The News
Tuesday, November 14, 2006, Shawal 21, 1427 A.H.
LISBON: East Timor's former Prime Minister Mari Alkatiri said he meets weekly with his successor, Jose Ramos-Horta, in his capacity as secretary-general of the ruling Fretilin party.
"At least once a week I meet with Prime Minister Ramos-Horta," he told a news agency in Portugal where he arrived last week to receive medical treatment for an unspecified ailment.
"That was the agreement established before the formation of this government, that it would have to meet weekly with Fretilin's political commission which I head," said Alkatiri who is under investigation for his alleged role in violence that shook East Timor earlier this year.
"When Ramos-Horta took office he knew perfectly well that he would head a Fretilin government, with members of Fretilin, and despite this he accepted the job. It is in this scenario that he must work," he added.
Fretilin has nearly two-thirds of the seats in the 88-seat parliament of East Timor, a former Portuguese colony, as well as a number of cabinet posts.
Alkatiri resigned on June 26, saying he was doing so for the good of the tiny country after he was blamed for the violence, which swept East Timor's capital Dili in April and May that killed over 30 people and drove 155,000 from their homes.
Pitched battled between machete-wielding rival security forces started when Alkatiri dismissed a third of the nation's soldiers who had deserted, complaining of discrimination.
Stability has largely returned to East Timor following the arrival of foreign peacekeepers at Dili's request and the installation of a new government in July headed by Ramos-Horta, a Nobel Peace Prize winner.
.
terça-feira, novembro 14, 2006
East Timor’s former PM says he meets weekly with successor
Por Malai Azul 2 à(s) 19:12
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Antigo PM de Timor-Leste diz que se encontra semanalmente com o sucessor
The News
Terça-feira, Novembro 14, 2006, Shawal 21, 1427 A.H.
LISBOA: O antigo Primeiro-Ministro de Timor-Leste Mari Alkatiri disse que se encontra todas as semanas com o seu sucessor, José Ramos-Horta, na sua qualidade de secretário-geral do partido no poder, a Fretilin.
"Pelo menos uma vez por semana encontro-me com o Primeiro-Ministro Ramos-Horta," disse à agência de notícias em Portugal onde chegou na semana passada para receber tratamento médico de doença não especificada.
"Foi esse o acordo estabelecido antes da formação deste governo, que teria que reunir-se semanalmente com a comissão política da Fretilin que eu lidero," disse Alkatiri que está sob investigação pelo seu alegado papel na violência que rolou em Timor-Leste anteriormente.
"Quando Ramos-Horta foi nomeado sabia perfeitamente que lideraria um governo da Fretilin, com membros da Fretilin, e apesar disso ele aceitou a tarefa. É neste cenário que tem de trabalhar," acrescentou.
A Fretilin tem perto de dois terços dos 88 lugares do parlamento de Timor-Leste, uma antiga colónia Portuguesa, bem como uns tantos postos no gabinete.
Alkatiri resignou em 26 de Junho, dizendo que o fazia para bem do seu pequeno país depois de ter sido acusado pela violência, que varreu Dili, a capital de Timor-Leste em Abril e Maio e matou mais de 30 pessoas e levou mais de 155,000 para fora das suas casas.
Batalhas que opuseram forças de segurança rivais começaram quando Alkatiri demitiu um terço dos soldados da nação que tinham desertado, queixando-se de discriminação.
A estabilidade regressou largamente a Timor-Leste depois da chegada de tropas estrangeiras a pedido de Dili e da instalação de um novo governo em Julho liderado por Ramos-Horta, um vencedor do Nobel da Paz.
Enviar um comentário