quinta-feira, novembro 09, 2006

De um leitor

Comentário ao post "Justifica-se o Expresso fazer esta notícia como manchete?":


Mais grave que "os copitos a mais", se é que foi o caso, é algum "colega" da UNPOL ter enviado para o Expresso o tal do relatório.

Não há dúvida que quem o enviou tinha a intenção de prejudicar a GNR e que sabia que a tal jornalista era a pessoa indicada. Não é?

Mais do mesmo.

Viva a GNR! Vivam os Bravos!

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2 comentários:

Anónimo disse...

Nao eh de agora a raiva mal escondida que os australianos tem contra os portugueses. Tanto assim eh que, quando se referem aos portugueses aqui em Timor usam sempre a expressao "the f... portuguese". Por isso nao admira que esta jornalista esteja a especular maliciosamente o que aconteceu com o referido oficial portugues.
Esperemos que a investigacao ponha os factos em seu devido lugar e cale de vez a jornalista, a soldo do governo de John Howard ou de qualquer companhia petrolifera australiana!

Viva a GNR pelo bom trabalho ate aqui realizado.

Nos ainda precisamos da GNR neste nosso pais, onde os responsaveis se comem mutuamente e nao procuram aceitar as suas responsabilidades pela actual crise de tao graves consequencias economico-socais!...

Anónimo disse...

But I have no doubt about the treatment by Australians of this person, whom I have known since being here after the crisis began. They do not like this Portuguese Army coronel because he has stood up to the attempts by the ADF to run rough shod across the institutions and sovereignty of East Timor. Unfortunately he is suffering the same fate as many Portuguese have already suffered in terms of resentment for their presence, their unwavering support for the rights of Timorese and its independence and sovereignty.

I know of planned pursuits and harrassment of Portuguese advisors and journalists.

I feel ashamed as an Australian who is here to help with security and stability for the people of this country.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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