Hold your horses.
Lets give UN the benefict of the doubt. We keenly await the disclosure of the report. After that, lets start "cutting throats".
And lets be realistic, you can't expect them to bash their own people, surelly. The same applies for criticizing foreign governments (ie. AUSTRALIA) wich have the complete support of a permanent member (remember 1975-...).
They can't, it will be suicide and the UN walks a very thin line, but WE CAN.
Hopefully, as they said in 1999, Timor Leste will be an example to be followed by the World and the UN - it would be poetic justice.
Something good will come out from all this s…, believe me.
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quinta-feira, outubro 05, 2006
De um leitor
Por Malai Azul 2 à(s) 22:36
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
De um leitor
Aguentem os cavalos.
Dêmos à ONU o benefício da dúvida. Esperemos entusiasticamente a saída do relatório. Depois disso, comecemos "a cortar gargantas ".
E sejamos realistas, não podem esperar que eles envergonhem a sua própria gente, obviamente. O mesmo se aplica a criticar governos estrangeiros (i.e. AUSTRÁLIA) que teve o apoio total de um membro permanente (lembrem-se de 1975-...).
Não podem, seria suicídio e a ONU caminha numa corda muito fina, mas NÓS PODEMOS.
Com esperança, como eles diziam em 1999, Timor-Leste será um exemplo para ser acompanhado pelo mundo e pela ONU – seria justiça poética.
Algo de bom virá de toda esta m**** … acreditem em mim.
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