UN News Centre - 22 September 2006
Giving his final press conference today after four years in Timor-Leste, the top United Nations envoy warned the country’s leaders that the tiny South-East Asian nation could be sucked into a “black hole” of conflict following the upsurge of violence earlier this year and amid continued tension, especially in the capital Dili.
Sukehiro Hasegawa, the Secretary-General’s Special Representative, said he had repeated this warning in discussions with Timorese over the past few weeks, during which he travelled to six sub-districts. But he added his most recent discussions had given him cause for optimism.
“I stressed the importance of the national leaders and the people of this country to do everything possible to avoid falling into what I call conflict trap. It is a black hole – a conflict trap – that has the potential to suck the people into a conflict from which it will be very difficult to get out,” he said.
“In response to your question of what is the worst moment of my tenure here, sadly it is the most recent political and security crisis. Because it has overshadowed much of the good work that this country has achieved with the assistance of the United Nations… [As a result of dialogue I have had] during the last few days, I am more confident than before that Timor-Leste has a good chance of avoiding this kind of [conflict] trap.”
Describing the security situation as “very fragile and volatile,” especially in Dili, Mr. Hasegawa said he was “very concerned” at signs that disturbances at camps for internally displaced persons (IDPs) were becoming organised.
He also confirmed that the Independent Special Commission of Inquiry for Timor-Leste that is investigating the violence in April and May, which led to the deaths of 37 people and displaced over 150,000 others, is expected to release recommendations in about two to three weeks.
“Once that report is published, the Timorese leaders and people will have the opportunity to discuss what indeed can be done to move forward… I would like to stress that in all the districts that I have visited over the last two to three weeks, there has been maintenance of law and order, and the functioning of civil administration – and they find it necessary that perhaps reconciliation should be initiated at the top national level.”
Mr. Hasegawa stressed it was “critically important” that next year’s presidential and parliamentary elections are held in a free, fair and credible manner, and reaffirmed the UN’s commitment to the nation that it shepherded to independence from Indonesia in 2002.
“The process of peacebuilding, nation-building is also not only a time-consuming exercise, but it also requires changes in the culture of governance and mindset of people. And this is a very difficult part of nation-building. So, I think the United Nations will be engaged, very much, in making a difference and changes in the process of governing this country even with the installation of a new culture of democratic governance.”
.
sábado, setembro 23, 2006
Departing UN envoy warns Timor-Leste of the danger of ‘black hole’ of conflict
Por Malai Azul 2 à(s) 11:06
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
3 comentários:
The Black Hole created by you Hasegawa; you meddler. You have sought to pit Timorese against Timorese since you arrived. You publicly commented negatively about Timorese leaders, trying to udermine them at every turn. You still have to be held accountable for the botched manner in which you ordered UN Police advisors to walk those hapless and unlucky police down the street, to their cretain deaths. Into the line of fire you ordered they be walked. Perhaps the UN Commission Report will touch on this.
Tradução:
O enviado da ONU na partida avisa Timor-Leste do perigo de “buraco negro” no conflito
Centro de Notícias da ONU - 22 Setembro 2006
Na última conferência de imprensa que deu hoje depois de ter estado quatro anos em Timor-Leste, o enviado de topo da ONU avisou os líderes do país que a pequena nação do Sudeste Asiático podia ser chupada para um “buraco negro” no conflito que se seguiu à erupção de violência mais cedo este ano e entre tensão continuada, especialmente na capital Dili.
Sukehiro Hasegawa, o Especial Representante do Secretário-Geral, disse que tinha repetido este aviso em discussões com Timorenses nas últimas semanas, durante as quais viajou a seis sub-distritos. Mas acrescentou que as discussões mais recentes lhe tinham dado razões para optimismo.
“Sublinho a importância dos líderes nacionais e do povo deste país fazer tudo o que for possível para evitar cair no que chamo de armadilha de conflito. É um buraco negro – uma armadilha de conflito – que tem o potencial de engolir as pessoas para um conflito do qual será muito difícil saírem,” disse.
“Em resposta às vossas perguntas sobre qual foi o pior momento da minha estadia aqui, com tristeza digo que foi a mais recente crise política e de segurança. Porque ensombrou muito do bom trabalho que este país conseguiu com a assistência da ONU … [Como resultado do diálogo que tenho tido] durante os últimos dias, estou mais confiante do que antes que Timor-Leste tem uma boa possibilidade de evitar esta espécie de armadilha de [conflito].”
Descrevendo a situação de segurança como “muito frágil e volátil,” especialmente em Dili, Mr. Hasegawa disse que estava “muito preocupado” com sinais de que as perturbações nos campos ce deslocados estavam a tornar-se organizadas.
Também confirmou que a Comissão Especial Independente de Inquérito para Timor-Leste que está a investigar a violência de Abril e Maio, que levou à morte de 37 pessoas e à deslocação ide mais de 150,000 outras, é esperado emitir as suas recomendações dentro de duas ou três semanas.
“Uma vez que o relatório seja publicado, o povo e os líderes Timorenses terão a oportunidade de discutir o que na verdade pode ser feito para avançarem … Gostaria também de salientar que em todos os distritos que visitei nas duas ou três últimas semanas, a lei e da ordem mantiveram-se, e a administração civil funciona – e que acham necessário que a reconciliação talvez deva começar ao mais alto nível nacional.”
Mr. Hasegawa sublinhou que era “criticamente importante” que as eleições presidenciais e parlamentares do próximo ano se realizem de maneira livre, justa e credível, e re-afirrmou o compromisso da ONU à nação que assistiu na independência da Indonésia em 2002.
“O processo de construção da paz e da nação não é só um exercício que precisa de tempo, mas requer também mudanças na cultura da governação e na mente das pessoas. E esta é uma parte muito difícil na construção da nação. Portanto, penso que a ONU se engajará muito, em fazer uma diferença e mudanças no processo de governar este país mesmo com a instalação de uma nova cultura de governação democrática.”
Tradução:
O Buraco Negro criado por você Hasegawa; seu metediço. Procurou pôr Timorenses contra Timorenses desde que chegou. Fez comentários públicos e negativos sobre líderes Timorenses, tentando miná-los em cada oportunidade. Ainda terá que prestar contas pelo modo atamancado com que ordenou aos conselheiros da polícia da ONU para levar a pé esses infelizes e azarados polícias, pela rua abaixo, para a sua morte certa. Ordenou que eles fossem a pé para a linha de fogo. Talvez que o Relatório da Comissão da ONU aflore isto.
Enviar um comentário