Tradução da Margarida.
Rendezvous com amotinado Timorense, não é tempo de heroísmos
Lindsay Murdoch
Outubro 20, 2006
O comandante das tropas da Austrália em Dili, Mick Slater, diz que não pôde prender o fugitivo mais procurado em Timor-Leste, Alfredo Reinado, quando se encontraram secretamente nas montanhas do país porque tinha menos gente.
"Eu: desarmado. Ele: cercado de 11 meliantes bem armados. Chamem-me cobarde … não era uma coisa inteligente a fazer," disse o Brigadeiro Slater, confirmando ontem que ele e dois Timorenses, um dos quais um funcionário do governo, se tinham encontrado com o major treinado na Austrália depois de terem concordado irem desarmados a um encontro no sul do país.
Reinado, que liderou uma fuga de massas da prisão principal de Dili em Agosto, "provou mais uma vez que é um homem inteligente que está a fazer algumas coisas estúpidas e tontas ", disse o Brigadeiro Slater.
"Afirma que está pronto para regressar para enfrentar a justiça e limpar o seu nome mas insiste que não o fará até que todos que acredita devem enfrentar a justiça o fazerem."
Os resultados de um inquérito da ONU que saíu esta semana em Dili culpam Reinado por ter disparado o primeiro tiro no confronto que mergulhou Timor-Leste na crise em Maio.
O inquérito recomendou Reinado e pelo menos nove dos seus homens a enfrentarem processos por causa dum tiroteio no qual cinco pessoas morreram.
O Brigadeiro Slater disse que o apoio a Reinado tinha "encolhido" desde a sua fuga. "Eventualmente ele volta," disse o brigadeiro. "Ou será voluntariamente ou será forçado … seria muito melhor se viesse voluntariamente."
Reinado criticou a credibilidade do relatório da ONU, dizendo que um dos seus homens que foi recomendado ser processado foi morto durante o tiroteio. O Brigadeiro Slater, que comanda quase 1000 tropas Australianas destacadas em Dili, disse que receios que a saída das conclusões do inquérito pudesse provocar novos distúrbios provaram ser infundados. "As pessoas estão a aceitar responsavelmente o relatório e a pensar nas suas implicações," disse. "Tem havido muitos comentários públicos positivos de vários líderes da comunidade."
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sábado, outubro 21, 2006
Maricas! Ou vigarista....
Por Malai Azul 2 à(s) 07:59
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
3 comentários:
It is time to tell australians to go home. It's time for some Timorese or the "heroes" to recognize that they were manipulated by the masterminders of the coup d'etat. Let's move on but do this first: Apolozige to Alkatiri for the whole humiliation that he didn't deserve. He is a genuine Timorese and should be highly respected.
Faz confusao, la isso e verdade. E esta pallacada toda e mais do que suficiente para provar que os Australianos, mesmo com tantos homens no terreno, nao conseguem fazer frente a um Rambozito chamado Reinado. Por isso deviam sair de Timor, por atestada imbecilidade e incapacidade de manter a ordem.
Isto de aceitarmos o falso pressuposto que estao em Timor para ajudar os timorenses e nao os cofres da corrupta Woodside Petroleum, aflita porque os campos da Mauritania sao pobres e porque o pipeline da PNG esta mais atrasado do que imaginavam.
Dira ainda que o Mick Slater nem um bom vigarista consegue ser, pois ja toda a gente percebeu a jogada australiana. Pena e que muitos timorenses percam o discernimento com meia duzia de tostoes em troca de promessas de poder e nao vejam que a Australia gostava de ser como a Inglaterra ou os EUA que conseguiram fazer golpes de estado de forma muito mais subtil em paises como a Ucrania ou ate em Portugal, em 1974.Os australianos,o governo australiano, nem capacidade tem de fazer revolucoes de veludo como deve de ser. Deviam aprender um pouco mais com os mestres. Pelo menos nao davam tanto nas vistas!
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