PRNewswire - April 17, 2007
Ramos Horta prepara o terreno como Presidente dos Pobres
Dili, Timor Leste - Com a aproximação da segunda volta das eleições presidenciais em Timor-Leste, o Primeiro-ministro José Ramos Horta mais uma vez sublinhou a plataforma-chave da sua candidatura como o Presidente dos pobres. Até à data foi o único candidato que anunciou claramente o seu programa eleitoral e as respectivas politicas.
Ramos Horta declarou: "A única maneira que temos de verdadeiramente unificar o nosso país é eliminar a pobreza, para que todos os cidadãos tenham comida nos seu prato, um tecto por cima da cabeça e roupas no seu corpo. Não devemos discutir politicas quando as pessoas estão a passar fome, ansiando por rápido tratamento das doenças e quando a maioria da população não tem acesso aos serviços básicos tais como água potável e electricidade."
"O povo de Timor Leste necessita de acção bem planeada e sustentável para lhes proporcionar as bases de sobrevivência e de esperança no futuro. Como já propus anteriormente, defendo o estabelecimento de pensões para os extremamente pobres, bem como para as viúvas e os veteranos. Temos os meios para pôr isto em prática de maneira responsável e sustentada. Defendo a criação de empregos para construir as nossas infra-estruturas e pôr dinheiro nos bolsos do nosso povo."
"Eu sou a pessoa que pode unir toda população do país de Este a Oeste. Como Presidente tratarei todos os problemas que os afectam, como sempre fiz. Viajarei através das aldeias, montanhas e cidades, escutarei o povo e trabalharei para desenvolver soluções dirigidas às suas necessidades."
"Quando o Governo ignorou as necessidades dos pobres, eu agi. Quando as pessoas estavam deslocadas e assustadas eu actuei. Comprometo-me a responder às questões que afectam o meu povo em todo o Timor Leste e representar os seus melhores interesses, como fiz toda a minha vida. Eu sou o servo dos pobres, portanto comprometo-me servir os mais pobres, os pobres filhos de Deus do nosso país."
A posição de Ramos Horta não é retórica. O Laureado com o Prémio Nobel é um homem de acção, um Primeiro-ministro e candidato individual à Presidência. Ramos Horta tem registos de distribuição dos seus bens pessoais pelos mais necessitados de Timor Leste. Através de conversações com Muhammad Yunus do Grameen Bank, Ramos Horta criou o JRH Micro Credit Trust, seguindo o modelo da estratégia revolucionária de Yunus, para eliminar a pobreza no mundo. Ramos Horta usou o JRH Micro Credit para distribuir os seus próprios recursos pessoais e outros generosamente dados para ajudar os pobres a criar pequenos negócios e para gerarem os seus próprios meios de sobrevivência no futuro. Até ao momento esta entidade distribuiu mais de US$40.000 a cidadãos necessitados de Timor Leste para os ajudar a garantir um futuro próspero.
Na época da crise de 2006, José Ramos Horta abriu a sua própria casa para abrigar os deslocados pela violência. Em determinada altura teve seiscentos refugiados, incluindo muitos ministros do Governo de então que fugiram de suas casas e ministérios. Enquanto a maior parte do povo estava barricado em suas casas, Ramos Horta andou pelas ruas confortando as pessoas e trabalhando para minorar a situação. O seu escritório foi o único que se manteve aberto durante aqueles tempos difíceis.
Para mais informações:
Visitar: www.ramos-horta.org, Email: info@ramos-horta.org, Telf: Dionisio Babo Soares: +670-724-3952
quinta-feira, abril 19, 2007
Distributed by PR Newswire on behalf of East Timor - Jose Ramos Horta
Por Malai Azul 2 à(s) 07:29
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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