segunda-feira, maio 29, 2006

Comentário (8)

"Cheguei às terras do crocodilo no dia 28 de Abril e fiquei por mais 10 dias - acabaram-se as férias. Cumpri o desejo de voltar, pois já tinha vivido e trabalhado em Timor, durante dois anos. Não tive nenhuma vontade de "fugir". Não encontrei Timor como circulava na comunicação social. Concordo que, nesse momento, se exagerava devido aos rumores propalados. No entanto, agora, ao longe, fico amargurado de saber dos atropelos, feitos por irmãos, aos direitos mais elementares do ser humano. Acredito que a nobreza desse povo - que precisa de tempo para se educar e formar - vai dar a volta por cima e respeitar a democracia tão penosamente conquistada. Força Timor Leste e até sempre!

Um abraço timorense,
Rogério"

2 comentários:

Anónimo disse...

Rogério,
Finalmente aparece alguém a pôr o dedo na ferida!
Os timorenses precisam de tempo para se educar e para se formar! É verdade!
Não nos devemos esquecer que saíram de um longo período de ocupação violenta, terrível!
Eu continuo a acreditar no meu país! E nos timorenses, também, apesar de tudo.

Anónimo disse...

como é que é um abraço Timorense?

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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