quinta-feira, maio 10, 2007

Mas...

Viva a democracia. O povo escolheu. Ramos-Horta será o Presidente de todos os timorenses. E todos terão que respeitar o sufrágio.

Nem que seja, para uma vez mais, dar o exemplo.

3 comentários:

Anónimo disse...

Pra me quem votaram ao Ramos Horta 'e um grande tristesa mesmo, porque as pessoas que votaram ao Ramos nao conhesseram o Politica de Ramos Horta.......
Imi Hare deit imi sira nebe vota ba Ramos Horta nee imi mak Ramos sei het fali deit imi nia Kidun....
Hery....

Anónimo disse...

Hery
Também me sinto triste ao ver que, segundo a minha opinião que só vale o que vale, o povo se deixou enganar. Mas se isso aconteceu foi, ou porque o fez com consciência ou porque ainda é politicamente ingénuo e deixou-se comprar ou ir atrás de campanhas de marketing político, que sabemos, não têm como interesse melhorar o país e a vida do seu povo, mas sim apenas atingir o poder e satisfazer os interesses pessoais de alguém.
De qualquer modo, o povo votou e o resultado tem que ser respeitado. É assim que se funciona em democracia.
Teremos os próximos anos para aferir se temos ou não razão em relação ao que pensamos. Pessoalmente, desejo de todo o coração estar enganada e que RH seja um presidente digno de governar Timor e de fazer o país progredir sem se vender, zelando sempre pelos interesses e bem estar do país e do povo.

Felicidades
Laumalai

Anónimo disse...

O povo tem memória curta. É assim em todo o mundo.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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