sexta-feira, julho 07, 2006

Xanana Gusmão continua a violar as suas obrigações

De um leitor:


É demasiado grave que:

1. O Presidente da República receba um desertor do exército nacional do qual é o Comandante Supremo.

2. O Presidente da República não receba o partido maioritário e dê preferência nos seus agendamentos a infractores da lei.

3.O Presidente da República fale em "política de reconciliação" com desertores do exército nacional como se de elementos de um país invasor se tratassem.

4.O Presidente da República, na qualidade de Comandante Supremo das Forças Armadas, não tenha mandado instaurar inquérito aos militares desertores e apuramento do facto de o terem desertado armados.

5. O Presidente da República ainda não tenha estabelecido qualquer contacto com o General Matan Ruak.

6. O Presidente da República ou fontes do seu gabinete admitam a liderança de militares desertores quando informam a imprensa que se vão concentrar num único grupo perto da capital.

7.O Presidente da República viole ele próprio as medidas de emergência que decretou.


Até quando?


.

27 comentários:

xatoo disse...

Desde as "eleições" de 2000 nos USA que trouxeram Bush ao Poder pela mão do Tribunal Constitucional (na Flórida), apesar do outro candidadto ser maioritário em número de votos - que foi inaugurado um novo modelo:
o "golpe de estado técnico"
a partir daqui já nada nos pode espantar.
a solução, se é que existe, passa por partir a louça, embora muita gente não goste e seja de facto doloroso.
Mas ser escravo a vida toda pela imposição de um regime anti-democrático tambem o é,,,

xatoo disse...

BOAVENTURA DE SOUSA SANTOS
Folha de São Paulo - 4Julho2006

A crise política em Timor, para além de ter colhido de surpresa a maior parte dos observadores, provoca algumas perplexidades e exige, por isso, uma análise menos trivial do que aquela que tem vindo a ser veiculada pela comunicação social internacional. Como é que um país, que ainda no final do ano passado teve eleições municipais, consideradas por todos os observadores internacionais como livres, pacíficas e justas, pode estar mergulhado numa crise de governabilidade? Como é que um país, que há três meses foi objecto de um elogioso relatório do Banco Mundial, que considerou um êxito a política económica do Governo, pode agora ser visto por alguns como um Estado falhado?

À medida que se aprofunda a crise em Timor Leste, os factores que a provocaram vão-se tornando mais evidentes. A interferência da Austrália na fabricação da crise está agora bem documentada e vem desde há vários anos. Documentos de política estratégica australiana de 2002 revelam a importância de Timor Leste para a consolidação da posição regional da Austrália e a determinação deste país em salvaguardar a todo o custo os seus interesses. Os interesses são económicos (as reservas de petróleo e gás natural estão calculadas em trinta mil milhões de dólares) e geo-militares (controlar rotas marítimas de águas profundas e travar a emergência do rival regional: a China). Desde o início da sua governação, o primeiro-ministro timorense, Mari Alkatiri, um político lúcido, nacionalista mas não populista, centrou a sua política na defesa dos interesses de Timor, assumindo que eles não coincidiam necessariamente com os da Austrália. Isso ficou claro desde logo nas negociações sobre a partilha dos recursos do petróleo em que Alkatiri lutou por uma maior autonomia de Timor e uma mais equitativa partilha dos benefícios. O petróleo e o gás natural têm sido a desgraça dos países pobres (que o digam a Bolívia, o Iraque, a Nigéria ou Angola).

E o David timorense ousou resistir ao Golias australiano, subindo de 20% para 50% a parte que caberia a Timor dos rendimentos dos recursos naturais existentes, procurando transformar e comercializar o gás natural a partir de Timor e não da Austrália, concedendo direitos de exploração a uma empresa chinesa nos campos de petróleo e gás sob o controlo de Dili. Por outro lado, Alkatiri resistiu às tácticas intimidatórias e ao unilateralismo que os australianos parecem ter aprendido em tempos recentes dos seus amigos norte-americanos. O Pacífico do Sul é hoje para a Austrália o que a América Latina tem sido para os EUA há quase duzentos anos. Ousou diversificar as suas relações internacionais, conferindo um lugar especial às relações com Portugal, o que foi considerado um acto hostil por parte da Austrália, e incluindo nelas o Brasil, Cuba, Malásia e China.

Por tudo isto, Alkatiri tornou-se um alvo a abater. O facto de se tratar de um governante legitimamente eleito fez com que tal não fosse possível sem destruir a jovem democracia timorense. É isso que está em curso.

Uma interferência externa nunca tem êxito sem aliados internos que ampliem o descontentamento e fomentem a desordem. Há uma pequena elite descontente, quiçá ressentida por não lhe ter sido dado acesso aos fundos do petróleo. Há a Igreja Católica que, depois de ter tido um papel meritório na luta pela independência, não hesitou em pôr os seus interesses acima dos interesses da jovem democracia timorense ao provocar a desestabilização política com as vigílias de 2005 apenas porque o governo decidiu tornar facultativo o ensino da religião nas escolas. Toleram mal um primeiro-ministro muçulmano, mesmo laico e muito moderado, porque o ecumenismo é só para celebrar nas encíclicas.

E há, obviamente, Ramos Horta, Prémio Nobel da Paz, um político de ambições desmedidas, totalmente alinhado com a Austrália e os EUA e que, por essa razão, sabe não ter hoje o apoio do resto da região para a sua candidatura a Secretário-Geral da ONU. Foi ele o responsável pela passividade chocante da CPLP (Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa) nesta crise. A tragédia de Ramos Horta é que nunca será um governante eleito pelo povo, pelos menos enquanto não afastar totalmente Mari Alkatiri. Para isso, é preciso transformar o conflito político num conflito jurídico, convertendo eventuais erros políticos em crimes e contar com o zelo de um Procurador-Geral para produzir a acusação. Daí que as organizações de direitos humanos, que tão alto ergueram a voz em defesa da democracia de Timor, tenham agora uma missão muito concreta a cumprir: conseguir bons advogados para Mari Alkatiri e financiar as despesas com a sua defesa.

E que dizer de Xanana Gusmão? Foi um bom guerrilheiro e é um mau presidente. Cada século não produz mais que um Nelson Mandela. Ao ameaçar renunciar, criou um cenário de golpe de Estado constitucional, um atentado directo à democracia por que tanto lutou. Um homem doente e mal aconselhado, corre o risco de hipotecar o crédito que ainda tem junto do povo para abrir caminho a um processo que acabará por destruí-lo.

Timor não é o Haiti dos australianos, mas, se o vier a ser, a culpa não será dos timorenses. Uma coisa parece certa, Timor é a primeira vítima da nova guerra-fria, apenas emergente, entre os EUA e a China. O sofrimento vai continuar.

Anónimo disse...

O Presidente da República tem violado de forma grave e clara as suas obrigações constitucionais.

A iniciativa de um processo contra o Presidente da Repúlica perante o Supremo Tribunal cabe ao Parlamento Nacional mediante proposta de um quinto e deliberação aprovada por maioria de dois terços de todos os deputados.

De que está à espera o Parlamento Nacional para o fazer?!

Anónimo disse...

*o Presidente republica , viola a "Unidade Nacional" que feita durante de luta ... qundo gritou que loromonu comeca de manatuto (uma coisa stranho no oico).

*o presidente republica potegiu os soldados rebeldes (Alfredo cs.)que asaltaram os Forcas F-FDTL em Fatuahi..(os forcas vieram de Centro Treino Nicolau Lobato metinaro, vieram a dili para levatar dinheiro mensal)

*o presidente republica, legitimamente nao tem direito de meter as ideias aos qualquer partidos . neste caso acusou partido Fretelin com varias acusacao ciume para demitir o gabinete de PM (secretario geral de CCF)

*as pessoas que roubaram ,quemaram e estragam imensas ciosas em dili ... eram motivado pelo discurso de presidente , que sempre protegir os rebeldes e os estragadores ...

ha muitas coisas que obrigatorioamente populacoes devia saber ..., mas deixamos a deus que vai Julgar toda problema em Timor.

obgd !!

Anónimo disse...

o artigo de Boaventura Sousa Santos também pode ser encontrado aqui http://www.ces.uc.pt/opiniao/bss/159.php

Anónimo disse...

É pá só vão escolher o que dizem os amigos da mesma cor.
Ainda não se aperceberam que está tudo acabado?Partam para outra...
De birra em birra é que se lixaram!

Anónimo disse...

xatoo
Como em Portugal não consegues nada andas a tentar a doutrinação comuna bem longe pá!Internacionalismo proletário?
Deixa-te de merdas e não deites gasolina na fogueira.
Viva um Timor pluralista e unido!

Anónimo disse...

M: não deve ter lido bem o artigo pois nem reparou que o que o BSS escreveu foi um discurso fúnebre. Repare só como o BSS já dá o caso de Timor-Leste como arrumado, quando acaba assim o seu artigo: "Uma coisa parece certa. Timor é a primeira vítima da nova guerra-fria, apenas emergente, entre os EUA e a China. O seu sofrimento vai continuar". E eu digo-lhe a ele, BSS: "not so fast mister! A situação é difícil mas a Fretilin e os patriotas timorenses estão atentos, vivos e recomendam-se. E hão-de vender cara a sua independência e soberania. Não venda a pele do urso antes de o esfolar."

Anónimo disse...

Xanana foi, é e será um Heroi ao povo de Timor. Isto esta concretizado na manifestações de Pro-Xanana e Pro-Mari. Ambos grupos gritavam " VIVA XANANA". Porque? Porque o povo sabe quem é o verdadeiro libertador do Povo. O povo não aceita um grupo que veio de diaspora para "colonizar" novamente Timor, e muito menos aceitar esse grupo formar o proprio "kingdom" dos KKN como fez o Suharto!

Quero aqui dizer que voces que estao em diaspora nao sabe da realidade que passa ca em Timor. Nao vai nem uma lei que podera mudar a opiniao do povo de lorosa'e e loromonu, incluindo militantes da Fretelin. Quero aqui dizer que o povo faz os analises baseando na realidade de 4 anos da governacao (o abuso de poder nos contractos, negocios, suborno, etc!) "Comeram" demasiadamente que esqueceram os seus proprios filhos/militantes.

Anónimo disse...

Anónimo das 9:24:01 AM: repare que não foi o "povo" quem dividiu as FDTL, nem a PNTL, nem pôs grupos de militares contra militares nem polícias contra polícias nem militares contra polícias. Nem foi o "povo" quem andou a espalhar o terror por Dili, queimando e pilhando. Nem foi o "povo" quem andou a apedrejar mulheres e cianças em campos de deslocados, nem foi o "povo" quem andou de cara pintada a atiçar o ódio contra o PM e a Fretilin. E você sabe que quem fez estes crimes foram apoiantes do PR e do ministro dos estrangeiros. Porque pretendem nova colonização, agora pelos australianos e americanos. Você que diz que está aí sabe ito e ainda mais saberá. E como uns deitam pedras a timorenses só porque vieram doutro lado do país, você aqui deita pedras a quem não pensa como você. Mas pense que quem semeia ventos arrisca-se a colher tempestades.

Anónimo disse...

A senhora Margarida sabe muito... faz me rir! 24 anos com a Indonesia, sabemos o que a senhora esta querer dizer, mas tudo isso nao ira mudar a mentalidade e os factos da squadrao da morte.

Mas concordo que os Aussie e os USA querem "apoderar" Timor.

Anónimo disse...

A margarida disse:"Mas pense que quem semeia ventos arrisca-se a colher tempestades."

Concordo perfeitamente. o ex-PM devia ter pensado antes de virar as costas ao pacto da unidade nacional que assinaram. (violaram contra aquilo que assinaram publicamente). Deviam respeitar as promessas durante a campanha, mas violaram. O Ultimo, devia ter pensado bem em nao formar o esquadrao da morte para assassinar os membros da FRETELIN que nao tem a mesma ideologia que o Mari tem, os padres e madres, e os da oposicao.

Na verdade quem semeia ventos arrisca-se a colher a tempestade.

A TEMPESTADE ACONTECEU!

Anónimo disse...

VIVA XANANA!!!!!!VIVA XANANA;
VIVA XANANA!!!!!!VIVA XANANA;
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VIVA XANANA!!!!!!VIVA XANANA;
VIVA XANANA!!!!!!VIVA XANANA;

Jadiin mereka nyang selama ini 'FOTI AN e merasa paling pintar di dunia stresssssssss

VIVA XANANA!!!!!!VIVA XANANA;
VIVA XANANA!!!!!!VIVA XANANA;
VIVA XANANA!!!!!!VIVA XANANA;
VIVA XANANA!!!!!!VIVA XANANA;

Anónimo disse...

Ate quando? Ate que a maioria dos timorenses acordarem, pois acho que ainda estao dormindo e passando por um grande pesadelo! Ou ate que o Xanana seja internado num hospital que tratem de pessoas com instabilidade mental.

Anónimo disse...

Ate quando? Ate que a maioria dos timorenses acordarem, pois acho que ainda estao dormindo e passando por um grande pesadelo! Ou ate que o Xanana seja internado num hospital que tratem de pessoas com instabilidade mental.

Anónimo disse...

Ate quando? Ate que a maioria dos timorenses acordarem, pois acho que ainda estao dormindo e passando por um grande pesadelo! Ou ate que o Xanana seja internado num hospital que tratem de pessoas com instabilidade mental.

Anónimo disse...

"A TEMPESTADE ACONTECEU!"

Primeiro FRET(I)LIN não é FRET(E)LIN soletrado.

O que é importante é FRETILIN recebeu um mandato para governar e não para criar uma plataforma de unidade national para o governansão. Este mandato é conclusivo com 55 deputados no Parliamento fora de 88 e considerando que o rival mais próximo so tem 7 deputados.

Segundo FRETILIN não quebrou nenhumas promessas. O que FRETILIN fêz como todos os partidos políticos em campanha, como acontece em outros paises, é oferecer a eleitores várias propostas diferentes e uma visão de como Timor deve ser governando. Estas “promessas” não e obrigatorio. Não estão obrigantorio porque naturalmente as prioridades mudam quando durante o madato de um governo, e o Governo tems o dever para responder aos desafios novos também. Para o indivíduos ou os políticos que considerem promessas feitas durante campanhas como uma obrigasaun total não ser racional em seus pensamento político.

Qualquer um que tem dúvidas sobre o legalidade da transformação de Assembleia Constituente ao Parliament não ter feito exame na situação unico e original de Timor e tamben falta óbvia do conhecimento da leia. Entretanto, as eleições em 2007 resolverão este problema.

Anónimo disse...

acima, corresão (leia) = leis

Anónimo disse...

I believe that our President had a good will to promote the unity of this nation. And he was very cautious in the beginning about the government’s decision to dismiss 591 soldiers of F/FDTL who then known as petitioners. The government did dissent to any opinion made by the President on that issue.

A delegation of the petitioners came to have a dialogue with the government and made their requests to the government but the government apparently ignored them. The government was probably thinking that the dismissal of 591 soldiers was just a simple case that would not lead to an unpredictably political crisis. Whether the government was conscious or not but its thoughtless decision had then triggered unrest and anarchy, etc. in this tiny nation.

We should not blame the speech as the source of burning houses etc. in this country and even should not blame him of not doing his responsibilities. We should be fair and see who is the root/mastermind of all the problems now occur in this country? One of them has been obviously alleged and has faced the court for the preliminary hearing – who will be the next? Is he next will be gentleman enough to be responsible for any of the allegations against him? Be reflected on yourself and avoid to blaming others.

Anónimo disse...

"Para o indivíduos ou os políticos que considerem promessas feitas durante campanhas como uma obrigasaun total não ser racional em seus pensamento político."

Os apoiantes do governo pensam mesmo assim.
para que mais comentarios!

Anónimo disse...

"Qualquer um que tem dúvidas sobre o legalidade da transformação de Assembleia Constituente ao Parliament não ter feito exame na situação unico e original de Timor e tamben falta óbvia do conhecimento da leia. Entretanto, as eleições em 2007 resolverão este problema."

Esta a querer dizer que a "situacao unica e original" de timor justifica essas inconsistencias forcadas na constitucao?

Nao! este problema so pode ser resolvido atraves de uma revisao constitucional de forma a jamais permitir que um Parlamento seja formado sem que o Artigo 93 seja observado. Isto e, sem que haja um sufragio universal para o efeito de eleicao do Parlamento.

Anónimo disse...

We should be fair and see who is the root/mastermind of all the problems now occur in this country? One of them has been obviously alleged and has faced the court for the preliminary hearing – who will be the next?

HYPOTHETICAL: WHAT IF THE ROOT OR THE MASTERMIND OF THE PROBLEM WAS THE PRESIDENT?

Anónimo disse...

"Nao! este problema so pode ser resolvido atraves de uma revisao constitucional de forma a jamais permitir que um Parlamento seja formado sem que o Artigo 93 seja observado. Isto e, sem que haja um sufragio universal para o efeito de eleicao do Parlamento. "

Eu Concordo com Artigo 93, por isso eu penso o melhor solusão e exegir este direito para o 2007 "O parlamento nacional e eleito por sufragio universal.....Melhor esperar as eleições.

Anónimo disse...

Sr anonimo da 1:05:54. O que eu queria dizer e que em 2001 por razoes bastante obvias de conveniencia para a fretilin foi permitido que se estabelecesse um precedente muito negativo. Ou seja foi permitido que uma assembleia constituinte passasse por cima do artigo 93 e se transformasse num Parlamento.

Ora visto que e possivel passar por cima do Artigo 93 (porque ja o fizeram em 2001) nao ha nada que possa impedir que depois das eleicoes de 2007 o partido com a maioria parlamentar faca uma revisao contitucional para incluir um artigo que diga "artigo 167. Este Parlamento continuara por mais um mandato apos o termino do seu actual mandato em 2012".And so on, and so on...
Isto seria uma revisao tao constitucional e legitima como dizem ter sido constitucional e legitima a auto-transformacao da assembleia contituinte em Parlamento sem a necessidadse de eleicoes como precreve o artigo 93.

Percebe? O que eu argumento e que isso nao deve ser permitido e e por isso que continuo a disputar a legitimidade deste actual "Parlamento". Nao nego que existe "de facto" e que funcionou por quatro anos mas sou da opiniao que devia ser dissolvido e considerado ilegitimo (ainda que seja mesmo ja no final do seu mandato) para evitar que um precedente legal seja estabelecido abrindo assim as portas que possibilite o passar por cima do artigo 93 da constituicao.

Anónimo disse...

Mas que grande borralhada. Estas sao as consequencias de nao se ter feito as coisas como deviam ter sido feitas 2001. Houve tanta vontade de se agarrar ao poder e mesmo vontade dos deputados da oposicao em continuarem com uma posicao e salario que acabaram so por fazer asneirada grossa. Compreende-se que com tudo ainda destruido entao, e a falta de emprego, seria mais facil fechar os olhos ao artigo 93 e continuar a por o pao na mesa familiar. Agora amanhem-se.

Ai Timor, Ai Timor....

Anónimo disse...

Artigo 167 aplicava.

Artigo 93 vai ser aplicado nas proximas eleicoes.

Por isso quem que vais ganhar vai assumir o responsibilidade de governo.

O argumento legal e complexo. Melhor espera por elicoes de 2007, nao e muinto longe nao precisas de apressar.

Anónimo disse...

XAnana Hospital de julio de matos esta a sua espera

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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