Lisboa, 26 Abr (Lusa) - A Galp Energia vai entrar na exploração petrolífera em Timor-Leste e Moçambique por via da aquisição de 10 por cento das concessões de direitos de prospecção e produção de petróleo, anunciou hoje a empresa portuguesa em comunicado.
Os contratos, assinados com a empresa italiana ENI, dizem respeito a cinco blocos em Timor-Leste e um em Moçambique.
De acordo com uma nota de imprensa da Galp, estas participações nos blocos em Timor-Leste e em Moçambique estão sujeitas à ratificação dos governos dos dois países.
Os blocos de Timor-Leste atribuem direitos de exploração em cinco áreas diferentes localizadas no mar, que totalizam uma área conjunta de 12.100 quilómetros quadrados.
As concessões atribuídas são de sete anos para a fase de exploração e de 25 anos para a fase de produção.
Em Moçambique, o bloco também se localiza no mar e tem uma área de 17.000 quilómetros quadrados, com o período de exploração a estender-se por oito anos e o de produção por 30 anos.
O consórcio para a exploração em Timor-Leste é constituído pela ENI (90 por cento) e a Galp Energia (10 por cento).
Em Moçambique, o consórcio é constituído pela ENI (80 por cento), a Galp energia (10 por cento) e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (10 por cento).
Na exploração "offshore", a empresa portuguesa tem participações em Angola (quatro blocos), Portugal (três) e Brasil (10 blocos).
No que diz respeito à exploração "onshore", a Galp Energia detém uma participação no bloco Cabinda Centro, em Angola, e em 44 blocos no Brasil.
RRA/EL-Lusa/Fim
sábado, abril 28, 2007
Energia: Galp entra na exploração petrolífera em Timor-leste e Moçambique
Por Malai Azul 2 à(s) 19:27
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Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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