Mas afinal qual é a surpresa?
Espanta-me que alguém procure razoabilidade e isenção nestes "relatorios-cozinhados ao gosto do chief kangurik", palavra.
Estão-se a criar grandes perspectivas com o relatório da UN e que nele se perceba isenção, rigor e objectividade... Mas pelo caminho que as coisas estão a tomar, pelo tempo que está a levar a chegar ao conhecimento da opinião pública mundial, pelas constantes investidas da Austrália, pelas "lavagens" que José Ramos Horta teve o cuidado de inserir em tudo que disse na Austrália... já sabemos o resultado: as responsabilizações e verdades mais importantes não vão chegar ao domínio da opinião pública mundial.
Só se isso fosse do interesse dos USA ou da Austrália.
Não é o caso.
Aquilo de que vamos tomar conhecimento sobre o relatório da UN será uma infima parte da verdade e Anan nada pode contra os USA apoiados pela Austrália e a Grã-Bretanha de mr. Blair e vice-versa.
"Os bandidos unidos jamais serão vencidos".
Desculpem estar a ser profeta da desgraça mas não vou acreditar naquele relatório.
Terá algumas verdades porque ás mentiras têm de se lhe aplicar um pouco de verdades para credibiliza-las.
Tudo isto não passa de uma grande vergonha!
Mário Motta.
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domingo, outubro 15, 2006
De um leitor
Por Malai Azul 2 à(s) 13:03
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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