LUSA - 25/05/2007 07:14
Díli - Um memorial aos oito polícias timorenses mortos há um ano junto ao complexo da Polícia Nacional (PNTL) foi hoje inaugurado em Díli pelo Presidente da República, José Ramos Horta.
Na cerimónia de homenagem, que participaram as famílias das vítimas de um dos incidentes mais graves da crise de 2006, a filha de um dos polícias mortos entregou uma carta "exigindo justiça e paz" ao representante do procurador-geral da República, Longuinhos Monteiro.
Os oito elementos da PNTL foram mortos a 25 de Maio de 2006 por militares das FALINTIL-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL) quando se encontravam desarmados e sob escolta das Nações Unidas. O memorial e a lápide que recordam os oito polícias mortos situa-se no cruzamento onde ocorreu o tiroteio com as F-FDTL, diante do Ministério da Justiça, num troço de avenida que, até há poucas semanas, estava vedado ao trânsito com velas e ramos de flores colocados no sítio onde os membros da PNTl caíram.
O incidente marcou um dos momentos mais críticos da crise política e militar de Abril e Maio de 2006, que viria a causar a queda do I Governo Constitucional chefiado por Mari Alkatiri. À cerimónia de homenagem aos elementos da PNTL assistiu um oficial das F-FDTL, em representação do brigadeiro-general Taur Matan Ruak, chefe do Estado-Maior das forças armadas. PRM-Lusa
domingo, maio 27, 2007
Timor-Leste: Inaugurado memorial a polícias mortos em 2006
Por Malai Azul 2 à(s) 07:30
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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