Agence France-Presse - Mon May 7, 1:33 AM ET
Dili - The
United Nations on Monday called for calm in East Timor in the run-up to this week's presidential election, the first in the troubled nation since it gained independence in 2002.
The UN mission in the tiny state urged voters to accept the result of Wednesday's run-off, amid concerns of fresh outbreaks of violence by supporters of the losing candidate.
Nobel laureate and current prime minister Jose Ramos-Horta will face ruling Fretilin party candidate Francisco "Lu-Olo" Guterres in Wednesday's vote, after neither won a majority in the first-round polls last month.
The East Timorese are hopeful the new president will help stabilise the impoverished nation beset by violence and regional rivalry.
Campaigning has been peaceful for the election, amid tight security provided by thousands of UN and local police, backed by international peacekeeping troops, deployed in the wake of unrest last year.
"There have been no major incidents of violence or intimidation reported to the United Nations mission here during the election process," said UN police spokeswoman Allison Cooper.
"We are confident that the election will proceed smoothly."
Asked if the mission was concerned violence would erupt once the result was declared, Cooper said: "We would urge all people in East Timor to remain calm and peaceful - so far this has been a free and fair process."
Ramos-Horta is favoured to win after most of the six losing candidates in the April 9 election urged their supporters to back him, observers say.
Observers have warned that supporters of Guterres, whose party was founded as a resistance movement that fought for independence from Portugal and later Indonesia, could resort to violence should he lose.
Fretilin retains a strong support base in this nation of one million people.
Guterres, the party president and speaker of the parliament, on Sunday urged his supporters to peacefully accept the result.
Troops were dispatched after unrest in May last year that killed at least 37 people and forced more than 150,000 to flee their homes. About 37,000 people are still displaced in the capital Dili.
East Timor, formally known as Timor-Leste, gained independence after a period of UN stewardship that followed 24 years of occupation by Indonesia.
segunda-feira, maio 07, 2007
UN urges calm for ETimor vote
Por Malai Azul 2 à(s) 19:25
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
Tradução:
ONU apela à calma nas eleições de Timor-Leste
Agence France-Presse – Segunda-feira Maio 7, 1:33 AM ET
Dili – A ONU apelou na Segunda-feira à calma em Timor-Leste na aproximação das eleições desta semana, as primeiras na inquieta nação desde que ganhou a independência em 2002.
A missão da ONU no pequeno Estado apelou aos eleitores para aceitarem os resultados da segunda volta de Quarta-feira, no meio de preocupações de mais explosões de violência por apoiantes do candidato perdedor.
O laureado do Nobel e corrente primeiro-ministro José Ramos-Horta enfrentará o candidate da Fretilin o partido no poder, Francisco "Lu-Olo" Guterres na eleição de Quarta-feira, depois de nenhum dos dois ter ganho uma maioria absoluta na primeira volta no mês passado.
Os Timorenses têm esperança que o novo presidente ajudará a estabilizar a nação empobrecida atacada por violência e rivalidades regionais.
A campanha eleitoral tem sido pacífica no meio de apertadas medidas de segurança fornecida por milhares de polícias da ONU e locais, apoiados por tropas estrangeiras, destacadas no começo do desassossego no ano passado.
"Não houve incidents maiores de violência ou de intimidação relatou a missão da ONU aquidurante o processo eleitoral," disse a porta-voz da polícia da ONU Allison Cooper.
"Confiamos que a eleição decorra suavemente."
Perguntada se a missão estava preocupada com a irrupção de violência quando os resultados fossem anunciados, Cooper disse: "Pediremos a todas as pessoas de Timor-Leste para se manterem calmas e pacíficas – até agora este tem sido um processo livre e justo."
Observadores dizem que Ramos-Horta é o favorito para ganhar depois de a maioria dos seis candidates perdedores nas eleições de 9 de Abril terem apelado aos seus apoiantes para o apoiarem.
Observadores têm alertado que os apoiantes de Guterres, cujo partido foi fundado como um movimento de resistência que lutou pela independência de Portugal e depois da Indonésia, podem deitar a mão à violência caso ele perca.
A Fretilin retem uma forte base de apoio na nação de um milhão de habitantes.
Guterres, the party president and speaker of the parliament, on Sunday urged his supporters to peacefully accept the result.
Tropas foram destacadas depois do desassossego em Maio do ano passado que matou pelo menos 37 pessoas e forçou mais de 150,000 a fugirem das suas casas. Cerca de 37,000 pessoas estão ainda deslocadas na capital Dili.
Timor-Leste ganhou a independência depois de um período de patrocínio pela ONUque se seguiu a 24 anos de ocupação pela Indonésia.
Timor: Fretilin não apresentou queixa contra Ramos-Horta
O presidente da Comissão Nacional de Eleições de Timor-Leste disse hoje à agência Lusa que a Fretlin não apresentou qualquer queixa ou prova de que José Ramos-Horta tenha comprado votos na primeira volta das presidenciais.
«Até agora, a Comissão Nacional de Eleições não recebeu qualquer carta protesto apresentada pela Fretilin, incluindo também o vídeo» que disseram ter como prova, afirmou Faustino Cardoso Gomes.
Em conferência de imprensa na passada sexta-feira, 04 de Maio, o secretário-geral adjunto da Fretilin, José Reis, afirmou que o partido tinha provas em depoimentos vídeo de que Ramos-Horta tinha comprado votos na primeira volta das presidenciais e prometeu divulgar as imagens com testemunhos a afirmarem terem sido pagos para votar no prémio Nobel da Paz.
José Reis afirmou também que o vídeo tinha «o depoimento de cinco testemunhas na área de Venilale, distrito de Baucau, que testemunham ter recebido dinheiro para votarem por Ramos-Horta e convencer outros a votarem também nele».
Dois dos testemunhos, acrescentou, afirmam que foi Ramos-Horta a entregar «pessoalmente dinheiro em troca dos seus votos».
A primeira volta das eleições presidenciais em Timor-Leste realizou-se em 09 de Abril último, tendo passado à segunda volta, que será disputada quarta-feira, Francisco Guterres «Lu Olo», da Fretilin, e o independente José Ramos-Horta.
Reis acrescentou que o partido tinha recebido várias alegações de compra de votos por Ramos-Horta mas que ainda não tinha tornado público os casos porque aguardava «provas concretas».
«Agora já temos essas provas e queremos isto investigado», disse José Reis, sublinhando que o envio de uma cópia do vídeo para a Comissão Nacional de Eleições tem como objectivo que o caso seja investigado e que aquele órgão «tome as medidas que pensem ser justas e apropriadas».
No mesmo dia a agência Lusa contactou Dionísio Babo, da campanha de Ramos-Horta, que rejeitou as acusações da Fretilin e garantiu que estas não tinham fundamento.
«Rejeito por completo», afirmou, quando se encontrava numa acção de campanha com José Ramos-Horta fora da capital timorense.
Diário Digital / Lusa
07-05-2007 10:48:22
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=274932
Enviar um comentário