Agência EFE - 23/11/06, 06:15
O primeiro-ministro timorense, José Ramos Horta, voltou a pedir hoje ao major Alfredo Reinado que retorne aos quartéis para encerrar a crise aberta em abril, quando os protestos dos soldados expulsos do Exército deixaram o país à beira da guerra civil.
Ramos Horta, que também é o ministro da Defesa, disse aos jornalistas em Díli que Reinado pode voltar sem medo. O chefe do Exército, brigadeiro-general Taur Matan Ruak, aceitou a criação de uma comissão independente para negociar o caso dos militares rebeldes.
Ruak disse à Efe que está disposto a ouvir Reinado.
O presidente do Timor Leste, Xanana Gusmão, tenta promover o diálogo entre a Polícia, o Exército e os grupos de jovens para encerrar a violência em Díli.
Reinado participou de manifestações que demonstraram a rivalidade entre a Polícia e o Exército, constituídos a partir da guerrilha que lutou pela independência durante a ocupação da Indonésia.
O militar rebelde está nas montanhas do Timor com alguns de seus seguidores desde o começo da crise.
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quinta-feira, novembro 23, 2006
Ramos Horta pede que militar rebelde volte para o quartel
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7 comentários:
Mas tem que pedir por favor. Se não ele não não se entrega!!!
A autoridade do Estado é uma brincadeira em Timor, depois queixam-se da violência...
Só estou à espera que nos informem da data da condecoração do Alfredo e dos restantes golpistas desertores. É só o que falta.
Alfredo a participar em seminário?
Os políticos timorenses ao negociarem com o Reinado estão a desautorizar as instituições do Estado; concretamente: os tribunais (que prenderam o Reinado), a Procuradoria-Geral da República (que pediu a prisão) e o Ministério da Justiça (que era o responsável pelo Reinado aquando da sua fuga).
Ao procederem desse modo, estão a deixar transparecer a ideia de que nem eles próprios, políticos, acreditam nas “instâncias formais de controlo” do Estado.
O conceito de Estado implica que determinada população se organize em estruturas de poder.
Desta sorte, como pensam os políticos Timorenses construir um Estado se são eles próprios que não pugnam pela autoridade do Estado?
…negociar com o Reinado, …mas já não o fez o Presidente Xanana, …com o resultado por todos conhecido?
Não vale a pena pedir mais GNR(s) para impor a ordem pública. É preferível resolver o assunto à maneira da justiça tradicional.
O "caso" Reinado pode ter dois caminhos: Ou se estabelece uma anistia criteriosa para enquadrar este desertor, ou as leis em TL tendem para a desmoralização. Este caso já roubou muito tempo de TL. Há de se ter paz para (re)construir um TL para os timorenses. Com sucessivas crises políticas não há paciencia nem investimentos que suportem.
Alfredo
Brasil
Uma amnistias sem julgamento? Haja o mínimo respeito pela justiça, caramba! Prendam-se de imediato os figitivos, deixe-se a justiça actuar conforme as leis do país. Só assim acabará a impunidade e se actuará conforme as regras do Estado de direito que Timor-Leste é.
Parabens aos bons manobradores da lei e da ordem de TIMOR LESTE.
A Constituicao de Timor Leste foi abolido depois de 4 anos em vigor e e'substituido por constitucao da RECONCILIACAO e DIALOGO.
Hoje ha perdao para todos os criminosos e nao criminosos.
A nova constituicao RECONCILIACAO E DIALOGO criada pelo reformista Xanana, Ramos Horta e outros senhores doutores da lei, que favorece a todos os cadadaos de Timor por uma via mais facil de resolver os conflitos. Assim o
Alfredo Reinado que volte para o quartel.
Os peicionarios voltem para quartel de Metinaro.
O Ramos Horta novamente para ministro dos negocios estrangeiros
Rogeripo Lobato para ministro do interior.
Roque Rodrigues para ministro da defesa.
Mari Alcatiri como Primeiro ministro novamente.
Timor Leste tem bons intelectuais que resolvem os problemas criminais atravez da reconciliacao e dialogo para adquirir a paz e a violencia.
VIVA A RECONCLIACAO.
VIVA AO DIALOGO.
VIVA AOS ITELECTUAIS DE SECULO 21.
VIVA PRESIDENTE XANANA.
VIVA RAMOS HORTA.
Lei da selva. em timor-leste podes matar, nao ah problemas, seras perdoado. hahahaha...
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