terça-feira, agosto 22, 2006

UN'S TIMOR-LESTE MISSION EXTENDED BRIEFLY WHILE COUNCIL MULLS FUTURE OPTIONS

Harold Doan & Associates Ltd.
Monday, August 21, 2006 - 01:17 PM

Press Release - U.N. News Center

Aug 18 2006

As the Security Council weighs requests from Secretary-General Kofi Annan and the Government of Timor-Leste to create a new, expanded United Nations mission in the South-East Asian country, the 15-member body today briefly extended the current mission there.

The mandate of the UN Office in Timor-Leste (UNOTIL), a special political mission established by the Council last year to carry out peace-building activities, was set to expire on Sunday but now has a mandate running through 25 August.

The security situation remains fragile in Timor-Leste, which the UN shepherded to independence from Indonesia in 2002. A wave of violence earlier this year left dozens dead and forced 155,000 people to flee their homes after clashes broke out when the Government dismissed some 600 soldiers who had gone on strike.

In a report last week, Secretary-General Kofi Annan urged the Council to establish a new mission to help rebuild institutions, promote reconciliation and assist in nationwide elections scheduled for next year. He also proposed a UN police force of more than 1,600 to provide additional security.

Timor-Leste's Government has issued repeated calls for an expanded mission. In unanimously adopting today's resolution, the Council took note of two letters from the country's Prime Minister José Ramos Horta to Mr. Annan earlier this month.

In one of those letters, the prime minister characterized the country's national police force as "dysfunctional," adding that some 70,000 internally displaced persons remained in camps, afraid to return to their homes.

"We believe that a robust police, military and civilian element is indispensable to our hard-won peace and freedom," said Mr. Ramos Horta in another letter. "There is a consensus among all stakeholders that the situation in Timor-Leste requires the establishment of a United Nations multidimensional and integrated peacekeeping mission."

2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:

A Missão da ONU em Timor-Leste alargada por pouco tempo enquanto o Conselho se enreda em opções futuras

Harold Doan & Associates Ltd.
Segunda-feira, Agosto 21, 2006 - 01:17 PM

Comunicado de imprensa – Centro de Notícias da ONU

Agosto 18 2006

Enquanto o Conselho de Segurança avalia os pedidos do Secretário-Geral Kofi Annan e do Governo de Timor-Leste para criar uma nova, alargada missão da ONU no país do Sudeste da Ásia, o órgão de 15 membros hoje estendeu por pouco tempo a sua corrente missão lá.

O mandato do Gabinete da ONU em Timor Timor-Leste (UNOTIL), uma missão política especial estabelecida pelo Conselho no ano passado para desempenhar actividades de construção de paz, estava para expirar no Domingo mas agora tem mandato até 25 de Agosto.

A situação de segurança permanece frágil em Timor-Leste, que a ONU guiou para a independência da Indonésia em 2002. Uma vaga de violência mais cedo neste ano deixou dúzias mortos e forçou 155,000 pessoas a fugir das suas casas depois de confrontos que eclodiram quando o Governo demitiu cerca de 600 soldados que tinham entrado em greve.

Num retatório na semana passada, o Secretário-Geral Kofi Annan urgiu o Conselho a formar uma nova missão para ajudar a reconstruir instituições, promover a reconciliação e assistir nas eleições nacionais marcadas para o próximo ano. Também propôs uma força de polícia da ONU de mais de 1,600 elementos para fornecer segurança adicional.

O Governo de Timor-Leste emitiu repetidos pedidos para uma missão alargada. Na resolução adoptada por unanimidade hoje, o Conselho tomou nota de duas cartas do Primeiro-Ministro do país José Ramos Horta para Mr. Annan mais cedo deste mês.

Numa destas cartas, o primeiro-ministro caracteriza a força nacional da polícia do país como "disfuncional," acrescentando que cerca de 70,000 deslocados permanecem em campos, com receio de voltarem para suas casas.

"Acreditamos que uma polícia robusta polícia, elementos civis e militares é indispensável para a nossa difícil de conquistar paz e liberdade," disse o Sr. Ramos Horta noutra carta. "Há um consenso entre todos os participantes que a situação em Timor-Leste requer a formação duma missão da ONU multidimensional e com manutenção da paz integrada."

Anónimo disse...

Timor-Leste não é viável como país independente. Essa é a única verdade. 80% dos timorenses não merecem ajuda de ninguém. São tribais, completamente selvagens e desprovidos de bom senso. A pobreza não pode justificar tudo. Tenho pena pelos outros 20%, mas se o país não vai a lado nenhum, agradeçam-no aos vossos compatriotas. Os australianos fazem tudo para inquinar o poder timorense. O único problema de Alkatiri é ser muçulmano num país de fundamentalistas católicos cujos cérebros há muito foram lavados pelos padres criminosos. Porque Alkatiri resistia aos australianos, mas a maioria dos timorenses não tem inteligência para perceber isso. Preferem dar ouvidos aos padrecos fundamentalistas. Padres cujos capangas já torturaram cidadãos portugueses (em Abril de 2005, salvo erro). Estive em Timor vários anos, sei do que falo. Estas são as verdades que toda a gente conhece mas de que ninguém quer falar. A única forma que Timor tinha de se tornar um país a sério era com um regime transitório que exercesse verdadeira repressão sobre os jovens vândalos que se aproveitam das manifestações para espalharem o terror nas ruas de Díli. Sobre esses e sobre os padres. Se metessem essa gente em campos de concentração, os outros já poderiam viver em paz. Mas em democracia isso não é possível. Talvez estejam a precisar novamente dos indonésios.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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