Irish Examiner - 10/04/2007 - 1:15:53 PM
East Timor’s presidential elections may require a second round of voting, a top election official said today.
Prime Minister Jose Ramos-Horta, who won the 1996 Nobel Peace Prize for championing East Timor’s struggle to end decades of brutal Indonesian rule, had initially been seen as the favourite for the largely-ceremonial five-year post.
But he acknowledged he may have lost support after taking over a transitional Dili government dominated by rival politicians several months ago.
An outright majority is needed to avoid a run-off which – together with crucial parliamentary elections in June – could prolong tensions in the country of fewer than one million people.
Election Commission spokesman Martinho Gusmao said that with 20% of votes counted, Ramos-Horta, an independent, had a narrow lead over Fernando “Lasama” de Araujo of the Democratic Party. “So far we see from one candidate to another there is a small difference,” he said, noting that partial results had come in from eight of 13 districts. “Perhaps no candidate will win more than 50%.”
East Timor was heralded as a success in nation-building when it formally declared independence in 2002. Yet it descended into chaos last year after then-Prime Minister Mari Alkatiri fired a third of the tiny army, provoking gun battles between rival security forces that spiralled into gang warfare and looting.
At least 37 people were killed and some 155,000 fled their homes before the government collapsed.
Peace largely returned with the arrival of nearly 3,000 international peacekeepers, but there has been sporadic unrest. Tens of thousands of refugees have yet to return home, and the country remains desperately poor, with 50% unemployment.
Preliminary results are expected tomorrow and the final announcement on April 19. A run-off vote provisionally would be held on May 8.
quarta-feira, abril 11, 2007
East Timor presidential election heads for second round: latest
Por Malai Azul 2 à(s) 05:43
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Última: Eleições Presidenciais em Timor-Leste caminham para segunda volta
Irish Examiner - 10/04/2007 - 1:15:53 PM
As eleições presidenciais em Timor-Leste podem requerer uma segunda volta, disse hoje um membro de topo das eleições.
O Primeiro-Ministro José Ramos-Horta, que ganhou em 1996 o Nobel da Paz por patrocinar a luta de Timor-Leste para pôr fim à brutal governação de décadas da Indonésia tinha sido inicialmente visto como o favorito para o posto largamente cerimonial.
Mas reconheceu que pode ter perdido apoio depois de tomar a liderança de um governo transitório em Dili dominado por políticos rivais há vários meses.
É necessária uma maioria absoluta para evitar uma segunda volta que – juntamente com as cruciais eleições parlamentares em Junho – podem prolongar tensões no país de menos de um milhão de pessoas.
O porta-voz da Comissão Eleitoral Martinho Gusmão disse que com 20% dos votos contados, Ramos-Horta, um independente, tinha um pequeno avanço sobre Fernando “Lasama” de Araujo do Partido Democrático. “Até agora vemos que há uma pequena diferença entre os dois candidatos,” disse, fazendo notar que tinham chegado resultados parciais de oito de 13 distritos. “Talvez nenhum candidate tenha mais de 50%.”
Timor-Leste foi exibido como um sucesso na construção de nação quando declarou formalmente a independência em 2002. Contudo caíu no caos o ano passado depois de o então Primeiro-Ministro Mari Alkatiri ter despedido um terço das pequenas forças armadas, provocando tiroteios entre forças rivais de segurança que transbordaram em guerras de gangs e pilhagens.
Pelo menos 37 pessoas foram mortas e cerca de 155,000 fugiram das suas casas antes de o governo ter caído.
A paz regressou largamente com a chegada de perto de 3,000 tropas internacionais, mas tem havido desassossego esporádico. Dezenas de milhares de deslocados não regressaram ainda a casa, e o país mantém-se desesperadamente pobre, com 50% de desemprego.
São esperados amanhã resultados preliminares e o anúncio final em 19 de Abril. Uma segunda volta realizar-se-á em 8 de Maio.
Enviar um comentário