Tradução da Margarida:
Relatos dos Media Nacionais
KOMEG, Horta está à frente em Dili
O secretário-Geral do KOMEG João Travolta disse ontem à noite que nos 113 Centros de Votação no Distrito de Dili, o candidato presidencial José Ramos Horta lidera a contagem com 26.223 votos. A contagem está a ser monitorizada pela Coligação para Monitorizar as Eleições Gerais (KOMEG).
KOMEG disse que o outro candidate Presidencial Francisco Guterres Lu-Olo tem 5.284 votos.
Travolta disse que até ontem à noite a KOMEG não tinha recebido resultados das outras 12 regiões em Timor-Leste. (DN, TP e STL)
Julio: as pessoas estão apáticas na segunda volta das eleições
O observador military e politico Júlio Thomas Pinto declarou que a participação na segunda volta das eleições presidenciais está a ser diferente da primeira. Disse que as pessoas estavam a mostrar menos entusiasmo nas Estações de Votação em Dili.
“De acordo com a minha observação as pessoas não estão a mostrar o mesmo entusiasmo e não sabemos as razões. Talvez seja porque os candidatos delas tenham sido derrotados na primeira volta e pensem que ambos os candidatos são similares,” disse o Sr Pinto. (DN)
GNR e PNTL fizeram segurança no Centro de Votação do Farol
Oficiais da GNR e da PNTL contribuiram ambos para fazer a segurança nos Centros de Votação em Dili para assegurar que as eleições corressem suavemente e que o processo eleitoral se desenrolasse.
A observação foi relatada pelo Diario Nacional depois de observar a votação num Centro de Votação no Farol, Dili. (DN)
Horta: “Aceitarei os resultados das eleições”
O candidate presidencial José Ramos Horta disse aos jornalistas quando estava no Centro de Votaçãoda Escola do Nobel da Paz em Dili que aceitará o resultado da eleição depois de todos os recursos serem decididos pelo Tribunal de Recursos.
Acrescentou que caso tenha ou não tenha sucesso trabalhará para assegurar que a nação seja estabilizada. (DN and TP)
Lu-Olo: pronto para aceitar os resultados das eleições
O candidate presidencial Francisco Guterres Lu-Olo disse depois de ter votado na Quarta-feira no Centro de Votação do Farol em Dili que está pronto para aceitar os resultados das eleições como parte do processo democrático.
Disse que gostaria de ganhar ou de perder com dignidade. (DN e TP)
Xanana: “todos devem aceitar os resultados da segunda volta das eleições”
O Presidente da República Xanana Gusmão disse que independentemente de quem ganhar as eleições presidenciais, o resultado deve ser aceite calmamente.
“Apelo a todos para serem calmos hoje (Quarta-feira) porque as pessoas têm a grande decisão de eleger o presidente da República. Independentemente de quem ganhar ou perder é o processo democrático,” disse Xanana. (DN)
Thomas Cabral: participação eleitoral na segunda volta das eleições
Numa conferência de imprensa realizada pelo STAE na Quarta-feira em Caicoli Dili, o director do STAE Thomas do Rosário Cabral disse que houve uma boa participação eleitoral nas eleições presidenciais.
Disse que a percentagem podia ser similar à percentagem da primeira volta que foi de 81.67% Disse que espera fazer um anúncio nos próximos dias. (DN)
Rui: As pessoas têm suficiente maturidade para aceitarem os resultados das eleições
Depois de votar no Centro de Votação no Farol na Quarta-feira o vice-Primeiro-Ministro e também ministro da Saúde Rui Maria de Araújo disse que o povo de Timor~-Leste tem maturidade suficiente para aceitar o resultado da segunda volta da eleição presidencial.
Revelou que tal maturidade ficou demonstrada na primeira volta das eleições presidenciais no mês passado. (TP e DN)
Relatos dos Media Internacionais
Apoio a Ramos-Horta não garante uma vitória, dizem observadores
Abdul Khalik, the Jakarta Post, Dili
Apesar de ter o apoio da maioria dos candidates da corrida presidencial de Timor-Leste, há observadores que ainda não estão convencidos que o Primeiro-Ministro José Ramos-Horta ganhe a segunda volta contra Francisco Guterres `Olo' da Fretilin.
São cuidadosos ao sugerir que o apoio dos líderes de cinco dos seis partidos politicos que disputaram a primeira volta da votação se traduza em apoio dos seus membros, dada a forte influência tradicional da Fretilin ao nível das aldeias e os diferentes interesses dos líderes ao nível dos distritos.
Júlio Tomas Pinto, um perito politico e militar na Universidade da Paz em Dili, disse que se tudo correr conforme calculado Ramos-Horta ganhará a eleição porque tem o apoio massivo das elites políticas de Timor-Leste.
"Se basearmos os nossos calculus na primeira volta das eleições então os votos de Ramos-Horta mais os votos dos outros candidatos que o apoiam atingem mais de 50 por cento. Mas isto é política, não é matemática. Assim, fica para ver se os apoiantes a nível das bases seguirão os líderes " disse ao The Jakarta Post na Terça-feira.
Guterres e Ramos-Horta enfrentar-se-ão na segunda volta na Quarta-feira. Obtiveram mais de 29 por cento e 22 por cento na primeira volta em Abril, onde concorreram oito candidatos.
Em terceiro e quarto lugar ficaram Fernando de Araujo do Partido Democrático e Francisco Xavier do Amaral da ASDT com mais de 18 por cento e 12 por cento respectivamente, enquanto a única candadata mulher, Lúcia Maria Lobato do Partido Social Democrata (PSD), acabou em quinto, com perto de 10 por cento dos votos. Três outros candidatos -- Manuel Tilman, Avelino Maria Coelho da Silva e João Viegas Carrascalão – tiveram menos de 5 por cento dos votos.
Depois de pressões intensas, Ramos-Horta conseguiu assegurar o apoio de Lasama, do Amaral, Lúcia Lobato, Maria Coelho da Silva e João Viegas Carrascalão enquanto Manuel Tilman anunciou que apoiava Guterres.
Do Amaral e Carrascalão, que estiveram ambos presentes no evento de fim de campanha de Ramos-Horta em Dili no Domingo, anunciaram frente a milhares de pessoas o seu apoio a Ramos-Horta, enquanto outros enviaram os seus representantes para exprimirem o apoio ao primeiro-ministro.
"Devemos lembrarmos de duas coisas aqui em Timor-Leste. Uma é que a informação ao mais alto nível tem dificuldades em chegar ao nível das bases nas aldeias porque o país tem falta de media de informação, sendo a maior parte das informações passadas oralmente, o que abre a possibilidade de distorções. Em cidades grandes como Dili, as pessoas tomam conhecimento de novas informações com rapidez mas não ao nível das aldeias," disse Tomás Pinto.
O segundo factor que pode prejudicar a eficácia dos conselhos dos líderes nacionais aos seus apoiantes, acrescentou, é o facto de líderes políticos a nível do distrito poderem ter interesses diferentes.
"Em vários distritos e concelhos, várias personalidades da ASDT de Amaral e do Partido Democrata de Lasama, por exemplo, prometeram apoiar Guterres. Não se esqueçam ainda a possibilidade de muita gente ter perdido a motivação para votar dado que os seus candidatos não passaram à segunda volta," disse Tomás Pinto.
Um outro perito sobre Timor-Leste Nugroho Katjasungkana concordou com Tomás Pinto que a corrida estava ainda demasiado apertada para se decidir, dizendo que os aopoiantes podiam ser diferentes dos seus líderes.
"Uma outra questão que separa Amaral e Lasama dos seus apoiantes é o sentimento racial. Muita gente em Timor-Leste quer ter um Timorense nativo como presidente, e expressaram preocupações por Ramos-Horta ser apenas meio Timorense" disse ao Post.
Argumentou que a Fretilin ainda tem apoiantes tradicionais e militantes a nível das aldeias e dos distritos, especialmente em três grandes distritos no leste de Timor-Leste -- Baucau, Viqueque e Los Palos. Dez outros distritos estão localizados na parte oeste de Timor-Leste.
"Não se esqueçam que a maior parte dos burocratas e chefes de aldeias são apoiantes da Fretilin," disse.
Conquanto outros peritos sobre Timor-Leste concordem que sera uma corrida apertada, a maioria disse que Ramos-Horta ganhará as eleições, considerando a sua habilidade para atrair votos dos jovens e dos seguidores do Partido Democrata depois da sua ordem para pararem a perseguição ao líder amotinado major Alfredo Reinado, um símbolo de resistência dos jovens Timorenses, especialmente nos 10 distritos da parte oeste do país.
"A sua posição sobre Reinado e a habilidade para ganhar a confiança de Lasama e de Amaral podem ser as chaves para ganhar a presidência," disse um observador com base em Dili que pediu para não ser nomeado.
“Se perder, posso ajudar os que votarem em mim para aceitarem a vitória do nosso irmão Lu-Olo”
Revista de Imprensa: Público, Portugal
Numa entrevista dada ao Público (Lisboa) perguntaram ao Primeiro-Ministro Ramos-Horta como é que pôde aceitar Vicente da Conceição como elemento proeminente na sua campanha presidencial depois de ele ter admitido que aceitou armas para perseguir militantes da Fretilin. De acordo com José Ramos-Horta, Vicente Railos é visto por muitos como um “herói” porque teve a coragem para denunciar toda a história sórdida da distribuição de armas a civis. Em Julho do ano passado ele e os seus homens entregaram todas as armas. Tornou-se ele um criminoso, perguntou, acrescentando que os aspectos legais da questão não são para ele comentar.
Depois de lhe lembrarem uma declaração que fez há dois meses atrás que tinha chegado a altura para capturar Alfredo Reinado visto que não há ninguém acima da lei em Timor e de agora recentemente ter afirmado que as forças internacionais devem suspender as suas operações no país, perguntaram a José Ramos-Horta se o seu interesse de candidato devia prevalecer acima do interesse da justiça Timorense. Explicou que a única razão porque pediu a suspensão das operações era para facilitar o diálogo para o Alfredo Reinado se render. “É assim tão difícil entender a minha posição,” perguntou.
Perguntado para comentar sobre a gestão dos rendimentos do petróleo pelo seu predecessor, que ele próprio tem criticado e também para comentar os comentários feitos pelos seus adversários que afirmam que ele protege interesses estrangeiros, e que mudanças pretende introduzir em relação ao fundo do petróleo, disse, “Não tenho a intenção de fazer qualquer mudança”. “É patético que a administração prévia fale de ‘preservar o dinheiro’ di petróleo para as gerações futuras e que invista em participações do governo em Nova Iorque”. Sublinhou que Timor não pode esperar e que tem de investor agora para resolver os problemas prementes de hoje e preparar o futuro.
Perguntado para avaliar a sua actuação como Primeiro-Ministro, tomando em consideração três das situações cruciais relacionadas com a crise do ano passado e que ainda persistem, i.e. os peticionários, ameaças do major Reinado e os deslocados, Ramos-Horta disse que foi positiva dado que alcançou a reconciliação entre a polícia e as forças armadas para restaurar a confiança do povo.
Perguntado quais as três acções concretas que planeia desenvolver se for eleito Presidente, Ramos-Horta afirmou que quer reformar o sector da Defesa e da Segurança e modernizá-los e profissionalizá-los. Nomeará também um Alto Comissário contra a corrupção. Na sua agenda está ainda a criação de um grupo de trabalho contra a pobreza, em colaboração com o Parlamento, Governo e a sociedade civil.
Perguntado se tem a intenção de promover uma revisão da Constituição de modo a aumentar os poderes do presidente, Ramos-Horta disse que era uma possibilidade. Na sua opinião a corrente Constituição tira todos os poderes ao Presidente e que isso foi a raiz do conflito entre Alkatiri e Xanana Gusmão, disse. O modo como Alkatiri era capaz de governar sem impedimentos mas que isso criou uma briga entre ele e Xanana. Foi um erro negar um papel central a Xanana nos cinco primeiros anos, no fim de contas sem ele não teríamos alcançado a vitória em 1999, acrescentou.
Perguntado o que fará se ganhar as eleições presidenciais e a Fretilin as Parlamentares, José Ramos-Horta disse que como qualquer chefe de Estado trabalhará com qualquer Parlamento e Governo eleito. “Sei que a Fretilin fará o mesmo”, acrescentou. Caso perca as eleições, em primeiro lugar ajudará o Governo a chegar ao fim do mandato” e ajudará os que votarem nele “a aceitar a vitória do nosso irmão Lu-Olo.”
Xanana tem um ódio obsessivo contra a Fretilin
Revista de Imprensa: Público, Portugal
Comentando ao Público (Lisboa) sobre o facto de apenas um dos seis candidatos perdedores da primeira volta lhe ter dado apoio público, Lu-Olo diz que “o que temos visto é a expressão pública da vontade dos líderes e candidatos desses partidos”. Acreditou ter confiança que todos e cada um dos eleitores Timorenses votarão de acordo com a sua consciência. “Estou também confiante que a mensagem que transmiti às pessoas através dos meus compromissos eleitorais, durante a campanha e durante o debate televisivo representa a visão da maioria dos Timorenses.”
O Público lembrou-lhe que no último comício politico em Dili, o secretário-geral da Fretilin e antigo Primeiro-Ministro Mari Alkatiri disse que Ramos-Horta era uma “pessoa que não tinha ideias próprias” acrecentando que “hoje diz uma coisa e amanhã outra” e perguntou a Lu-Olo então porque é que o convidaram para ser Primeiro-Ministro há menos de um ano. A nação estava em crise e à beira duma guerra civil se a Fretilin não concordasse com a exigência do Presidente Xanana de nomear Ramos-Horta como Primeiro-Ministro, disse Lu-Olo ao jornal. Ramos-Horta foi na altura o candidate escolhido para evitar um confronto com o presidente; na mesma altura alguma gente pensava que era a melhor maneira para resolver a crise. Contudo, acrescentou, “Agora podemos ver que esse não foi o caso”. “Ramos-Horta não resolveu nada.”
Comentando a afirmação do corrente Presidente Xanana Gusmão que se a Fretilin ganhar isso significa que as pessoas verão “Timor controlado por uma única família”, Lu-Olo negou que isso seja verdade e lembrou que o Presidente de Timor tem um “ódio obsessivo” contra a Fretilin e que os seus discursos difamatórios foram a causa principal da crise no ano passado.
Perguntado sobre as medidas concretas que tomará para resolver a crise do ano passado que nem Xanana Gusmão nem Alkatiri foram capazes de resolver, Lu-Olo disse que trabalhará para re-estabelecer a solidariedade e cooperação institucional e que Mari Alkatiri não teve a oportunidade para resolver a crise criada por outros, acrescentou que os adversários da Fretilin usaram a crise para remover Alkatiri do poder pensando que podiam resolver o problema.
Contudo isso não aconteceu porque nem Xanana nem Ramos-Horta foram capazes de resolver as causas de raiz – lei e ordem, segurança.
Perguntado se está a favor de uma revisão da Constituição para aumentar os poderes do Presidente, Lu-Olo disse que não pensa haver necessidade de mudar a Constituição. Acrescentou que não quer ter mais poderes; apenas quer ser um presidente que sabe como cooperar e resolver os desafios no futuro.
Respondendo à questão de no caso de ganhar as próximas eleições se vai convidar Mari Alkatiri a formar governo, Lu-Olo disse ao Público que Mari Alkatiri já anunciou publicamente que não tem a intenção de ser Primeiro-Ministro acrescentando que “ a Fretilin tem uma nova geração” que emergiu nos últimos cinco anos e está pronta para liderar.
Para acabar a entrevista, Lu-Olo disse que se perder estas eleições continuará a cumprir as suas funções de Presidente do Parlamento e de Presidente da Fretilin. “Obviamente trabalharei no duro para a Fretilin obter uma maioria absoluta nas eleições legislativas”.
Ramos-Horta projecta ser o novo presidente de Timor-Leste
The Jakarta Post
10 Maio 2007
DILI (AP): O vencedor do Nobel da Paz José Ramos-Horta está a ir para a vitória nas eleições presidenciais de Timor-Leste, de acordo com projecções nos media locais na Quinta-feira, quando os oficiais eleitorais se apressavam a contar os votos.
Esperam-se até Sexta-feira os resultados oficiais da segunda volta de Quarta-feira.
A votação foi pacífica, disse a comissão eleitoral, aumentando as esperanças de que a eleição possa ser um ponto de viragem para o país, que tem lutado contra a violência e a pobreza desde que se libertou de décadas de governação Indonésia em 1999.
Ramos-Horta, que é correntemente o primeiro-ministro da pequena nação, concorre contra o antigo combatente da resistência Francisco "Lu-Olo" Guterres nas eleições para o cargo largamente cerimonial, mas ainda influente.
O principal jornal de Timor-Leste, Suara Timor Lorosae, projectou que Ramos-Horta ganhará 75 por cento dos votos com base na sua própria contagem nas Estações de Votação.
Essas projecções misturadas com previsões de analistas de uma vitória sólida de solid Ramos-Horta na corrida, que se seguiu a uma primeira volta no mês passado que falharam em produzir um vencedor com maioria absoluta.
O novo presidente terá de sarar profundas divisões políticas e regionais no mais novo país da Ásia.
O ano passado, o país caiu na violência que matou dúzias de pessoas, tirou 155,000 outras das suas casas, e derrubou o governo.
"Se Ramos-Horta ganhar não será uma vitória sobre Lu-Olo mas uma vitória para a democracia e valores Timorenses," disse Maria Fernandes, uma professora de 46 anos. "Espero que Horta tenha a capacidade de abraçar todos os Timorenses."
Apesar de volumosos depósitos offshore de petróleo e de gás, perto de metade da força de trabalho de Timor-Leste está desempregada, cerca de 60 por cento das crianças com menos de 5 anos estão subnutridas e dezenas de milhares de deslocados no ano passado continuam em campos de tendas. (**)
Ramos Horta em frente para a presidência de Timor-Leste
Por Anne Barker
Última Actualização: Quinta-feira, Maio 10, 2007. 3:41pm (AEST)
ABC News Online
A comissão eleitoral de Timor-Leste confirmou que José Ramos Horta tomou a liderança na contagem das eleições presidenciais no país.
A Comissão Eleitoral diz que menos de metade dos votos foram contados na maioria dos 13 distritos de Timor-Leste.
Mas a contagem inicial coloca o Dr Ramos Horta claramente à frente. Outras fonts têm resultados similares.
A organização que representa 2,000 monitores independentes eleitorais dá ao Dr Ramos Horta 76 por cento dos votos nacionais e 24 por cento ao candidato da Fretilin Francisco Guterres, ou Lo-Olo.
Jornais em Dili e os próprios funcionários do gabinete do Primeiro-Ministro dizem que parece que Lo-Olo pode apenas ter vencido num dos 13 distritos de Timor-Leste com mais de um terço contados.
Mas levará mais um ou dois dias para haver resultados oficiais e o Dr Ramos Horta ainda não declarou vitória.
Queda de avião
Entretanto os chefes militares Australianos em Timor-Leste fizeram aterrar uma frota de aviões de vigilância não tripulados depois de um se ter despenhado sobre uma casa em Dili.
O avião de controlo remoto despenhou-se depois de levantar voo e mergulhou sob uma casa. No interior estava uma família de quarto pessoas mas ninguém ficou ferido e os estragos na casa são menores.
Uma equipa de investigação da Força Aérea Australiana voou para Timor-Leste para investigar o acidente.
sexta-feira, maio 11, 2007
UNMIT – MONITORIZAÇÃO DOS MEDIA – Quinta-feira, 10 Maio 2007
Por Malai Azul 2 à(s) 23:24
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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