quarta-feira, setembro 20, 2006

Mascarenhas Monteiro indigitado representante especial de Annan

Lisboa, 19 Set (Lusa) - O ex-Presidente da República de Cabo Verde António Mascarenhas Monteiro foi indigitado como representante especial de Kofi Annan para Timor-Leste, disse hoje à Agência Lusa fonte junto das Nações Unidas em Nova Iorque.

Mascarenhas Monteiro deverá acumular essas funções com as de chefe da missão da ONU em Timor-Leste, a UNMIT, como prevê a recente resolução do Conselho de Segurança que prorroga o mandato daquela missão por seis meses.

A UNMIT é chefiada desde 2004 pelo japonês Sukehiro Hasegawa, cujo mandato termina quarta-feira.

O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado, em Nova Iorque para a Assembleia-Geral das Nações Unidas, vai reunir-se hoje à tarde (hora local) com Mascarenhas Monteiro, segundo fonte da delegação que o acompanha.

Luís Amado prevê também reunir-se hoje com o seu homólogo australiano, Alexander Downer, sobre a situação em Timor-Leste, que atravessa desde Abril uma grave crise político-militar.

António Mascarenhas Monteiro, 62 anos, foi o primeiro Presidente da República de Cabo Verde eleito democraticamente e desempenhou dois mandatos sucessivos. Mais tarde, foi presidente do Supremo Tribunal de Justiça cabo-verdiano.

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20 comentários:

Anónimo disse...

Cá está o blog na "limpeza" para a depuração... desculopem a repetição...

Anónimo disse...

2 Comentários Fechar esta janela Reduzir comentários
Anônimo disse...
Pede-se ao Malai Azul para não divulgar sobre a possibilidade de mudança7revisão da Constituição... não vá o povo timorense perceber e fazer de forma que a coisa mude de facto antes dessa sua necessidade de dizer que SÓ LÁ PARA o dia de são nunca....

Cuidado com os cálculos.

Já em 2001 venceram como se sabe...

Aguentem-se...

Quarta-feira, Setembro 20, 2006 11:23:39 AM


Anônimo disse...
Com o arrastar do problema da crise recente (refiro-me apenas ao período do qual o ex-PM é total responsável - pois demorou a assumir que se tinha de demitir...), imagina-se claramente, pelas palavras de tão sabedor personagem (HC) que não haverá possibilidades, por mais volta que se dê, de que a Constituição seja mudada.

Mas já agora uma pergunta ao sr. H Correia: Como é que vai fazer o sr. para defender a possição (suposta na continuidade pela sua quase certeza) se a FRETILIN voltar a ser a tão maioritária força votada... continuam como têm estado desde 2001? Que coisa. Não aprendem nada mesmo?

Ainda não se entendeu que as promessas da FRETILIN sobre os auspicios e a "capa" daquilo que foi a votação para a Constituinte não vai conseguir servir em 2007 de manobra para uma vez mais estarem no poder a governar da forma como até hoje o fizeram?

Não acredita?

Diga-me outra coisa: acredita que os deslocados não estão a voltar às suas casas porque os "malandros" dos outros é que os estão a impedir' Ou será que os deslocados estão fartos é de vocês?
Quem é que ameaçou o povo com instabilidade? Quem é que prometeu que sem a FRETILIN o país ficaria num grau de instabilidade que ninguém sabe?

Foi o Papa, o papista de Maputo, o FMI ou a própria FRETILIN como sempre o fez desde 1975?

Jápediram desculpa?

Ainda não?

Então apetece-me dizer que desta vez estão em maus lençois:

1 - Xanana não terá dúvidas em abrir a boca com mais força do que aquilo que já o fez a 22 de Junho e está escrito (ele sempre escreveu até no mato, já para não haver dúvidas... vejam lá se agora mudam a história... atrevam-se e vai tudo aos gambuzinos... então esta maioria nem imagino o desfecho);

2 - É de facto uma completa estupidez tentar-se em Timor-Leste implementar um sistema de partido único (vê-se desde 2001 tal coisa com os resultados nulos para o povo mas bons para o pitróilo - fixe! Grande negócio! Para quem?);

3 - De facto não há vergonha no partido mairitário: HISTORICAMENTE TEM RESPONSABILIDADES, MAS SÓ SE LEMBRA DE USAR E DIZER QUE É POR ELE QUE ESTAMOS TODOS AQUI... essa agora. Façam bem as contas. Matan Ruak este 1 ano meus senhores... não estraguem vocês o homem.

Ainda não responderam sobre o que aconteceu a Konis Santana... José Mattoso fala no assunto mas... a verdade está do Vosso lado, vejam lá se ela aparece que assim não há justiça.

4 - A justiça não começará de facto em 1999. Ela embala desde 1975 e "... DOA A QUEM DOER..." nisto continuo a acreditar naquele homem que em relação aos que (democraticamente para a Constituinte foram eleitos... que falta de ética!) se encontram "empoleirados" só apetec vomitar. Enjoa! Já não há Dignidade. Aliás como se denota de José Mattoso, há poucos dignos, mas como ainda estão vivos (os indignos) existe um respeito para não se crucificar tal gente. Também nisto a postura daquele que este blog tem tentado denegrir e rebaixar ao ponto de intoxicar os mais incautos, não vai, obviamente conseguir fazer.

Boa sorte... esperemos que os cofres do partido não sejam esvaziados em oferendas tipo Valentim Loureiro em Portugal. Conhecem não? Pelo menos os operacionais e membros do PCP ou BE estarão completamente cientes de tais possibilidades. Todavia em Timor-Leste bastará entragar os contentores de arroz prometidos antes e que não foram vistos pelos "beneficiários".

Não sejam corruptos, aguentem-se!

Quarta-feira, Setembro 20, 2006 11:48:28 AM

Anónimo disse...

East Timor: Evidence Mounts Against Gusmão
By: John Martinkus
Wednesday 20 September 2006


Two weeks ago we revealed written orders from East Timorese President Xanana Gusmão to the rebel commander Alfredo Reinado that showed a close relationship between the two at the height of the crisis in Dili in May this year. That was followed by front-page revelations in The Australian that Gusmão paid at least a share of Reinado’s hotel bill during the crisis.

Now, former East Timorese police commander, Abilio ‘Mausoko’ Mesquita, who is in jail for his role in the violence, has claimed in a leaked statement that Gusmão himself ordered him to attack the house of the Commander of East Timor’s military, Brigadier Taur Matan Ruak, on 24 and 25 May.



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The statement is believed to have been written in Becora prison, where Mesquita is being held, and delivered to the US Embassy in Dili in order to help secure his release. If legitimate, it implicates the President in what was effectively an armed coup to create the conditions for the resignation of the legally elected Prime Minister of East Timor, Marí Alkatiri. Until now, Gusmão has either remained silent about his role in the violence or dismissed his close contact with opposition figures as attempts to bring the situation under control.

Some Australian commentators maintain the simplistic line that somehow Alkatiri and his Interior Minister, Rogerio Lobato, engineered the recent crisis in East Timor. This view simply does not correlate with the facts on the ground, and does not take into account the details of who was actually shooting at whom. Now those commentators are either reduced to an embarrassed silence, or are making accusations of partiality about reporters who are simply uncovering uncomfortable facts.

Abilio Mesquita was arrested by the Australian Federal Police on 19 June with several Steyr automatic rifles in his possession. He was filmed at the scene of the third major incident of the crisis, the attack on Taur Matan Ruak’s house, and is alleged to have led it.

According to the statement, Mesquita told the head of the UN mission in East Timor, Sukehiro Hasegawa, when Hasegawa visited him in prison shortly after his arrest that: ‘during the confrontations between PNTL [the police] and F-FDTL [the army] and the shooting at the Brigadier’s house, the Supreme Commander Mr Xanana gave the command and ordered the shooting.’

Mesquita said he then carried out the attack, but not until he had notified Taur Matan Ruak himself and four of the most senior commanders in the army, of his orders from the President. He repeatedly told Hasegawa that it was Gusmão who was the author of the crisis in East Timor.

Mesquita says he repeated these claims to Prime Minister José Ramos Horta when Ramos Horta allegedly visited him in jail on 13 August.

The statement also details the visit of two Australian army Majors, who questioned Mesquita on his role in the violence and where his political allegiances lay.

(This line of questioning from the Australian Forces, which basically consists of ‘are you with Alkatiri or Gusmão?’ is common in Dili. Countless individuals who had been questioned by the Australians, both police and military, told me that this was the first things the Australians always wanted to know. The implication was that if the person being questioned answered ‘Gusmão’, they were considered to be on the right side.)

Mesquita’s statement also makes reference to a meeting held at the President’s office before the crisis where, in the presence of local leaders including Chief of Police Paulo Martins, José Ramos Horta and the Bishop of Baucau, it is alleged the President discussed the need to get rid of the Government of Marí Alkatiri.

Other sources, from within the veterans’ organisation for former independence fighters, independently confirm that in March this year they were invited to a meeting with the President at his residence in Dare, in the hills above Dili, in which the plan to remove Alkatiri was discussed. Although the meeting involved some serving officers in the F-FDTL, the commander, Taur Matan Ruak, was not invited. At this meeting it was discussed that it was necessary to remove Alkatiri and his Government because of their perceived ‘communist’ sympathies.

This latest development only confirms to many East Timorese what they already knew. It is widely accepted in East Timor that the President threw his weight behind the push to get rid of Alkatiri — but what is only spoken of in whispers is the level of his involvement.

The attempts by the President to intervene in the arrest of Reinado on 26 July — and what was perceived as the Australian Forces’ reluctance to carry out the arrest — have only added to the rumours. Now, with Reinado and co’s escape from prison being blamed on the Australians by Ramos Horta himself, and the seeming inability of the Australians to catch a man who appears on local television clearly on the outskirts of Dili, many East Timorese are highly skeptical of the motives of the Australian police and military.


East Timorese President Xanana Gusmão

The release of Abilio Mesquita’s statement amounts to a trifecta for Gusmão: the leaders of the three main attacks on the F-FDTL in May have now publicly acknowledged their allegiance to the President. Those who led the other two major attacks — Reinado, in Fatu Ahi on 23 May, and Vicente ‘Rai Los’ da Conceição, in Tacitolu on 24 May — have both publicly and repeatedly declared their support for and loyalty to Gusmão.

And as I wrote in New Matilda in June, senior sources within the command of the F-FDTL have also confirmed that in the 18 months leading up to the crisis they were approached on three occasions by foreign nationals to lead a coup against Alkatiri. They refused.

The facts are mounting and they paint a disturbing picture of the breakdown of constitutional democracy in East Timor.

Even more disturbing for East Timor’s future is information given to me this week by a senior figure in the East Timorese Government that weapons are being sought from across the border in Indonesian West Timor by Reinado and his gang of escaped criminals, and that they are being sold by former Indonesian-backed militia in the border town of Atambua. The current price is US$800 each for AR-15 automatic rifles and, according to the same source, Australian authorities are aware of the trade.

The question remains: if these allegations are true and the President is directly involved in the violence, then what was Australia’s role in the alleged coup? Did Australia encourage Gusmão to remove Alkatiri, and if so, why?

Anónimo disse...

Imi Portugueses sira diak liu nonok. Saida maka durante ne'e imi fo'o ba Timor sei dauk to'o 1% kompara ho sofrimento nebe mai husi imi nia causa (inkapasidade + kiak). ami perfere halo ligasaun diak ho nacao vizinhos tamba ami maka besik malu duku ho imi nebe so brani haruka deit 150 GNR mai Timor ? koitado Nacao kiak,kiak,kiak.....

Diak liu imi konsentra atu hanorin deit lingua portuguesa iha escolas selae lingua ne'e bele mout iha dalan klaran. abaixo facista, kolonialista atrasado mais iha mundo maka portugal.

Anónimo disse...

Anonymous Quarta-feira, Setembro 20, 2006 3:22:08 PM

Diak liu o maka nonok, Beik Ten. Karik o matan dedek sofrimento ida nebe Timor hetan durante okupasaun ne laos mai husi vizinhos, ida okupa Timor ida seluk suporta okupasaun. Tempo okupasaun indonesia, rai hanesan Portugal, Mozambiqu, Angola, Cabo Verde sira maka suporta Timor makas iha diplomasia.

Laos ema maka halo Timor ba kotuk, ema beik hanesan o maka halo Timor atrasado. Lahatene hein eleisau tamba tauk lakon nune halo golpe.

Maun nia kolia nee hanesan milisia no autonomista sira maka gosta faan Timor ba rai seluk hanesan ita nia vizinho.

Anónimo disse...

Ita nia maluk ida hakerek iha 03:22:08 nee dala ruma bele iha karik razaun. Tamba nia laos dehan malae portuges sira atu sai hotu hosi ita nia rain, maibe nia dehan deit malae portuges siradiak liu hanorin deit mak lian portuges no lalika mete demais iha timor nia politika. Hau hanoin nee mak los, biarba maluk bele iha kor politika oinseluk ho hau, hau dukun nia hanoin no hakerek. Ita rasik mak sei hetan dalan ba ita laos ema sira hosi rai liur. Nebe buka deit mak atu hetan fatin servisu diak ruma atu manan osan dolar barbarak, mai soran ita tun sae. Ita mak sei nafatin deit, se ita see tilun demias ema malae sira nee. Timor ita nian, timor laos portugal ka australai ka indonesia.

Anónimo disse...

East Timor: Evidence Mounts Against Gusmão

By: John Martinkus
New Matilda

Wednesday 20 September 2006

Two weeks ago we revealed written orders from East Timorese President Xanana Gusmão to the rebel commander Alfredo Reinado that showed a close relationship between the two at the height of the crisis in Dili in May this year. That was followed by front-page revelations in The Australian that Gusmão paid at least a share of Reinado’s hotel bill during the crisis.
Now, former East Timorese police commander, Abilio ‘Mausoko’ Mesquita, who is in jail for his role in the violence, has claimed in a leaked statement that Gusmão himself ordered him to attack the house of the Commander of East Timor’s military, Brigadier Taur Matan Ruak, on 24 and 25 May.
The statement is believed to have been written in Becora prison, where Mesquita is being held, and delivered to the US Embassy in Dili in order to help secure his release. If legitimate, it implicates the President in what was effectively an armed coup to create the conditions for the resignation of the legally elected Prime Minister of East Timor, Marí Alkatiri. Until now, Gusmão has either remained silent about his role in the violence or dismissed his close contact with opposition figures as attempts to bring the situation under control.

Some Australian commentators maintain the simplistic line that somehow Alkatiri and his Interior Minister, Rogerio Lobato, engineered the recent crisis in East Timor. This view simply does not correlate with the facts on the ground, and does not take into account the details of who was actually shooting at whom. Now those commentators are either reduced to an embarrassed silence, or are making accusations of partiality about reporters who are simply uncovering uncomfortable facts.

Abilio Mesquita was arrested by the Australian Federal Police on 19 June with several Steyr automatic rifles in his possession. He was filmed at the scene of the third major incident of the crisis, the attack on Taur Matan Ruak’s house, and is alleged to have led it.

According to the statement, Mesquita told the head of the UN mission in East Timor, Sukehiro Hasegawa, when Hasegawa visited him in prison shortly after his arrest that: ‘during the confrontations between PNTL [the police] and F-FDTL [the army] and the shooting at the Brigadier’s house, the Supreme Commander Mr Xanana gave the command and ordered the shooting.’
Mesquita said he then carried out the attack, but not until he had notified Taur Matan Ruak himself and four of the most senior commanders in the army, of his orders from the President. He repeatedly told Hasegawa that it was Gusmão who was the author of the crisis in East Timor.
Mesquita says he repeated these claims to Prime Minister José Ramos Horta when Ramos Horta allegedly visited him in jail on 13 August.
The statement also details the visit of two Australian army Majors, who questioned Mesquita on his role in the violence and where his political allegiances lay.
(This line of questioning from the Australian Forces, which basically consists of ‘are you with Alkatiri or Gusmão?’ is common in Dili. Countless individuals who had been questioned by the Australians, both police and military, told me that this was the first things the Australians always wanted to know. The implication was that if the person being questioned answered ‘Gusmão’, they were considered to be on the right side.)
Mesquita’s statement also makes reference to a meeting held at the President’s office before the crisis where, in the presence of local leaders including Chief of Police Paulo Martins, José Ramos Horta and the Bishop of Baucau, it is alleged the President discussed the need to get rid of the Government of Marí Alkatiri.
Other sources, from within the veterans’ organisation for former independence fighters, independently confirm that in March this year they were invited to a meeting with the President at his residence in Dare, in the hills above Dili, in which the plan to remove Alkatiri was discussed. Although the meeting involved some serving officers in the F-FDTL, the commander, Taur Matan Ruak, was not invited. At this meeting it was discussed that it was necessary to remove Alkatiri and his Government because of their perceived ‘communist’ sympathies.
This latest development only confirms to many East Timorese what they already knew. It is widely accepted in East Timor that the President threw his weight behind the push to get rid of Alkatiri — but what is only spoken of in whispers is the level of his involvement.
The attempts by the President to intervene in the arrest of Reinado on 26 July — and what was perceived as the Australian Forces’ reluctance to carry out the arrest — have only added to the rumours. Now, with Reinado and co’s escape from prison being blamed on the Australians by Ramos Horta himself, and the seeming inability of the Australians to catch a man who appears on local television clearly on the outskirts of Dili, many East Timorese are highly skeptical of the motives of the Australian police and military.

The release of Abilio Mesquita’s statement amounts to a trifecta for Gusmão: the leaders of the three main attacks on the F-FDTL in May have now publicly acknowledged their allegiance to the President. Those who led the other two major attacks — Reinado, in Fatu Ahi on 23 May, and Vicente ‘Rai Los’ da Conceição, in Tacitolu on 24 May — have both publicly and repeatedly declared their support for and loyalty to Gusmão.

And as I wrote in New Matilda in June, senior sources within the command of the F-FDTL have also confirmed that in the 18 months leading up to the crisis they were approached on three occasions by foreign nationals to lead a coup against Alkatiri. They refused.
The facts are mounting and they paint a disturbing picture of the breakdown of constitutional democracy in East Timor.
Even more disturbing for East Timor’s future is information given to me this week by a senior figure in the East Timorese Government that weapons are being sought from across the border in Indonesian West Timor by Reinado and his gang of escaped criminals, and that they are being sold by former Indonesian-backed militia in the border town of Atambua. The current price is US$800 each for AR-15 automatic rifles and, according to the same source, Australian authorities are aware of the trade.
The question remains: if these allegations are true and the President is directly involved in the violence, then what was Australia’s role in the alleged coup? Did Australia encourage Gusmão to remove Alkatiri, and if so, why?


About the author

John Martinkus covered the conflict in East Timor from 1995 until 2000. He was resident correspondent in Dili for Associated Press and Australian Associated Press, from 1998 until 2000.

He is author of A Dirty Little War (Random House, 2001), about the country’s violent passage to independence. He recently co-produced the report ‘East Timor: Downfall of a Prime Minister’ for SBS TV’s Dateline, which aired on 30 August.

Anónimo disse...

Koitado, koitado, koitado, F + MA maka halo golpe ba imi nia an rasik, laos ema seluk. Tamba imi maka bele halo estabilidade no instabilidade. Hei parvo + beikten rona didiak mai, hau triste tamba wainhira Indonesia halo invasaun no Australia suporta IMI Nacao CPLP iha nebe?) IMI lakon tiha tamba imi kiak, beikten,atrasado.

hau kontente hare imi manan nafatin iha eleisaun 2007 tamba hau espera atu hare fila fali imi nia DERRRROTA.
By..Byy keta hirus eh facista...

Anónimo disse...

O mak beik ten. Ami osan barak, no hare ho cuidado. Mundo tomak hare ba ami nia hahalok ho haksolok ba ami nia brani no matenek. Imi traidor mak halo buat aat nee mosu. Imi samean ami hare ona imi nia ulun. Maibe ami laos hanesa imi traidor criminoso, tamba ami se respeita imi nia direitos humanos no direito kolian. Ami hatene ona se mak nacionalista no se mak traidor. O mak keta hirus bainhiraami fo sai imi OK? Tamba povo nee hatene imi se imi tradior sira.

Anónimo disse...

I think it will be good to have an SRSG from a nation which like Timor-Leste is a small island state and which has confornted some of the development questions Timor-Leste is confronting. This is welcome as compared to the nonsense patronising and condescending "white mans burden" type development programs we get from the likes of Hasegawa and other "North/Developed" economies and their reps on these missions.

What we need is more South south collaboration. As a north/developed person working in this host country I see them daily struggle with the one model fits all approach which IMF, World Bank, WHO and others have tried to impose on T-L a model which is foreign to their interests and aspirations and historical and cultural context. I look forward to the UN truly living up to its chrater.

Anónimo disse...

Apoiado, anónimo das 6:02:37 PM!

Anónimo disse...

Até que enfim que o Senhor Hasegawa deixa de ser um obstáculo ao desenvolvimento de Timor!

Anónimo disse...

O HOSPITAL MENTAL TIMOR LESTE TEM UM NOVO DIRECTOR CLINICO.
O DR. ANTONIO MASCARENHAS MONTEIRO
TERA COMO PRIMEIRA PRIORIDADE A TRANSPLANTACAO DA MASSA ENCEFALICA DOS ENFERMOS EM MAIOR RISCO DE CONTRAIREM A DOENCA DE
"CINQUENTA ANITOS".ESTA DOENCA PROVENIENTE DOS PAISES DO LESTE ONDE JA E CONTROLADA, TEVE UMA CURTA ESTADIA EM AFRICA ONDE AINDA SE COMBATE. COM O APOIO DO CORPO CLINICO EM 2007 O DR.MASCARENHAS MONTEIRO PODERA VIR A PERTENCER AOS ANAIS DA HISTORIA SE TIVER SUCESSO.
ORIUNDO DE CABO VERDE E JUSTICEIRO DE PROFISSAO ESPERO QUE TRAGA CONSIGO UMAS MORNAS LOCAIS QUE A RADIO E A RTTL NAO PERDERAO TEMPO EM DIVULGA-LAS.
TENHO SAUDADE DA "MINDELO".

HUMORISTA DE TACI MANE

Anónimo disse...

O HOSPITAL MENTAL TIMOR LESTE TEM UM NOVO DIRECTOR CLINICO.
O DR. ANTONIO MASCARENHAS MONTEIRO
TERA COMO PRIMEIRA PRIORIDADE A TRANSPLANTACAO DA MASSA ENCEFALICA DOS ENFERMOS EM MAIOR RISCO DE CONTRAIREM A DOENCA DE
"CINQUENTA ANITOS".ESTA DOENCA PROVENIENTE DOS PAISES DO LESTE ONDE JA E CONTROLADA, TEVE UMA CURTA ESTADIA EM AFRICA ONDE AINDA SE COMBATE. COM O APOIO DO CORPO CLINICO EM 2007 O DR.MASCARENHAS MONTEIRO PODERA VIR A PERTENCER AOS ANAIS DA HISTORIA SE TIVER SUCESSO.
ORIUNDO DE CABO VERDE E JUSTICEIRO DE PROFISSAO ESPERO QUE TRAGA CONSIGO UMAS MORNAS LOCAIS QUE A RADIO E A RTTL NAO PERDERAO TEMPO EM DIVULGA-LAS.
TENHO SAUDADE DA "MINDELO".

HUMORISTA DE TACI MANE".

HUMORISTA DE TACI MANE

Anónimo disse...

Timor Leste tem de descobrir o Brasil. Conheço os dois países e as semelhaças do povo são extraórdinárias!

Anónimo disse...

Xanana Gusmão mantém decisão de não se recandidatar

Sexta-Feira, 10 de Março de 2006
O Presidente de Timor-Leste, Xanana Gusmão, disse ontem,, antes de um jantar no Ministério dos Negócios Estrangeiros português, que a decisão de não se recandidatar às próximas presidenciais do país é a “melhor para o povo”. “Já decidi e não vou voltar atrás na minha decisão. Já é uma decisão tomada”, afirmou Xanana Gusmão, quando questionado pelos jornalistas sobre uma eventual candidatura.
“Pedem-me para me recandidatar, mas já disse que não e que devem começar a pensar nos possíveis candidatos. Não podemos estar demasiados orientados e pensar que uma pessoa é indispensável. O processo requer que se pense em mais do que uma pessoa”, sublinhou o presidente timorense.

Quando questionado sobre um nome para o suceder, Xanana Gusmão disse que antes “tinha um nome e andava a espalhá-lo pelos cantos do país que era o Ramos Horta”.

“Agora deixo que a boca do mundo se pronuncie”, acrescentou.

Anónimo disse...

Ramos Horta ameaça deixar governo timorense
Quinta-Feira, 14 de Setembro de 2006
O primeiro-ministro timorense, José Ramos Horta, ameaçou ontem que se demitiria do cargo, para que foi empossado a 10 de Julho, caso persista a instabilidade no país.
“Não estou agarrado à cadeira do poder. Eu não procurei o lugar de primeiro-ministro. Aceitei-o perante as responsabilidades que o Presidente (Xanana Gusmão) me pediu para assumir, mas assim como aceitei, tão prontamente poderei abandonar o posto de um momento para o outro”, garantiu Ramos Horta à Lusa.
“Aqueles que fazem politiquices caseiras, sem pensar em consequências, têm depois que assumir as responsabilidades dos seus actos. Aponto o dedo a todos aqueles que em vez de contribuírem para estabilizar, continuam a desestabilizar as instituições do Estado”, acrescentou.
O primeiro-ministro timorense falava à Lusa no final da cerimónia realizada ontem defronte do Palácio do Governo, em Díli, que assinalou a passagem de poder da polícia internacional para as forças policias enquadradas pelas Nações Unidas, em que se integram os 127 efectivos da GNR estacionados no país.
Instado a revelar se os dois meses que leva de chefia do governo o deixam desanimado ou desapontado, Ramos Horta preferiu responder que as suas declarações constituem uma “salva de aviso” e escusou-se a identificar para já os que fomentam a instabilidade. “É uma salva de aviso. Eu não hesitarei em resignar caso veja que há manobras para continuar a destabilizar o país”, disse.

Anónimo disse...

Timor-Leste: Rogério Lobato formalmente acusado pelo MP

O ex-ministro do Interior timorense Rogério Lobato, detido por alegada distribuição de armas a civis e tentativa de revolução, entre outros crimes, foi formalmente acusado pelo Ministério Público, disse hoje à Lusa fonte judicial.
A fonte, que solicitou o anonimato, acrescentou que Rogério Lobato foi acusado, designadamente, dos crimes de tentativa de revolução, de peculato e de posse e distribuição ilegal de armas.

Entre as acções cujas responsabilidades são imputadas ao ex-ministro, que pediu a demissão a 1 de Junho e desde 22 do mesmo mês se encontra em prisão domiciliária, conta-se o massacre de nove polícias timorenses, ocorrido a 25 de Maio em Díli, às mãos de militares.

A fonte contactada pela Lusa adiantou que relativamente ao mesmo processo, de distribuição de armas a civis, as investigações sobre o antigo primeiro-ministro Mari Alkatiri «vão prosseguir».

Mari Alkatiri foi ouvido até agora uma única vez pelo Ministério Público, no passado dia 20 de Julho.

Desfecho diferente neste caso teve Eusébio Salsinha, ex-chefe de gabinete de Rogério Lobato, cujo processo o Ministério Público decidiu arquivar por «falta de provas».

O homem que está na origem da abertura do processo contra Lobato e Alkatiri, o veterano da luta de resistência contra a ocupação indonésia Vicente da Conceição «Railos» figura com o estatuto de testemunha.

Mari Alkatiri foi acusado por «Railos» de ter ordenado a Rogério Lobato que procedesse à distribuição de armas para a eliminação de adversários políticos, dentro e fora da FRETILIN, partido maioritário em Timor-Leste, de que é secretário-geral.

Diário Digital / Lusa

20-09-2006 8:22:00

Anónimo disse...

"o veterano da luta de resistência contra a ocupação indonésia Vicente da Conceição «Railos» figura com o estatuto de testemunha."

Ainda bem. Se, neste processo, o constituirem em arguido, não poderá prestar testemunho.

Depois deste processo acabar, então, se encontrarem matéria para tal, que o constituam como arguido.

Anónimo disse...

Ai..Aih.. Parabens! Afinal imi ne'e "osan barak matenek no brani lahalimar". Osan lanu demais ate Timor oan mate mohu durante 24 anos imi asisti deit, no mangame tun sae deit.

Dala ruma quando imi hakfodak maka foin koalia netik iha NU no ba KI (ami sempre rekonhece no fo'o valor ba esforco oan ida ne'e). OBRIGADO!!!

Ida seluk, Ami sempre prontu atu hatene no simu lialos, tamba ami maka lialos, laos IMI.

Agora dadaun IMI maka sai hela traidor ba lialos, Nacao, no Povo.

Lia los sei to'o duni!OK. IMI prontu ona atu simu imi nia sala ka lae ??? Depois keta ohon'an eh!!

Diak liu lori osan hirak ne'e ba pasiar tiha iha Bali. Pois hau hare bebeik IMI iha Kuta.

Kuidado samean nia kidun besik hela o nia hirusmatan.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.