terça-feira, novembro 21, 2006

108 militares da GNR partem quarta-feira para Díli

Lisboa, 21 Nov (Lusa) - Um grupo de 108 militares da GNR parte quarta-feira à noite de Lisboa para Díli, onde vai começar a substituir o contingente que está em Timor- Leste desde Agosto último, anunciou hoje o comando-geral da GNR.

Desde 04 de Junho, a GNR mantém um contingente de 127 militares em Timor-Leste, o subagrupamento Bravo, que tem desenvolvido acções de manutenção da ordem pública e ainda formação e treino da Polícia Nacional Timorense (PNTL).

Os militares portugueses, juntamente com efectivos da polícia malaia, integram desde 25 de Agosto, a força policial da actual Missão Integrada das Nações Unidas em Timor-Leste (UNMIT).

A partida do novo contingente está prevista para as 21:00 de quarta-feira, no aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa, segundo um comunicado da GNR divulgado hoje.

No total, o segundo contingente do subagrupamento Bravo em Timor-Leste terá 140 efectivos.

Em Janeiro de 2007, quando estiverem em Timor-Leste todos os 1.608 efectivos policiais previstos na resolução 1704 do Conselho de Segurança da ONU, de 25 de Agosto, os agentes da PSP e militares da GNR totalizarão 251.

Daquele total fazem parte os actuais 140 militares da GNR, que constituem o sub-agrupamento Bravo - inicialmente formado por 127 elementos -, mais 48 efectivos da mesma corporação e 63 agentes da PSP.

Os 1.608 efectivos da UNPOL, fornecidos por 20 países, são comandados pelo comissário português Antero Lopes, da PSP.

Fora da UNMIT, e para garantir a protecção da comunidade portuguesa residente no país e da representação diplomática de Portugal, encontram-se actualmente oito agentes do Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP.

NS/EL-Lusa/Fim
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Traduções

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Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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