Saturday, 00 , 22-8 16:03 WIB
TEMPO Interactive, Jakarta: The Australian government has announced its decision to stay and maintain the presence of its troops in Timor Leste.
“We’ll stay as long as the Timor Leste government and the United Nations say this is best for the peace-keeping force,” said Australia’s Defense Minister Brendan Nelson, after meeting with Timor Leste Prime Minister Jose Manuel Ramos Horta in Dili.
According to Nelson, Australia has a commitment to the people of Timor Leste.
Australia actually would prefer not to send its troops to any country, but it is clearl that, “Now Timor Leste still needs help from other countries.”
In the meeting yesterday (21/11), Ramos Horta and Nelson discussed ways of building Timor Leste’s military, maintaining security throughout the country especially in the run-up to the general election next year.
“I also talked about the possibility of a small number of additional personnel from other countries in the region to join Australia’s and New Zealand’s troops and the others in Timor Leste to guarantee security,” continued Nelson.
When meeting with Australia’s troops in Timor Leste, Nelson said he will review the quantity and the composition together with Defense Commander Marshal Angus Houston and Prime Minister John Howard when he is back in Australia.
“If we reduced the amount of our personnel here, it would only be by a few. It depends on the day to day, week to week needs and developments,” he said.
He said he considered that security in Timor Leste is still critical.
“It is improving, but it will still takes a long time,” said Nelson, adding that Australia was committed to stability and a trusted government in the country.
As many as 3,200 Australian soldiers have been deployed to the small country since May due to clashes between factions of domestic military, including street gangs.
At least 37 civilians were killed in the rioting that went on for more than two months with many Dili residents were forced to evacuate to refugee camps.
The number of Australian soldiers has been reduced to 1,100, following the deployment of around 1,000 UN police officers, which will be increased gradually to 1,600 officers.
Timor Leste refused an offer of the UN’s peace-keeping troops for overcoming civilian rioting in that country.
Dili prefers to depend on regional peace-keeping troops led by Australia.
AFP, The Age and Dwi Arjanto.
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quarta-feira, novembro 22, 2006
Australia Decides to Stay in Timor Leste
Por Malai Azul 2 à(s) 20:21
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
A Austrália decide ficar em Timor-Leste
Sábado, 00 , 22-8 16:03 WIB
TEMPO Interactive, Jakarta: O governo Australiano anunciou a sua decisão de ficar e manter a presença das suas tropas em Timor-Leste.
“Ficaremos até o governo de Timor-Leste e a ONU disserem que isto é o melhor para a força de manutenção de paz,” disse o Ministro de Defesa da Austrália Brendan Nelson, depois de se encontrar com o Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Manuel Ramos Horta em Dili.
De acordo com Nelson, a Austrália tem um compromisso com o povo de Timor-Leste.
A Austrália actualmente preferia não enviar tropas para nenhum país, mas é claro que, “agora Timor-Leste ainda precisa de ajuda de outros países.”
No encontro ontem (21/11), Ramos Horta e Nelson discutiram maneiras de construir as forças militares de Timor-Leste, manter a segurança através do país especialmente na corrida para as eleições gerais do próximo ano.
“Também falei da possibilidade de um pequeno número de pessoal adicional doutros países na região juntarem-se às tropas da Austrália e da Nova Zelândia e às outras em Timor-Leste para garantir a segurança,” continuou Nelson.
Quando se encontrou com as tropas da Austrália em Timor-Leste, Nelson disse que vai rever a quantidade e a composição juntamente com o Comandante das Forças de Defesa Marshal Angus Houston e o Primeiro-Ministro John Howard quando estiver de volta na Austrália.
“Se reduzirmos a quantidade do nosso pessoal aqui, será somente por uns poucos. Depende das necessidades e desenvolvimentos do dia-a-dia, semana-a-semana,” disse.
Disse que considerou que a segurança em Timor-Leste é ainda crítica.
“Está a melhorar, mas demorará ainda muito tempo,” disse Nelson, acrescentando que a Austrália estava comprometida com a estabilidade e um governo de confiança no país.
Tantos quantos 3,200 soldados Australianos foram destacados para o pequeno país desde Maio devido a confrontos entre facções dos militares domésticos, incluindo gangs de rua.
Pelo menos 37 civis foram mortos nos distúrbios que se prolongaram por mais de dois meses com muitos residentes de Dili a serem forçados a evacuar para campos de deslocados.
O número de soldados Australianos foi reduzido para 1,100, a seguir ao destacamento de cerca de 1,000 oficiais de polícias da ONU, que aumentarão gradualmente para 1,600 oficiais.
Timor-Leste recusou uma oferta de capacetes azuis da ONU para ultrapassar os distúrbios civis naquele país.
Dili prefere deperder de tropas regionais lideradas pela Austrália.
AFP, The Age e Dwi Arjanto.
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