IMF - October 20, 2006
Statement by IMF Staff at the Conclusion of the 2006 Article IV Consultation Discussions with the Democratic Republic of Timor-Leste
Press Release No. 06/225
The following statement was issued today by an International Monetary Fund (IMF) staff mission in Dili at the conclusion of the 2006 Article IV consultation discussions with Timor-Leste:
"An IMF mission led by Ms. Susan Creane, Deputy Division Chief in the Asia-Pacific Department, visited Dili during October 9-20, 2006, to conclude the Article IV consultation discussions with the Timor-Leste authorities. The team met with a wide range of people from the government, private sector, and civil society, to exchange views on recent economic developments and the medium-term economic outlook.
"Prior to the mid-2006 civil unrest and political turmoil, Timor-Leste had made good progress in establishing the basis for a stable and healthy economy. Its oil and gas wealth, if effectively used, offers the potential of a significantly more prosperous future. Unfortunately, the crisis has dealt a setback to the growth momentum. The mission finds that following the crisis, economic growth in 2006 is now likely to be somewhat negative, despite the expected end-year higher public spending and international aid. Crisis-related supply disruptions pushed inflation above the low rates previously achieved, with a resulting deterioration in international competitiveness. The crisis also contributed to a further worsening in the repayment of bank loans.
"The discussions considered the policies needed to resume the momentum toward lifting growth to a higher sustainable path to reduce poverty, strengthen human development, and avoid the oil curse. The mission recognizes the short-term need to alleviate losses related to the crisis. At the same time, it also notes the need to resume as quickly as possible the authorities' medium-term development strategy by focusing on the following core policies: a) adherence to the long-term petroleum revenue saving policy supported by the Petroleum Fund; b) an increase in prioritized development spending under the sector investment programs; c) the maintenance of a monetary and exchange rate regime that preserves macroeconomic stability; and d) the rapid establishment of the environment needed to promote private sector investment and activity. Important progress had been made prior to the crisis, and the mission welcomes the authorities' intention to implement fully this sound strategy.
"The mission estimates that annual economic growth rates of 7 percent or more are needed to significantly reduce poverty. We are encouraged by the government's recognition that achieving this will be a challenging task, and we note the wide range of initiatives being taken to bolster strong sustainable growth. The mission is also encouraged by recent measures to ease budget execution constraints to step up well-targeted public investment in infrastructure and human capital and to strengthen administrative capacity. At the same time, it is important that current spending is well-targeted to the neediest segments of the population and that steps are taken to guard against excessive demand pressures that could entrench inflation, with implications for competitiveness of the non-oil economy.
"Over the longer-term, however, growth and job creation must come from the non-oil private sector. To that end, concerted action is needed to create a business-friendly environment, including the necessary legal structure and a reduction in red-tape.
"The IMF mission wishes the government and the people of Timor-Leste every success and stands ready to assist in their efforts to recover from the crisis and to build a strong economy in support of poverty reduction and rapid human development."
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domingo, outubro 22, 2006
Comunicado - FMI
Por Malai Azul 2 à(s) 02:01
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
3 comentários:
Tradução:
Comunicado - FMI
IMF - Outubro 20, 2006
Declaração do pessoal do FMI na conclusão da Consulta Discussões de 2006 Artigo IV com a República Democrática de Timor-Leste
Comunicado de Imprensa No. 06/225
A seguinte declaração foi emitida hoje pelo pessoal da missão do Fundo Menetário Internacional (FMI) em Dili a conclusão da Consulta Discussões de 2006 Artigo IV com Timor-Leste:
"Uma missão do FMI liderada por Ms. Susan Creane, Vice-Chefe da Divisão do Departamento da Àsia-Pacifico, visitou Dili durante 9-20 de Outubro, 2006, para concluir a Consulta Discussões do Artigo IV com autoridades de Timor-Leste. A equipa encontrou-se com um vasto leque de pessoas do governo, sector privado e sociedade civil, para trocar opiniões sobre os recentes desenvolvimentos económicos e o panorama económico a médio prazo.
"Antes do desassossego civil e da perturbação política de meados de 2006, Timor-Leste tinha feito um bom progresso estabelecendo as bases para uma economia estável e saudável. A sua riqueza em petróleo e gás, se usada efectivamente, oferece o potencial de um futuro significativamente mais próspero. Infelizmente, a crise provocou uma queda no momento do crescimento. A missão conclui que a seguir à crise, é agora provável que o crescimento económico em 2006 seja de alguma forma negativo, apesar do esperado mais alto gasto público no fim do ano e da ajuda internacional. A perturbação dos abastecimentos, relacionados com a crise, empurrou a inflação acima das taxas baixas anteriormente alcançadas, com um resultado de deterioração na competitividade internacional. A crise também contribuiu para mais deterioração na amortização de empréstimos bancários.
"As discussões consideraram as políticas necessárias para retomar a oportunidade para aumentar o crescimento para uma via mais alta sustentável para reduzir a pobreza, fortalecer o desenvolvimento humano e evitar a maldição do petróleo. A missão reconhece a necessidade a curto prazo de aliviar as perdas relacionadas com a crise. Ao mesmo tempo, também sublinha a necessidade de retomar tão rapidamente quanto possível a estratégia de desenvolvimento de médio prazo das autoridades focando-se nas seguintes políticas centrais: a) aderência à política de poupança a longo prazo dos rendimentos do petróleo apoiada pelo Fundo de Petróleo; b) um aumento em gastos de desenvolvimento dando prioridade aos programas do sector de investimento; c) a manutenção de um regime de taxas monetárias e de câmbio que preserva a estabilidade macroeconómica; e d) o estabelecimento rápido do ambiente necessário para promover o investimento do sector privado e a actividade. Progressos importantes tinham sido feitos antes da crise, e a missão saúda a intenção das autoridades para implementar totalmente esta estratégia sólida.
"A missão estima que taxas anuais de crescimento económico de 7 por cento ou mais são necessárias para reduzir significativamente a pobreza. Estamos encorajados pela reconhecimento pelo governo que alcançar isto será uma tarefa desafiante, e anotamos o largo leque de iniciativas que estão a ser tomadas para reforçar o forte crescimento sustentado. A missão está também encorajada por recentes medidas para facilitar os constrangimentos da execução orçamental para subir o investimento público bem apontado em infra-estruturas e capital humano e para fortalecer a capacidade administrativa. Ao mesmo tempo, é importante que os gastos correntes sejam bem apontados aos segmentos da população com maiores necessidades e que sejam dados passos para acautelar contra excessivos pedidos e pressões que podem entrincheirar a inflação, com implicações na competitividade da economia não (dependente) do petróleo.
"Para o mais longo prazo, contudo, o crescimento e a criação de empregos devem vir do sector privado não (dependente) do petróleo sector. Para esse objectivo, é preciso a acção concertada para criar um ambiente favorável aos negócios, incluindo a necessária estrutura legal e a redução da burocracia.
"A missão do FMI deseja ao governo e ao povo de Timor-Leste todo o sucesso e está pronta a assistir nos seus esforços para recuperar da crise e para construir uma economia forte que suporte a redução da pobreza e o desenvolvimento humano rápido."
Timor oan RAI NAIN – Sao os que tem Uma Lisan, Uma Lulik, Adat, moris iha fetosan umane nia laran, iha Knua, Uma ho Ahi, Fatuk ho Rai
Linguisticamente Makasae , Galole, Oemua, Tetun terik, Mambae, Tokodede, Bunak, Kemak, Baikeno entre outros, sao tracos que nao existem noutros lugares do mundo.
Os nomes Maubere, Ruak, LuOlo, Falur, Lere sao originarios de Timor que e completamente diferente de Mario Carrascalao ou de Mari Alkatiri.
Kuda Reno ou Kuda Burro Timor Oan Rai Nain precisa de sair do colonialismo e caminhar adiante com o inquebrantavel desejo de Ukun Racik Aan , Kaer Racik Kuda Talin
Ukun Racik Aan ,
Kaer Racik Kuda Talin
Kaer kois kuda talin
Kaer fali kuda lasan
Kaer fali kuda lasan
Doko tun doko sa'e
Kaer metin rabat oh
Kaer Lasama rabat rae
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