The Daily Telegraph
November 13, 2006 12:00
Article from: Agence France-Press
HUNDREDS of East Timorese youths, including members of rival gangs who fought each other in the streets of the capital earlier this year, have held a rally to promote unity and peace.
After gathering in front of the seaside government office in downtown Dili, they drove through the streets in a convoy of scores of motorcycles and other vehicles calling for unity.
The convoy was heavily escorted by UN security forces from Australia and Malaysia.
Pedro Perreira, who took part in the rally, said that it was a spontaneous rally and not organised by political parties or other organisations.
"This action is aimed at showing our leaders that it is time for the youths of Timor Leste to be united again," he said.
The youths waved national flags and some carried a large banner saying: "Let us enter peace. Long Live a single East Timor."
Many taking part also shouted insults at the country's leadership in the local Tetum language, calling them "stupid".
"Only the leaders disunited the youth," was one of the shouts frequently heard from the convoy.
The participants included students, members of rival gangs divided by origin from the east or west of the country and youths from camps for those displaced by the violence earlier this year.
Dili remained quiet with most shops closed.
The tiny nation of one million was rocked in April and May by violence in between security force factions, as well as street gangs, which left 37 people dead.
The bloodshed forced the deployment of 3200 Australian-led peacekeepers to restore calm.
Their numbers have since been reduced to 1100, bolstered by the presence of about 1000 UN police.
.
terça-feira, novembro 14, 2006
E Timor's youth unite for peace
Por Malai Azul 2 à(s) 19:14
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
A juventude de Timor-Leste une-se para a paz
The Daily Telegraph
Novembro 13, 2006 12:00
Artigo de: Agence France-Press
Centenas de jovens Timorenses, incluindo membros de gangs rivais que lutaram uns contra outros nas ruas da capital, anteriormente, este ano, realizaram uma manifestação para promover a paz e a unidade.
Depois de se juntarem frente ao gabinete do governo perto do mar, no centro de Dili, foram para as ruas num desfile de motociclos e outros veículos apelando pela unidade.
O desfile foi escoltado de perto por forças de segurança da Austrália e da Malásia.
Pedro Pereira, que participou na manifestação, disse que foi uma manifestação espontânea e não organizada por partidos políticos ou outras organizações.
"Esta acção visa mostrar aos nossos líderes que é a altura para os jovens de Timor-Leste estarem outra vez unidos," disse.
Os jovens empunhavam bandeiras nacionais e alguns carregavam uma grande faixa que dizia: "Entremos na paz. Viva um único Timor-Leste."
Muitos que participavam também gritavam insultos contra a liderança do país em Tétum chamando-lhes "estúpidos".
"Só os líderes desunem os jovens," era um dos gritos mais ouvidos no desfile.
Os participantes incluíram estudantes, membros de gangs rivais divididos pela origem leste ou oeste do país e jovens dos campos de deslocados pela violência anterior.
Dili permaneceu calma com a maioria das lojas fechadas.
A pequena nação de um milhão foi atingida em Abril e Maio por violência entre facções das forças de segurança, bem como por gangs de rua, que deixaram 37 pessoas mortas.
O derramar de sangue forçou o destacamento de 3200 tropas lideradas pelos Australianos para restaurar a calma.
O seu número foi desde então reduzido para 1100, reforçado pela presença de cerca de 1000 polícias da ONU.
Enviar um comentário