quinta-feira, setembro 28, 2006

Resposta de John Martinkus a Mark Aaron

Tradução da Margarida.

The Australian
Quarta-feira, Setembro 27, 2006

O extraordinário ataque de Mark Aarons à minha reportagem de Timor-Leste ("O drama de Timor-Leste não tinha agenda escondida ", 26/9) ignora a questão básica de quem começou a violência em Maio que trouxe a crise presente a um responsável. Ao contrário de Aarons, Eu sou um jornalista e faz parte do meu trabalho relatar a informação que recebo, mesmo se é desagradável.

O meu trabalho não é ser um promotor de um lado particular. Tenho conduzido investigações profundas em Timor-Leste e tenho posto a descoberto alguns factos desconfortáveis. Sei que a equipa de investigação da ONU já conhece alguns desses factos e está a chegar às mesmas conclusões a que cheguei.

Se Aarons está tão perturbado com as minhas reportagens, então talvez ele devesse ir a Timor-Leste e fazer algumas reportagens ele próprio, em vez de atacar jornalistas que estiveram lá.

John Martinkus
Flemington, Vic

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Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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