Agence France-Presse - Thursday September 14, 02:03 AM
DILI - Two people were injured in street clashes involving stone-throwing gangs and intervening Portuguese troops in East Timor's capital Dili, an officer said.
The violence took place near the presidential palace at around 8:00 pm (1100 GMT), said Lieutenant Helger Oliveira, who is among the Portuguese troops deployed in Dili to maintain calm since the city descended into chaos in May.
"Our patrol was informed that there was an incident between different groups and we had to intervene," Oliveira told reporters at his headquarters.
He said that the patrol found two groups fighting on the street. "But then our forces were attacked by those groups and we were obliged to shoot at them with rubber bullets," the lieutenant said, adding that no one was arrested in the incident.
He separately told AFP that about 60 Portuguese troops had come under attack from hurled rocks and other missiles. He said that the two people injured had been hit by rocks and were taken to hospital.
He added that the situation was now calm.
There were no immediate details on who the groups involved in the fighting were.
Gangs of thugs and youths aligned along east and west divisions in the half-island nation were behind some of the deadly violence in April and May that followed the sacking of some 600 deserting soldiers.
The bloodshed prompted the deployment of 3,200 international peacekeepers, but sporadic low-level unrest has continued to plague the capital and tens of thousands of refugees remain in camps, too afraid to return to their homes.
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quinta-feira, setembro 14, 2006
Two injured as gangs clash in ETimor capital
Por Malai Azul 2 à(s) 02:13
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Dois feridos quando gangs se confrontam na capital deTimor-Leste
Agence France-Presse – Quinta-feira Setembro 14, 02:03 AM
DILI – Duas pessoas foram feridas em confrontos de ruas envolvendo gangs a atirar pedras e a intervenção das tropas Portuguesas na capital de Timor-Leste Dili, disse um oficial.
A violência teve lugar perto do palácio presidencial por volta das 8:00 pm (1100 GMT), disse o Tenente Helder Oliveira, que nas tropas Portuguesas destacadas em Dili para manter a calma na cidade desde que a cidade desceu no caos em Maio.
"A nossa patrulha estava informada que havia um incidente entre grupos diferentes e tivemos de intervir," disse Oliveira aos repórteres na sua sede.
Disse que a patrulha encontrou dois grupos a lutarem na rua. "Mas depois as nossas forças foram atacadas por esses grupos e fomos obrigados a a disparar com balas de borracha," disse o Tenente, acrescentando que ninguém foi preso no incidente.
Separadamente contou à AFP que cerca de 60 tropas Portuguesas foram atacadas com pedras e outros mísseis. Disse que os dois feridos foram atingidos por pedras e levados para o hospital.
Acrescentou que agora a situação estava calma.
Não houve detalhes imediatos sobre quem eram os grupos envolvidos na luta.
Gangs de criminosos e de jovens alinhados em divisões oeste e leste na nação da meia-ilha estiveram por detrás alguma da violência mortal em Abril e Maio que se seguiu o despedimento de cerca de 600 soldados desertores.
O derramamento de sangue apressou o destacamento de 3,200 tropas internacionais, mas esporádico desassossego de baixa intensidade tem continuado a atormentar a capital e dezenas de milhares de deslocados permanecem em campos, demasiado aterrorizados para regressarem às suas casas.
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