sexta-feira, maio 18, 2007

AP Exclusive: East Timor renegade soldier says he will not surrender

The Associated Press
Published: May 18, 2007

UNDATED: East Timorese renegade soldier Maj. Alfredo Reinado says he won't surrender to the authorities who are hunting him down for his role in deadly violence that brought down the government last year, raising the risk of further unrest in Asia's newest nation.

"They do not want me to surrender, they want me dead," Reinado said in his first interview since last week's presidential elections. He spoke on condition that the date of his interview and his whereabouts not be revealed. "While I am still alive, I am trouble to them."

President-elect Jose Ramos-Horta declined to respond, but indicated he was willing to negotiate with Reinado, who is a key challenge to his authority in the desperately poor nation.

"I am waiting for a letter from him," Ramos-Horta told The Associated Press on Friday. "I will then convene a high-level meeting involving the United Nations, the international security forces, the government and the parliament to discuss what to do next."

A former military police commander, Reinado is wanted for leading a group of 600 police and military officers to desert their posts last May.

They complained of discrimination against servicemen from the western part of the country — which borders Indonesia — and believe they were denied promotions because of a perception that they had collaborated with the Indonesians during the occupation.

His men clashed with loyalist forces in fighting that later spilled over into arson and gang warfare. At least 37 people were killed in the unrest, which led to the collapse of the country's first government since it broke from Indonesian rule in 1999.

He was arrested in July and charged with murder, but escaped from prison a month later.

Australian peacekeeping troops dispatched to the island following the violence have been hunting for Reinado. Two months ago, they raided his mountain hideout after surrounding it for several days, killing four of his followers, but Reinado managed to get away.

His defiance and strident anti-Australian rhetoric have turned him into a symbol of resistance for some young East Timorese. His ability to remain free while also giving regular media interviews has embarrassed the government.

"We are not an Australian colony, what are the Australians doing here?" the 39-year-old said. "Don't think they can turn us into Papua New Guinea and other Pacific countries. Never. We are friends, but we have to respect each other."

Reinado wore a baseball cap emblazoned with an East Timorese flag during the interview with an AP reporter and television crew. He spoke confidently in English with an Australian accent, which he picked up during several years in exile in Australia during the Indonesian occupation.

Reinado has a strong following in the west, where many see him as a defender of their interests. The raid on his hideout triggered rioting, leading to fears his arrest might prompt more violence.

Despite his remarks to the AP, analysts believe Reinado may be trying to negotiate a surrender behind the scenes to avoid jail time.

Reinado dismissed last week's election that saw Nobel Peace Prize winner Ramos-Horta replace independence leader Xanana Gusmao as president. Next month, the country will vote for the more powerful position of prime minister.

"Ramos-Horta (does) not have much power to control who would be in the next government because the president under the constitution doesn't do much; he is just like a picture hanging in the wall," said Reinado.

East Timor was a Portuguese colony for more than three centuries before it was invaded by Indonesia in 1976. Insurgents spent the next 24 years fighting the occupation, a struggle Ramos-Horta championed from exile.

When its people voted for independence in 1999, Indonesian troops and their militia allies went on a rampage, killing more than 1,000 people and leaving much of the nation in flames.

8 comentários:

Anónimo disse...

O Major Alfredo foi convidado para Ministro dos Rebeldes no futuro Gabinete de Xanana!

Anónimo disse...

("They do not want me to surrender, they want me dead," Reinado said...)

And after all Reinado did, can you blame them?

Anónimo disse...

Tradução:
AP Exclusivo: soldado desertor de Timor-Leste diz que não se renderá
The Associated Press
Publicado: Maio 18, 2007

UNDATED: o soldado desertor Timorense major Alfredo Reinado diz que não se renderá às autoridades que o perseguem pelo seu papel na violência mortal que derrubou o governo no ano passado, aumentando o risco de mais desassossego na mais nova nação da Ásia.

"Eles não querem que me renda, eles querem-me morto," disse Reinado na sua primeira entrevista desde as eleições presidenciais da semana passada. Falou na condição de a data e o local da entrevista não ser revelado. "Enquanto estiver vivo, sou um problema para eles."

O Presidente eleito José Ramos-Horta declinou responder, mas indicou que estava desejoso de negociar com Reinado, que é um desafio chave à sua autoridade na nação desesperadamente pobre.

"Estou à espera de uma carta dele," disse Ramos-Horta à Associated Press na Sexta-feira. "Reunirei então um encontro de alto-nível envolvendo a ONU, a força internacional de segurança, o governo e o parlamento para discutir o que fazer a seguir."

Antigo comandante da polícia militar, Reinado é procurado por ter liderado um grupo de 600 oficiais da polícia e militares que desertaram dos seus postos em Maio último.

Queixaram-se de discriminação contra militares da parte oeste do país — que faz fronteira com a Indonésia — e acreditam que lhes negaram promoções por causa da percepção de que tinham colaborado com os Indonésios durante a ocupaçãp.

Os seus homens confrontaram-se com forças leais em lutas que mais tarde se derramaram em ataques incendiários e guerra de gangs. Pelo menos 37 pessoas foram mortas no desassossego, o que levou ao colapso do primeiro governo do país desde que se saparou do domínio da Indonésia em 1999.

Foi preso em Julho e acusado de homicídio, mas fugiu da prisão um mês depois.

Tropas Australianas despachadas para a ilha depois da violência têm andado a perseguir Reinado. Há dois meses, assaltaram o seu esconderijo da montanha depois de o cercarem durante vários dias, matando quatro dos seus seguidores, mas Reinado conseguiu safar-se.

A sua retórica anti-Australiana desafiante e estridente transformaram-no num símbolo da resistência para alguns jovens Timorenses. A sua capacidade de se manter em liberdade ao mesmo tempo que dá entrevistas regulares aos media têm embaraçado o governo.

"Não somos uma colónia Australiana, o que é que os Australianos fazem cá?" disse o de 39 anos. "Não pensem que podem tornar-nos na Papua Nova Guiné e outros países do Pacífico. Nunca. Somos amigos, mas temos que nos respeitar mutuamente."

Reinado usava um boné de baseball decorado com uma bandeira Timorense durante a entrevista com o repórter e a equipa de televisão da AP. Falou com confiança em Inglês com sotaque Australiano que apanhou durante vários anos de exílio na Austrália durante a ocupação Indonésia.

Reinado tem muitos seguidores no oeste, onde muitos o vêem como defensor dos seus interesses. A incursão ao seu esconderijo desencadeou distúrbios, levando a receios que a sua detenção possa desencadear mais violência.

Apesar dos seus comentários à AP, analistas acreditam que Reinado possa estar a tentar negociar a rendição nos bastidores para evitar tempo de prisão.

Reinado descartou as eleições da semana passada que viu o laureado do Nobel Ramos-Horta substituir o líder da independência Xanana Gusmão como presidente. No próximo mês, o país votará para o cargo mais poderoso de primeiro-ministro.

"Ramos-Horta não tem muito poder para controlar quem irá para o governo porque sob a constituição o presidente não faz muito; é apenas como um retrato pendurado na parede," disse Reinado.

Timor-Leste foi uma colónia Portuguesa durante mais de três séculos antes de ter sido invadido pela Indonésia em 1976. Insurgentes passaram os 24 anos seguintes a lutar contra a ocupação, uma luta que Ramos-Horta patrocinou do exílio.

Quando o seu povo votou pela independência em 1999, tropas Indonésias e as milícias suas aliadas entraram numa fúria, matando mais de 1,000 pessoas e deixando muita da nação em chamas.

Anónimo disse...

Konis Santana was murdered, David Alex was murdered Sabalae and Remigio were murdered, Rodak was murdered!

By whom? by those who were member of clandestine movement such as David Ximenes cs and some RENETIL members. Under direct command from Cipinang! It's a shame that this fact was never revealed to the public.

Why were they murdered by their own comrades? Because of some reasons, first they were considered by Cipinang's clique at that time of being to radical and extreme.

In the case of Sabalae, secretary of clandestine executive front, he and his bodyguard were murdered by pro independence element colaborating with some pro integration group in Ermera close to David Ximenes, who was his own vice secretary, because of the ambition of those element to commit coruption and divert all money contribution from international solidarity groups for their own personal interest.

Konis knew about those who killed Sabalae. That's why after Sabalae's death, there was never any sucessor of Sabalae in Clandestine Front. Konis himself took the command of CLFC and also CLFA! He insisted a deep and serious investigation about Sabalae's murder to Taur Matan Ruak.

He had information about Sabalae and his body guard killed by possible element in clandestine front who collaborating with pro integration militia such as GADA PAKSI at that time. One of possible reason of Konis death was due to his insistent of solving the mysterious murder of Sabalae.

In the end both good commanders were killed by those same people that now so close to Xanana Gusmao. And Xanana never care to invistigate about the suspect death of those FALINTIL and Clandestine's commanders.

But never will the families of KONIS SANTANA, SABALAE AND REMIGIO, DAVID ALEX, RODAK, & MAUHUDU will accept the ignorance on the death of their beloved ones!

I hope Malae Azul will not censor this revelation about the dark side of East Timor independence movement.

Here is a copy of news in bahasa indonesia about possible Xanana's involment with TNI commander to eleminate his own Falintil commanders considered radical.

Any one who can translate this news to English or portuguese will be welcome to do so.

Best regard

Asuwain

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Eks Tentara mengaku: Konspirasi Xanana Gusmao dan Mahidin Simbolon

Sisi Gelap Sang Presiden Timor Leste



Jakarta, 6 September 2004 14:45

Gatra dihebohkan dengan kehadiran seorang pria berinisial JM di kantor redaksi majalah pagi ini. Lelaki yang mengaku sebagai seorang eks tentara di Divisi Satu Kompi Brawijaya dan berpenampilan cepak tersebut mengaku sudah tidak dapat lagi meredam segala rasa frustrasi dan stress yang dideritanya beberapa tahun belakangan, berhubungan dengan keterlibatannya di operasi militer ABRI/POLRI (TNI/POLRI-red) di Timor-Timur pada tahun 1994 hingga akhir tahun 1996.



Para wartawan di majalah inipun binggung dibuat oleh lelaki tersebut. Akan tetapi menjelang beberapa menit kemudian sang eks anggota ABRI mulai memaparkan kepada koresponden GATRA mengenai berbagai kertelibatanya dalam operasi pembunuhan terhadap beberapa tokoh penting gerakan pro kemerdekaan Tim-Tim yang dilancarkan pada tahun 1994 hingga 1996.



Disini koresponden majalah ini tidak begitu kaget dengan informasi bersangkutan, karena memang sudah menjadi rahasia umum bahwasanya di pertengahan tahun 90an perang di Timor-Timur sedang hangat-hangatnya dilancarkan oleh pihak ABRI/POLRI ( TNI/POLRI-red) terhadap berbagai basis pertahanan kaum gerilya Timor-Timur atau yang lebih dikenal dengan istilah ABRInya sebagai kaum GPK-Fretilin.



Akan tetapi ceritapun menjadi lebih lain dan mengagetkan ketika eks Serka. JM (yang mengaku agar namanya tetap dirahasiakan-demi keselamatan keluarganya) membeberkan segala dokumen operasi ABRI ketika itu terhadap kaum Front Clandestin dan Armed Force Timor-Timur.



Sasaran utama dari operasi tersebut adalah pemimpin dari organisasi Front Clandestin yang waktu itu dipimpin oleh comandannya Keri Laran Sabalae. Suatu hal yang sangat menarik dan juga menhebohkan adalah sifat dilematis dari operasi militer itu sendiri yang dikomandai langsung oleh Kolonel Mahidin Simbolon (pangkat Simbolon pada waktu itu) dengan bekerja sama dengan “pemimpin perlawanan” Timor-Timur Xanana Gusmao yang sedang mendekam di LP Cipinang Jakarta.



Eks Serka. JM mengakui bahwa dirinya turut hadir dalam pertemuan antara Kolonel.M Simbolon yang dilaksanakan di suatu ruang di Lembaga Permasyarakatan Cipinang di Jakarta. Inti dari pertemuan tersebut adalah keinginan dan kesanggupan Xanana Gusmao untuk “menetralkan” kelompok-kelompok radikal dalam tubuh organisasi perlawanan Timor-Timur yang menurut Xanana dapat mengancam usaha “perlawanan damai” dan rekonsiliasi dengan berbagai kelompok politik Tim-Tim yang sedang dilancarkannya untuk mempersatukan rakyat Timor-Timur.



Oleh karena itu, Xanana Gusmao menyatakan bersedia bekerjasama dengan Kol.M Simbolon untuk membasmi kaum-kaum radikal di tubuh “GPK Fretilin" yang antara lain terdiri dari beberapa komandan gerakan Fretilin dan anak buahnya dengan nama Rodak Timur, Keri Laran Sabalae, David Alex, Konis Santana dan Eli Fohorai Boot.



Nama-nama tersebut tercantum dengan sangat jelas sekali di lampiran dokumen operasi militer tahun 1994-1996 yang dibeberkan oleh eks-Serka JM. Inti dari “kerjasama” antara kubu Xanana dan M Simbolon dalah prinsip mutualisme; Simbolon dapat sukses di karir militernya dan Xanana pun menjadi lebih fleksibel dalam mengontrol gerakan perlawanan yang dikomandai olehnya dari LP Cipinang. Terlihat jelas bahwsanya sang Presiden dari negara baru Timor Leste ini telah sangat lihai sekali untuk mempertahankan kepentingan kelompoknya dengan membasmi para komandanya sendiri yang dianggap tidak loyal kepadanya ataupun kalau loyal, menurut Xanana mereka lebih mengutamakan “jalan kekerasan” untuk mencapai tujuan nasional.



Melihat kepada dokumen-dokumen dan berbagai foto yang dimiliki oleh JM kiranya sulit sekali untuk meragukan keaslian dari versi cerita ini. Ini adalah versi tersembunyi dan sisi gelap “karisma” seorang Xanana yang begitu diagung-agungkan oleh rakyatnya sendiri. Bekerjasama dengan “musuh” untuk membasmi kaumnya sendiri.



Eks Serka. JM sendiri mengaku beban yang disandangnya selama ini menjadi lebih ringan dengan pengakuannya ini. Dia sangat menyayangkan mengapa Presiden Timor Leste ini begitu liciknya untuk mengorbankan sebagian dari anggota masyarakatnya hanya untuk kepentingan dari strategi politiknya. Mengenai Mayjen. Simbolon, Serka. JM memhimbau agar Mabes TNI/POLRI harus segera menyelidiki kasus ini. Karena sifat dari operasi militer pada waktu itu adalah rahasia dari unit yang dipimpin oleh Kol.M Simbolon.. Mabes ABRI hanya mendapatkan copy lampiran hasil operasi militer setelah tewasnya beberapa komandan “GPK Fretilin”. "Oleh karena itu, Mayjen Purnawirawan.Mahidin Simbolon harus segera diselidiki mengingat “bintang- bintang di bahu” sang jenderal adalah hasil konspirasi dengan musuh Republik Indonesia pada saat itu" demikian Eks Serka JM. [IY, GAT]



Imung Yuniardi (Semarang)
[Hukum dan Politik, Gatra Nomor 42, beredar Jumat, 7 September 2004

Anónimo disse...

Já não é a primeira vez que este assunto me chega aos ouvidos.

Seria interessante investigar estas
suspeitas que pairam sobre Xanana. Com efeito, é no mínimo coincidência estranha que tantos nomes sonantes das Falintil tenham desaparecido - não em combate. Especialmente, se tivermos em conta que eram pessoas muito cautelosas, fruto das vicissitudes de uma luta clandestina.

Será que Longuinhos Monteiro vai abrir um inquérito?

jrodrigues sarmento disse...

Visite o “Aqui é Timor-Leste”

A noticia de destaque é:

“Atuação da Austrália no Timor Leste preocupa governo brasileiro, diz embaixador”

este é o endereço:

http://aquietimorlestenumeroum.blogspot.com/

Anónimo disse...

Tradução

O Ex-Soldado Confessou: A Conspiração entre o Xanana Gusmão e o Mahidiin Simbolon

O Lado Escuro do Presidente de Timor-Leste

Jakarta, 6 Setembro 2004 14:45

O escritório da revista, Gatra, foi surpreendido pela presença de um homem com o inicial JM no escritório do editor desse jornal esta manhã. Aquele homem de cabelo curto, revelou a sua identidade como um ex-soldado na Divisão I do batalhão de Brawijaya, manifestou que não poderia já suprimir as suas frustração e stresses, que sofreu durante alguns anos passados, por causa da sua participação nas operações militares accionado pela ABRI/POLRI (TNI/POLRI - Editor), em Timor-Leste desde 1994 até ao fim de 1996.

A história dele gerou uma sensação de incredulidade entre os jornalistas presentes. Mas, minutos depois o ex-soldado começou a explicar ao correspondente da Gatra acerca das suas participações nas operações de matança lançadas em 1994 até 1996, como alvo principal, alguns líderes pró-independência Timorense.

Os jornalistas não ficaram espantados com a informação providenciada porque já era um segredo público do facto de que entre os anos noventa, as operações montadas pela ABRI/POLRI (TNI/POLRI) contra as bases dos guerrilheiros Timorenses ou para ABRI o nome mais conhecido era, o GPK (Movimento de Perturbadores da Ordem) – Fretilin.

Entretanto, a história tomou um momento decisivo no qual os jornalistas estiveram espantados quando o ex-soldado (ao exigir que a sua identidade seja mantida em sigilo pela segurança da sua família) mostrou os documentos relacionados com as operações das Forcas Armadas indonésias contra a Frente Clandestina e a Frente Armada de Timor-Leste.

O alvo principal daquelas operações era o líder da organização clandestina, na qual o Kery Laran Sabale era o então comandante. Não era só muito interessante mas também chocante por causa da natureza dilemática das operações sob o comando do coronel Mahidin Simbolon (o posto militar do Simbolon naquela altura) onde o Simbolon cooperou com o “líder da resistência” de Timor-Leste, Xanana Gusmão, que estava sendo preso na prisão de Cipinang, Jakarta.

O antigo Sargento-chefe, JM revelou que ele também estava presente na reunião entre o coronel M. Simbolon, que teve lugar numa sala dentro da prisão de Cipinang, Jakarta. O ponto principal da reunião era o desejo e a prontidão do Xanana Gusmão neutralizar os grupos radicais dentro do movimento de luta, onde de acordo com o Xanana, eles prejudicariam os esforços de “luta pacífica” e da reconciliação que ele próprio estava a lançar, com vários grupos políticos timorenses, com o objectivo de reunir o povo timorense.

Consequentemente, o Xanana manifestou a sua vontade de cooperar com o coronel M. Simbolon para suprimir as facções radicais dentro de GPK-Fretilin, constituído por diversos comandantes da Fretilin e os seus seguidores, entre outros, Rodak Timur, Keri Laran Sabalae, David Alex, Konis Santana e Eli Fohorai Boot.

Os nomes deles estiveram escritos visivelmente nos documentos das operações militares entre 1994 - 1996 citado pelo JM, antigo Sargento-chefe. O fundamento da “cooperação” entre o Xanana e o M. Simbolon foi baseado no princípio de benefício mútuo; o Simbolon saíra-se bem na sua carreira militar e o Xanana poderia conseguir, com mais flexibilidade, controlar o movimento dirigido por ele próprio dentro da Prisão Cipinang. Estava bem claro que o presidente do novo pais, Timor-leste, era o homem de engenho em manter o interesse dos seus grupos matando os próprios comandantes que ele considerava desleais ou mesmo de entre os leais, aqueles que o Xanana considerava terem optado mais “a luta armada” para conseguir a causa nacional.

Após o escrutínio dos documentos e várias fotografias obtidos por JM, era muito difícil duvidar a veracidade da sua história. Esta é a versão da história escondida e o lado escuro de um “carismático” Xanana, que é altamente elogiado pelo seu próprio povo, colaborando com o “inimigo” para aniquilar os seus próprios camaradas.

O JM, antigo Sargento-chefe confessou que, depois dessa denúncia, se sentiu o peso, que levava consigo durante esse tempo todo, foi tirado do seu corpo. Disse que lamentou por que motivo que o presidente de Timor-Leste sacrificou engenhosamente a parte do seu próprio povo por causa da sua estratégia política.

Em relação ao Major-General Simbolon, o Sargento-Chefe JM, rogou ao Quartel-general das Forcas Armadas indonésias para, de imediato, investigar o caso. Porque a natureza destas operações militar era um segredo da unidade dirigida pelo coronel M. Simbolon, o Quartel-general das Forças Armadas indonésias obteve somente cópias dos resultados das operações após a morte dos comandantes de GPK-Fretilin. Por causa disso, o Major-General reformado Mahidin Simbolon deveria ser sujeito imediatamente a uma investigação tendo em conta o posto militar que lhe atribuído foi o resultado da conspiração com o inimigo da República da Indonésia. O JM, antigo Sargento-chefe (IY, GAT).

Imung Yuniardi (Semarang)
Direito e Politica, Gatra Nr. 42, edição Sexta, 7 Setembro 2004.

jrodrigues sarmento disse...

Enquanto isso leia noticias frescas no "Aqui é Timor-Leste" no:

http://aquietimorlestenumeroum.blogspot.com/

obrigada

J. Sarmento

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.