AFP/The Australian(ABC/Channel News Asia - November 24, 2006
From correspondents in Dili
EAST Timor Prime Minister Jose Ramos Horta today urged international peacekeepers to arrest rebel military leader Major Alfredo Reinado who has made several public appearances since escaping from jail in August.
Ramos Horta's call came amid unconfirmed reports that Major Reinado, who is also a murder suspect, was due to speak today at a seminar in the southwestern district of Suai, near the Indonesian border.
Major Reinado, whose escape from a Dili jail in August sparked an ongoing manhunt by UN police and international peacekeepers, has since been making public appearances on television and in various towns without being detained.
He was arrested in August on charges of weapons possession despite promises from his group that they had surrendered all their arms to Australian peacekeepers, deployed following unrest blamed on the rebel major.
The major was not a “free civilian who can hold conferences anywhere” he wanted, Mr Ramos Horta said. “There is already a warrant for the arrest of Mr Major Alfredo because he has killed a person in Fatuahi and escaped from prison,” he said.
Major Reinado is still officially on active service because the East Timor Armed Forces (FDTL) has not yet discharged him, Mr Ramos Horta said.
“Yes, he is still a (member) of the military, although in (other) countries he would have been fired for killing a fellow soldier ... we're still waiting for a decision from the FDTL leadership,” he said.
In May, Major Reinado led a group of 600 deserting troops and was accused of sparking civil unrest, including clashes among rival security forces and gang wars on the streets that killed 21 people.
The violence prompted the deployment of an Australian-led international peacekeeping force.
East Timor's new UN police commissioner Antero Lopes has said he believed he could hold talks with Major Reinado eventually leading to the rebel's unconditional surrender.
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sábado, novembro 25, 2006
Timor PM urges rebel leader arrest
Por Malai Azul 2 à(s) 03:11
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
PM de Timor urge a prisão do líder amotinado
AFP/The Australian(ABC/Channel News Asia - Novembro 24, 2006
De correspondentes em Dili
O Primeiro-Ministro José Ramos Horta urgiu hoje as tropas internacionais para prenderem o líder militar amotinado Major Alfredo Reinado que fez várias aparições públicas desde que fugiu da prisão em Agosto.
O pedido de Ramos Horta ceio no meio de relatos não confirmados que o Major Reinado, que é também suspeito de assassínio, estava previsto falar hoje num seminário no distrito do sudoeste de Suai, perto da fronteira Indonésia.
O Major Reinado, cuja fuga duma prisão de Dili em Agosto desencadeou uma perseguição em curso pela polícia da ONU e por tropas internacionais, tem desde então feito aparições públicas na televisão e em várias cidades sem ser detido.
Foi preso em Agosto com acusações de posse de armas apesar de promessas do seu grupo que entregariam todas as suas armas às tropas Australianas, destacadas a seguir ao desassossego pelo que o major amotinado é acusado.
O major não é “um cidadão livre que pode realizar conferências em qualquer lado” que queira, disse o Sr Ramos Horta. “Já há uma ordem para a prisão do Sr Major Alfredo porque matou uma pessoa em Fatuahi e fugiu da prisão,” disse.
O Major Reinado está ainda oficialmente no serviço activo porque as Forças Armadas de Timor-Leste (F-FDTL) ainda não o licenciaram, disse o Sr Ramos Horta.
“Sim, é ainda um (membro) dos militares, apesar de noutros países já ter sido despedido por ter morto um camarada ... estamos ainda á espera duma decisão da liderança das F-FDTL,” disse.
Em Maio, o Major Reinado liderou um grupo de 600 tropas que desertaram e foi acusado de desencadear desassossego civil, incluindo confrontos entre forças de segurança rivais e guerra de gangs nas ruas que mataram 21 pessoas.
A violência levou ao destacamento de tropas internacionais lideradas pelos Australianos.
O novo comissário da polícia da ONU Antero Lopes dosse que acreditava que podia realizar conversações com o Major Reinado que levassem eventualmente à rendição incondicional.
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