quinta-feira, setembro 21, 2006

De um leitor

Tradução da Margarida.

Não posso dizer que compreenda bem o Português, mas lendo o que escreveu, está a dizer que Guterres e de Jesus retiraram (a proposta de candidatura) porque sabiam que a votação ia ser feita de braço no ar. O problema é, como podiam eles “retirar-se” da eleição se eles nem sequer se apresentaram à eleição? O facto de Guterres e de Jesus nem sequer terem sido nomeados para a eleição (pela obtenção de 20% dos Delegados a apoiar a sua candidatura) significou que nem sequer estavam intitulados a participar na eleição. Por favor não tente ensombrar a questão. Guterres e de Jesus nem sequer conseguiram apoio suficiente para concorrerem à eleição.

Como eu disse, há um argumento, o que nem havia a necessidade sequer de se proceder à eleição, porque só houve uma candidatura apresentada ao Congresso. Se Guterres e de Jesus fossem nomeados para a eleição, então este argumento cai por terra.

Guterres e de Jesus simplesmente não angariaram apoios suficientes – entenda isto. Eles apresentaram e retiraram a sua candidatura nos media – e não no Congresso.

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2 comentários:

Anónimo disse...

Estas errado,que o Guterres e de Jesus nao tem apoiantes. E certo que os dois nao tem dinheiro sufficiente de comprar os delegados, mas para os apoiar talvez a maioria dos militantes da Fretilin...E por nao apoiar aos esforcos dos dois, que a Fretilin vai ser enterrado eternamente...Descansa em paz FRETILIN...

Anónimo disse...

In response to Setembro 21, 2006 10:57:22 AM

They only needed 20% support to enter the race for the election. Don't try and cloud the issue by saying that they did not have enough money to pay the Delegates...

20% is not a big number at all and they couldn't even get this!

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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