LUSA
25.04.2007
"Timor-Leste é um Estado, há um Governo, há leis que devem ser cumpridas para não criar precedentes no futuro e Alfredo Reinado como cidadão deve cumprir as leis para dar exemplo aos outros e por isso que se apresente perante as autoridades, perante o Tribunal", sustentou (Estanislau da Silva, Primeiro-Ministro em exercício).
A afirmação de Estanislau da Silva surge numa altura em que a imprensa timorense tem referido que o primeiro-ministro Ramos-Horta defende uma suspensão das operações para capturar o major Alfredo Reinado e que o próprio militar fugitivo manifestou disponibilidade para se encontrar frente a frente com o chefe do Governo para definir o seu caso.
Diário Nacional
25.04.2007
Rerden: “ISF has not halted the operation on Alfredo”
In response to Horta and President Gusmão’s declaration to halt the operations to capture fugitive Reinado, the Commander of the ISF, Brigadier General Mal Rerden, said that the ISF will not halt the operation until it receives a clarification letter from the government.
“ISF has not received any formal letter from the government requesting to halt the operation. Once ISF receives the letter, it will discuss the issue with the government,” said Rerden on Wednesday (25/4) at the ISF office in Caicoli Dili.
In addition, Rerden said that the operation to capture Alfredo could be easily stopped, however a public declaration to so should first come from the government. (DN)
Suara Timor Lorosae, Diário Nacional e Timor Post
25.04.2007
Parem de fazer promessas envolvendo o sistema da justiça
O Procurador-Geral da República, Longuinhos Monteiro, pediu aos candidatos presidenciais para pararem de fazer promessas em relação a casos que estão sob a alçada do sistema da justiça. (STL, DN e TP)
Ramos-Horta (Primeiro-Ministro com funções suspensas em plena actividade de campanha eleitoral):
LUSA
26.04.2007
"Recebi garantia do brigadeiro-general Rerden de que não iriam haver operações militares", disse Ramos Horta, à margem da conferência de imprensa em que o Partido Democrático de Fernando "Lasama" declarou apoio ao ainda primeiro-ministro na segunda volta das eleições presidenciais.
…
O primeiro-ministro - que tem as suas funções suspensas para a campanha da segunda volta das presidenciais timorenses - acrescentou também que pelo facto das operações militares não terem sido suspensas insistiu "há cerca de uma semana" com o Presidente da República para que as buscas "fossem congeladas para dar oportunidade à Igreja".
NOTA DE RODAPÉ:
Não há limites?!
Esquece-se, ou nem quer saber, que a captura de Alfredo Reinado, não pode ser mandada parar por ele, um candidato? Ou pelo Presidente?
Existe um mandado de captura que a UNPOL tem a obrigação de executar, com a ajuda das forças militares australianas (segundo o protocolo assinado por ambas as partes) e apenas o tribunal se pode pronunciar. E é um órgão de soberania independente.
Mas a demagogia e o populismo sem limites de decência de Ramos-Horta e Xanana Gusmão ultrapassam os Hugo Chavez desta vida.
Desde o petróleo que prometem fazer "jorrar em todos os jardins" de Timor (já para não falar no mau gosto) a estas manipulações de vergonhosa caça ao voto (com a cúmplicidade das forças australianas) num total desrespeito pelos órgãos de soberania, ao abuso dos poderes de primeiro-ministro e do Presidente da República, tudo vale para estes dois ditadores de meia-tigela.
As Nações Unidas, calam e consentem...
sexta-feira, abril 27, 2007
Ramos-Horta sem sentido de Estado ou qualquer decência...
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7 comentários:
Isto faz lembrar aquela frase do PREC. o último a sair do país que feche a luz!
Deus salve a nação Timorense da labilidade emocional destes gajos. Os desgraçados nem têm consciência das asneiras que fazem.
o que mais voces vão inventar contra xanana e ramos horta o povo aqui neste blog e no outro blog tambem se fala contra alkatiri e lu olu entre todos que o vo timorense escolha o melhor
Ao menos o Hugo Chávez ainda tem uma certa piada...
Tradução:
Ramos-Horta sem sentido de Estado ou qualquer decência...
LUSA
25.04.2007
"Timor-Leste é um Estado, há um Governo, há leis que devem ser cumpridas para não criar precedentes no futuro e Alfredo Reinado como cidadão deve cumprir as leis para dar exemplo aos outros e por isso que se apresente perante as autoridades, perante o Tribunal", sustentou (Estanislau da Silva, Primeiro-Ministro em exercício).
A afirmação de Estanislau da Silva surge numa altura em que a imprensa timorense tem referido que o primeiro-ministro Ramos-Horta defende uma suspensão das operações para capturar o major Alfredo Reinado e que o próprio militar fugitivo manifestou disponibilidade para se encontrar frente a frente com o chefe do Governo para definir o seu caso.
Diário Nacional
25.04.2007
Rerden: “A ISF não parou a operação contra Alfredo”
Em resposta à declaração de Horta e do Presidente Gusmão para parar a operação para capturar o foragido Reinado, o Comandante da ISF, Brigadeiro General Mal Rerden, disse que a ISF não parará a operação até receber uma carta de clarificação do governo.
“A ISF não recebeu nenhuma carta formal do governo a requerer a paragem da operação. Uma vez que a ISF receba a carta, discutirá a questão com o governo,” disse Rerden na Quarta-feira (25/4) no Gabinete da ISF em Caicoli Dili.
Rerden acrescentou que a operação para capturar Alfredo pode ser parada facilmente, contudo primeiro tem de haver uma declaração pública do governo. (DN)
Suara Timor Lorosae, Diário Nacional e Timor Post
25.04.2007
Parem de fazer promessas envolvendo o sistema da justiça
O Procurador-Geral da República, Longuinhos Monteiro, pediu aos candidatos presidenciais para pararem de fazer promessas em relação a casos que estão sob a alçada do sistema da justiça. (STL, DN e TP)
Ramos-Horta (Primeiro-Ministro com funções suspensas em plena actividade de campanha eleitoral):
LUSA
26.04.2007
"Recebi garantia do brigadeiro-general Rerden de que não iriam haver operações militares", disse Ramos Horta, à margem da conferência de imprensa em que o Partido Democrático de Fernando "Lasama" declarou apoio ao ainda primeiro-ministro na segunda volta das eleições presidenciais.
…
O primeiro-ministro - que tem as suas funções suspensas para a campanha da segunda volta das presidenciais timorenses - acrescentou também que pelo facto das operações militares não terem sido suspensas insistiu "há cerca de uma semana" com o Presidente da República para que as buscas "fossem congeladas para dar oportunidade à Igreja".
NOTA DE RODAPÉ:
Não há limites?!
Esquece-se, ou nem quer saber, que a captura de Alfredo Reinado, não pode ser mandada parar por ele, um candidato? Ou pelo Presidente?
Existe um mandado de captura que a UNPOL tem a obrigação de executar, com a ajuda das forças militares australianas (segundo o protocolo assinado por ambas as partes) e apenas o tribunal se pode pronunciar. E é um órgão de soberania independente.
Mas a demagogia e o populismo sem limites de decência de Ramos-Horta e Xanana Gusmão ultrapassam os Hugo Chavez desta vida.
Desde o petróleo que prometem fazer "jorrar em todos os jardins" de Timor (já para não falar no mau gosto) a estas manipulações de vergonhosa caça ao voto (com a cumplicidade das forças australianas) num total desrespeito pelos órgãos de soberania, ao abuso dos poderes de primeiro-ministro e do Presidente da República, tudo vale para estes dois ditadores de meia-tigela.
As Nações Unidas, calam e consentem...
muitos tomorenses ainda estao cegos.xanana e horta sao realmente grandes manipuladores da crise de timor leste. o povo nao abre a boca porque tem medo de ser atacado por garrotos malandros que ainda andam soltos pelo que sao protegidos pelos agentes deles.
muitos tomorenses ainda estao cegos.xanana e horta sao realmente grandes manipuladores da crise de timor leste. o povo nao abre a boca porque tem medo de ser atacado por garrotos malandros que ainda andam soltos pelo que sao protegidos pelos agentes deles.
Mas nem é preciso inventar nada sobre o Xanana e o Horta - eles próprios com as suas acções e desastrosas declarações - são os melhores coveiros deles próprios. Para enterrar o Xanana e o Horta basta publicar os disparates que eles próprios dizem.
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