo a percorrer," disse.
Algumas 3,200 forças regionais lideradas pelos Australianos foram destacadas para a pequena nação em Maio depois de violência entre facções das forças de segurança, bem como gangs de rua, terem deixado algumas 37 pessoas mortas em dois meses.
Os seus números reduziram-se desde então para 1,100, fortalecidos pela presença de alguns 1,000 polícias da ONU cujas forças eventualmente chegarão a 1,600.
Timor-Leste rejeitou uma oferta duma força de capacetes azuis da ONU para lidar com desassossego civil no país, optando em vez disso por uma força regional liderada pelos Australianos.
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