sábado, junho 23, 2007

One in five Timorese needs food assistance, UN report says

UN News Centre – 22 June 2007

A new United Nations report says one in five people in East Timor needs food assistance, blaming crop losses on persistent drought and locust plagues.

The report issued today by the UN Food and Agriculture Organization (FAO) and the UN World Food Programme (WFP) warns that to avert a major food crisis, up to 220,000 vulnerable people living in outlying areas across the country will require more than 15,000 tonnes of emergency food assistance, particularly during the six months of the coming 'lean season' starting in October.

“A poor harvest this year has worsened the already fragile livelihoods of people all over Timor but especially among the poorest people living in rural and more remote districts,” said Anthony Banbury, WFP's Regional Director for Asia.

“And for many of those displaced by the conflict during last year's crisis, who continue to live outside of their communities, a restricted domestic food supply means they will continue to rely on food assistance.”

The new report, based on a joint assessment mission carried out by the two UN agencies in March and April, suggests substantial reductions in all of the country's crops due in large part to recurring drought, especially on the north coast, and an outbreak of locust infestations in the western regions.

Production of maize, Timor's most important crop, declined by 30 per cent to 70,000 tonnes. Output of cereals, cassava and other tubers dropped by 25 30 per cent while rice production decreased by 20 per cent, the report says.

“We need to continue to closely monitor the drought situation and any further locust infestations to help provide Timorese farmers with the best information and assistance,” said Henri Josserand, Chief of FAO's Global Information and Early Warning System.

The FAO/WFP report also noted that the severe food crisis earlier this year, with commodity price hikes and the virtual disappearance of rice from the market, highlighted the need to improve food security policies, strategies and implementation mechanisms.

In addition to those affected by crop failure, Timor also has nearly 100,000 internally displaced people living in Dili or with relatives in the districts as a result of a political crisis that began in 2006 in the country, which the UN helped to shepherd to independence in 2002.

3 comentários:

Anónimo disse...

A proposito das lagrimas de Xanana:

LAGRIMAS DE XANANA GUSMAO
SEGREGADAS COM TODO ESTILO
SAO LAGRIMAS DE ALDRABAO
TAO IGUAIS AS DO CROCODILO

ZE CINICO

Anónimo disse...

Timor: «Vivia-se melhor no tempo indonésio», diz PNT
Diário Digital / Lusa
23-06-2007 15:01:00

O presidente do Partido Nacionalista Timorense (PNT), Abílio Araújo, pretende adaptar algumas políticas económicas indonésias e defende que a situação actual do país colocaria em risco a opção pela independência, dado que «se vivia melhor materialmente» durante a ocupação.
«Se não fosse a destruição feita pelos indonésios e pelas milícias (pró-autonomia) em 1999, a situação actual poderia ter gerado uma nova recusa da independência, porque o povinho hoje diz que vivia melhor materialmente», afirmou o líder do PNT.
«É claro que havia repressão e morte» nos 24 anos de ocupação do território, ressalvou Abílio Araújo, «simples empresário que vem investir aqui», antigo líder da Fretilin, que regressou quarta-feira de Portugal, onde tem vivido, para os últimos sete dias de campanha para as legislativas de 30 de Junho.
O militante foi recebido no aeroporto de Díli por cerca de 300 apoiantes, segundo a Polícia das Nações Unidas, situação que gerou uma «altercação» com elementos do campo de deslocados que obrigou à intervenção da UNPol e das Forças de Estabilização Internacionais (ISF) para «evitar a escalada para um incidente sério».
«Ninguém esperava» o entusiasmo dos apoiantes, disse Abílio Araújo, o que prenuncia que «o PNT vai ser a surpresa desta campanha», adiantando que a sua «imagem ainda está intacta», uma vez que pertence à mesma geração dos actuais líderes timorenses.
Abílio Araújo iniciou-se na política «muito jovem, com um grupo que mais tarde viria a ser a Associação Social-Democrata Timorense (ASDT) e a Fretilin», recordou. A sua posição política era, nessa época, no «género de uma clandestinidade com alguma tolerância do sistema colonial».
«Fui eu que redigi o programa político da Fretilin e escrevi o hino», recordou Abílio Araújo, que situa a sua desavença com a Fretilin na «profunda divergência» com Xanana Gusmão, comandante das Falintil e comissário político nacional do partido, «a partir de 1987/88».
O líder do PNT critica a governação da Fretilin porque, «não obstante ter ganho a maioria absoluta em 2002, deveria ter enveredado por uma política de convergência nacional».
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=282396

Anónimo disse...

Tradução:
Um em cada cinco Timorenses precisa de assistência alimentar, diz relatório da ONU
Centro de Notícias da ONU – 22 Junho 2007

Um novo relatório da ONU diz que uma em cinco pessoas em Timor-Leste precisa de assistência alimentar, culpando as perdas nas culturas na seca persistente e nas pragas de gafanhotos.

O relatório emitido hoje pela Organização da Agricultura e Alimentação da ONU (FAO) e pelo Programa Mundial da Alimentação da ONU (WFP) avisa que para evitar uma crise de alimentação séria, cerca de 220,000 pessoas vulneráveis a viverem nas áreas rurais pelo país precisarão de mais de 15,000 toneladas de assistência alimentar de emergência, particularmente durante os seis meses da ‘estação seca’ que se aproxima e que começa em Outubro.

“Uma colheita pobre deste ano fez piorar as já frágeis condições de vida de pessoas em todo o país mas especialmente entre os mais pobres a viverem nas zonas rurais e nos distritos mais remotos,” disse Anthony Banbury, Director Regional do WFP para a Ásia.

“E para muitos desses deslocados pelos conflitos durante a crise do ano passado, que continuam a viver fora das suas comunidades, um fornecimento restrito de alimentação doméstica significa que continuarão a apoiar-se em assistência alimentar.”

O novo relatório, com base numa missão conjunta de verificação levado a cabo pelas duas agências da ONU em Março e Abril, sugere reduções substanciais em todas as culturas do país devidas em grande parte à seca recorrente, especialmente na costa norte e a uma praga de gafanhotos nas regiões do oeste.

A produção de milho, a cultura mais importante de Timor, declinou 30 por cento para 70,000 toneladas. A recolha de cereais, mandioca e outros tubérculos caiu em 25 30 por cento enquanto que a produção do arroz diminuiu em 20 por cento, diz o relatório.

“Precisamos de continuar a monitorizar de perto a situação da seca e qualquer praga de gafanhotos para ajudar a dar aos agricultores Timorenses a melhor informação e assistência,” disse Henri Josserand, Chefe do Sistema de Informação Global e de Avisos de Emergência da FAO.

O relatório da FAO/WFP anotou ainda que a crise alimentar severa do início do ano, com altas nos preços e o desaparecimento virtual do arroz do mercado, iluminou a necessidade de melhorar as políticas de segurança alimentar, estratégias e mecanismos de implementação.

A acrescentar aos afectados pelas falhas nas culturas, Timor tem ainda perto de 100,000 deslocados a viverem em Dili ou com familiares nos distritos como resultado de uma crise política que começou em 2006 no país que a ONU ajudou a guiar para a independência em 2002.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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