domingo, agosto 20, 2006

Jovens enlouquecidos queimam casas na capital inquieta de Timor-Leste

Tradução da Margarida.

Canada.com

Canadian Press
Publicado: Sábado, Agosto 19, 2006

DILI, East Timor (AP) – Jovens enlouquecidos deitaram fogo a casas na capital de Timor-Leste no Sábado, uma lembrança de que a estabilidade ainda não regressou à mais jovem nação da Ásia no seguimento de meses de violência, disseram testemunhas.

"Vi dúzias de homens não identificados a queimarem cinco casas até aos alicerces," disse Maria Da Silva, que tem vivido num campo de deslocados em Dili com centenas de outros desde que os confrontos rebentaram entre forças de segurança rivais em Maio.

Essa violência – desencadeada quanto o então Primeiro-Ministro Mari Alkatiri despediu cerca de 600 soldados – mais tarde derramou em guerra de gangs, pilhagens e fogo posto que deixou 30 pessoas mortas e pôs perto de 150,000 pessoas a fugir das suas casas.

Um novo governo foi nomeado no mês passado como parte dos esforços para aliviar tensões.

Da Silva disse que o motivo do ataque de Sábado não era claro, mas isto mostra que a situação da segurança está ainda frágil apesar da presença de tropas estrangeiras que chegaram a pedido do governo para ajudar a restaurar a ordem.

Mais cedo nesta semana, atacantes não identificados atiraram pedras e cocktails molotov a campos de deslocados perto do aeroporto de Dili, aterrorizando os residentes mas não causando danos.

© The Canadian Press 2006
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26 comentários:

Anónimo disse...

A situação no nosso país exige diregentes credíveis e com pulso para pôr ordem nas ruas.
Exige que os diregentes se entendam quanto à Justiça, à Segurança, ao modelo de Desenvolvimento Económico, ao tipo de relacionamento com os nossos dois vizinhos.
É preciso acabar com a pequena política que tem vindo a ser seguida pelos nossos dirigentes.
Já não sei há quantos meses que a desordem e a criminalidade grassa nas ruas e no entanto não se consegue chegar a uma solução, tudo por causa da mesquinhez dos altos dirigentes, todos eles, que deixaram de pensar em TIMOR, para se preocupar, cada um, com o seu umbigo, com a sua própria ambição.
Como é que podem atrair investimentos que possam depois criar emprego, gerar riqueza, se os dirigentes são os primeiros a não se entenderem, não chegarem a um acordo mínimo, que possa garantir estabilidade, segurança e confiança dos investidores.
O povo já perdeu a esperança, já não se revê nos líderes que o país tem.
Como é que querem que alguém invista no país, se não há segurança, confiança, estabilidade.
Os governantes, actuais e do passado recente, não apresentam/ram nenhum programa que possa mobilizar o país, criar esperança junto dos jovens, confiança nos empresários nacionais e estrangeiros, fazer acreditar o povo de que o país será governado para o bem de todos, esteja quem estiver no poder.
Até agora, os programas de governação apresentados, são todos virados para gestão corrente. Não há, em nenhum, rasgo de imaginação, de ousadia, de aposta no futuro. Os governantes, parece que, não acreditam nas potencialidades do país, não acreditam no povo, não acreditam nos jovens, não careditam que o país, ao se desenvolver, será em benefício de todos. Que um país livre, democrático e com pessoas autónomas, cada um pensar pela sua própria cabeça, será a garantia de bem estar para todos. Eles preferem um país pobre, em constante caos, inseguro, sem esperança, porque acreditam que um país assim, eles terão mais chances de o poder dominar.
Podemos aprender com os nossos erros e com os erros de outros, que já passaram pelo mesmo que nós estamos a passar, mas ninguém está interessado em ver isto. Cada um só se preocupa consigo próprio.
Estão a atraiçoar os milhares que tombaram por um Timor livre, independente e próspero.
Temos tudo para criar, com o tempo, uma Nação de sucesso. Por favor, senhores políticos, entendam-se de uma vez por todas...

Anónimo disse...

O Mari ja e historia, e a violencia e os incendios continuam!
Agora querem a demissao de quem?
As manipulacoes mesquinhas continuam! Abram os olhos Timorenses, pois senao seremos mais uma vez uma colonia e desta vez para sempre!

Anónimo disse...

ESTES SELVAGENS DO CHE GUEVARA E COMPANHIA, QUE ESTAO CAUSANDO ESTA VIOLENCIA EM DILI, DEVIAM AGORA SER ANTIGIDOS COM BALAS DE BORRACHA COM UM COBRIMENTO DE CHUMBO.
ISTO JA CHEIRA MAL, MUITO MAL, E O PROBLEMA E SO EM DILI.
A UNICA MANEIRA DE RESOLVER O PROBLEMA E CACETADA PARA CIMA DESTES CABROES SELVAGENS, POIS PARA MIM DEIXARAM DE SER "SERES HUMANOS".
Cacetete Duro

Anónimo disse...

Jovens enlouquecidos pela Rupia, Dollar, mostrando as cores que lhes calcaram no sangue, ‘MERA PUTIN’, meu sangue continua vermelho, nunca foi nunca sera vermelho e branco nem azul com estrelas, prefiro morrer…

Anónimo disse...

Anonymous said...
O sobrinho meu viu um filme filmado escondido por os americanos da embaixada daqui em Timor onde aparecem dois gajos do PD a falar com o major Tara e outros jovems a combinar para queimar casa e fazer sarunto em Dili
Estes gajos nao tem vergonha de estragar o nome da nossa nacao, o GNR devia da-los uma licao quando eles vem queimar casa e fazer problemas

Sexta-feira, Agosto 18, 2006 12:16:32 PM


Anonymous said...
Tambem ja ouvi falar nesse filme, mas pensei que fosse mais um rumour. Esse seu sobrinho nao consegue uma copia para mandar ao Malai Azul?
Ze Cinico

Sexta-feira, Agosto 18, 2006 1:38:47 PM


Anonymous said...
Devido de muitos boatos e do gosto de puxar a brasa para as suas sardinhas, digo que eh mentira, enquanto nao ver o filme. Nao me interesa a quem lucraria deste filme, pra mim ver e crer!

Estou farto de boatos!!!

Sexta-feira, Agosto 18, 2006 2:01:47 PM


Timor2 said...
Mesmo eu não gostei o comportamento do PD durante a crise recente. Mas um filmagem do membros de PD e Tara, não acredito, Timor está cheio dos boatos.

Sexta-feira, Agosto 18, 2006 3:42:57 PM


Babija said...
Não acredita na possibilidade de o PD ter um encontro com o Tara?

Então se o próprio PR fala em praça pública, ladeado de Tara e outros do mesmo nível, porque não haveria o PD de manter as mesmas cumplicidades? A própria existência do PD é o resultado de um 'acto criativo' do actual PR!

Sexta-feira, Agosto 18, 2006 7:02:44 PM

Anonymous said...
Jangan bodoh deh. Gue juga sudah lihat film itu. Seorang suting dgn kamera yg sembunyi. Gue ngak tahu kalau mata2 AS yang suting tapi kalau kalian memandang dgn hati2 kalian akan bisa lihat 2 orang SAS Australia jaga di belakang

Domingo, Agosto 20, 2006 2:16:00 PM


Anonymous said...
Ja ouvi falar nesse filme tambem. Isso eh verdade? Nao me custa nada a acreditar alias, tambem acreditaria se se viesse a saber que o padre Maubere tambem por la andava.

Domingo, Agosto 20, 2006 6:23:30 PM

Anónimo disse...

PDs, PSDs, criaram toda esta bagunca e agora onde se escondem? Quem tem duvidas que O Lasama, Sabino, Paulo Assis, Lucas da Costa, Mario Carrascalao, Joe Goncalves, Zacarias da Costa, Lucia Lobato, etc. foram os principais responsaveis desta cagada? Tanto guincharam e agora tem medo? O que e que se esperava destes malabaristas e equilibristas, baratos artistas de circo? Governem. O Mari ja caiu. O Horta nao tarda a tombar, mesmo so por ter passado tantas rasteiras ao Mari. Tambem concordo que o Mari nao presta e que com o Horta nada melhorou, A violencia de hoje nao se deve a nomeacao de novo governo, mas a nova nomeacao do mesmo governo.

Anónimo disse...

Anónimos das 10:21:10 AM e das 6:54:13 PM: O discurso populista do primeiro ficou mais claro com o do segundo. O que ambos contestam é o Estado de direito democrático, soberano, independente e unitário, baseado na vontade popular e no respeito pela dignidade da pessoa humana e que o povo exerça o poder político través do sufrágio universal e que os partidos políticos contribuam para a expressão organizada da vontade popular e para a governação do país.

O que ambos preconizam é tão somente arredar os partidos da governação e a sua substituição por dirigentes “com pulso para pôr ordem nas ruas”. Isto é, a destruição da democracia e do Estado Timorense e a passagem à fase seguinte da operação Australiana: agora que as tropas já estão no terreno é a altura de controlarem directamente o Governo, com ministros nomeado pelos Australianos, tal e qual como fizeram nas ilhas Salomão.

Mas como se vê (adiamento da decisão sobre a Missão da ONU) Timor-Leste tem amigos no mundo e no Conselho de Segurança da ONU e tem um Partido, a Fretilin, com apoio maioritário que não abre mão do princípio da soberania e independência nacional e que nunca aceitará que TL se converta num protectorado de ninguém, nem dos Australianos.

E assim ambos os anónimos o que têm a fazer é aceitar as regras do jogo democrático, reconhecer as legítimas instituições de Timor-Leste e prepararem-se para nas ELEIÇÕES apresentarem alternativas, nomeadamente ao Plano de Desenvolvimento Nacional, que é o documento base de definição política dos Governos da Fretilin e que indica o caminho do desenvolvimento de Timor-Leste.

Anónimo disse...

Estou de acordo com o anonimo das oito e vinte. Quem tem unhas e que toca guitarra.

Anónimo disse...

Posso dizer aquilo que me vai na (alama?)

Expliquem-me porque razão precisam vocês daquilo que vos defende? Expliquem-me porque razão precisam vocês do inexplicável em termos segurança das defesas mais democráticas ao mais alto nível da condescrendência?
Expliquem-me porque razão acham que aquilo que deve ser seguido seja aquilo que pensam que deve ser!
Exliquem-me porque aquele que É o maior referente da idoneidade! Da não dúvida! Do não vacilar! Isso não existe!!

Eu espero que vocês SEJAM! Sejam vocês aquilo que pensam! Aquilo que possam sonhar! Aquilo que um dia surgiu!

Duma coisa podem estar certos: estarei convosco por mais complexa que seja a questão.

Por MIM, estarei com vocês! Estejam onde estiverem!

Estou a 16mil kilõmetros, nunca estive tão perto!

Abraço, confuso, animador, seja o que for, estarei com vocês!

Nunca desistio. RESISTO!

Ele, tem razão! Mesmo que não lhe assita na normalidade do que vêem - mas Ele têm-a!

Respeitei-A!

Aguarde-se o desenrolar do processo!

Acredito, não posso deixar tal. Não acredito naquilo que me tenta representar, acredito em mim!

ED VOCÊS?

Anónimo disse...

Timor no Brasil.
Hoje, domingo, no Jornal do Brasil, foi publicado uma longa reportagem sobre TL. A notícia vincava a onda de violência que atinge Díli para qual não há tropas que consiguam dar jeito. O PM contra agumentava que havia um certo exagero por parte do jornalista. Adiantava que mais 2000 homens estarão em TL para resgatar a tranquilidade da populção.
O tom da reportagem é alarmista. Estão querendo pintar as instituições de TL como falidas, o que não me parece ser verdade.
É necessário dar segurança NOTURNA para que a população possa resgatar sua moradias. Porque não há rondas pelas noites nas ruas de Díli? Será que as tropas estão fugindo de um confronto direto?
Ainda acredito que policiais brasileiros, sob hégide do governo de TL e da ONU, possam dar uma boa contribuição.
Saudações
Alfredo
Brasil

Anónimo disse...

Por onde anda a "LOBA VELHA"? Esta planeando mais algumas maneiras de ajudar seu amigo financeiramente?

Anónimo disse...

Mr. Hill (Australia): We would like to take this opportunity to thank Special Representative Hasegawa and the staff of the United Nations Office in Timor- Leste (UNOTIL) for their dedicated efforts. We also thank Ian Martin and his team, and congratulate them on a thorough and professional investigation into the situation in East Timor. We congratulate Minister Guterres on his appointment and wish him well for the future. The international community was quick to respond to the deterioration in the situation in Timor- Leste with the dispatch of an international stabilization force, which has successfully restored security and stability.

We have now all had the opportunity to consider the Secretary-General’s comprehensive report and must focus on moving forward, in partnership with Timor- Leste, to secure that country’s future stability, security and prosperity. Australia has been at the forefront of efforts by the international community to assist Timor- Leste. Along with Malaysia, New Zealand and Portugal, we dispatched troops and police to Timor- Leste in response to the crisis. We contributed 8 million Australian dollars to address humanitarian aspects. We have provided 450 million Australian dollars in development assistance to the country since 1999. We will provide an estimated 43 million Australian dollars during 2006 and 2007. That will involve a strong focus on strengthening governance institutions, including in law and justice, public administration and public sector financial management, and improving delivery of services to rural populations. And we stand ready to contribute to a new United Nations mission in Timor-Leste.

As a close friend and neighbour of Timor-Leste, Australia has a vital interest in ensuring that it develop as a stable democracy, and we are willing to take a leading role in the international community’s efforts to ensure a better future for the Timorese people.
The United Nations must also continue to play a robust role in supporting Timor-Leste. The United Nations should focus its resources on those areas of key concern where the United Nations can make a difference.

We welcome the emphasis on support for political and community reconciliation contained in the Secretary-General’s report. To ensure long-term stability, it is vital that the United Nations assist Timor-Leste in resolving political difficulties. We welcome the proposal to provide electoral assistance to Timor-Leste ahead of next year’s elections. Those elections represent an important step in the country’s political maturation, and it is in the interests of all of us to ensure their success. It is important, however, that efforts to support elections give priority to ensuring that Timor-Leste establish electoral institutions which are, and are accepted by all stakeholders as being, politically neutral, independent and professional in all respects.

We are pleased with the priority given to policing in the report. Public security is a prerequisite of building both a democracy and an economy. We accept, for the time being, the need to have a force with an executive capability. We are pleased with the emphasis
on the community policing model, which will not only best address local needs but also help build public confidence.

We are pleased with the acceptance of the need to help build a sustainable Timor-Leste police force that will have the confidence and culture to be able to deal with any future crisis of law and order in a fair and just way. We will offer a significant contribution to policing. The security task for the future is primarily a law and order one, but to be addressed by civilian police.

However, we accept that for some time there will be a need for a military back-up to the police and for the additional security of the United Nations personnel and property that a military force can give. We also accept the desirability of support from a military force while a significant number of high-powered weapons remain unaccounted for. We are currently contributing up to 2,000 troops to the international stabilization force. While we are gradually drawing down our contribution as conditions improve, we have indicated that we are prepared to continue to provide a force that is required to meet with Timor-Leste, we would seek regional participation in such a force, which would provide both a rapid deployment capability and security for the United Nations. That would ensure a flexible force with its own air mobility, which could, at short notice, be bolstered to meet unexpected circumstances — a force familiar with the environment and the tasks with proven command and control. It would be cost-saving and would enable the United Nations mission to focus on the tasks that can be best done by the United Nations and where a real need exists. With regard to both the policing and the military tasks, we believe it is important that the Security Council provide authority under Chapter VII to permit the effective functioning of the forces, together with the support that they are entitled to expect. The international community is again ready to come to the assistance of Timor-Leste, and Australia will play its part.

A new United Nations mission represents an important opportunity to repair and rebuild those institutions which have been damaged or destroyed during the recent crisis and to further strengthen those institutions which have shown resilience. Above all, the United Nations and the many friends of Timor-Leste in the international community must lay the groundwork that will enable the Timorese people to take responsibility for their own affairs.

Anónimo disse...

Quem deu o pau para as colheres, deve agora ser responsabilizado por ter entregue o país aos interesses estrangeiros.

Obrigado FRETILIN e parabéns

Anónimo disse...

Alguem sabe em que local em Dili aconteceu isso?

Anónimo disse...

Dado que as eleicoes em Timor estam-se aproximando, acho que os amigos do Neom Metim ja estao esquemando a melhor maneira de abarbatar fundos para a campanha eleitoral a ser feita pelos bebados e estroinas de um partido que ca conheco!
Lau Salan Dalan

Anónimo disse...

A Margarida está muito enganada quanto as minhas intenções menos democrática. Eu defendo um "governo com pulso firme" não significa necessáriamente que estou contra a democracia. Ou será que a democracia significa apenas eleições periódicas? Ou será que a democracia, para si, significa bagunçada? Quer um exmplo de falta de pulso dos ex - PM? Como é que possível ele tolerar que membros do seu gabinete o critiquem na praça pública? Qualquer governante a sério os convidaria a demitirem-se ou os teria demitidos imediatamente. Quem não está bem, muda-se. Numa situação de emergência, que a situação pela qual Timor atravessa, espera-se um consenso alargado entre os partidos representados no PN para encontrar uma solução, não atitudes unilateralistas. E o resultado está avista de todos.
Quanto ao Plano Nacional de Desenvolvimento preconizado, este parece-me que não alcançou os resultados pretendidos. Porque a situação pela qual Timor está passando tem também a ver com um desenvolvimento falhado. Uma das ideias de que o anterior governo tanto se orgulhava no campo económico é a dívida zero. Ora isto é um perfeito disparate. Qualquer economista de 3.ª classe sabe disso. Só não deve ter dívida quem não for capaz de honrar os seus compromissos, quem não for capaz de pagar as amortizações. Ter dívida nãó é nenhuma vergonha, se formos capaz de pagar as prestações. Se conseguimos empréstimo significa que temos crédito na praça. Contrair dívidas para despesas correntes, aí sim, é um disparate, está errado. Contrair dívida para aplicar em bens de capital, como estradas, hospitais, escolas, portos, telecomunicações, aeroportos, etc, é uma virtude. Porque os bens de capital são bens que vão beneficiar várias gerações, logo é perfeitamente natural que os mesmos sejam pagos pelas várias gerações que vão ser beneficiados com estes mesmos bens.
Quanto a Austrália, eu não sou um grande simpatizante dos australianos. Eu já defendi aqui, que se dependesse dos australianos, seriamos tratados da mesma forma que os aborígenas. Agora tenho consciência de que Austrália é um dos nossos vizinhos, portanto não devemos ignora-la ou entrar em conflitos estéreis com ela.
Bere-Key

Anónimo disse...

Aussie let my country.....
go back...and let the other to bring peace for us..,,,,don't divided us with your ambicious for our Oil....

Go back,..
goo bacckkkk.....
get out here......
getttt outttt....hereeeeeeeeee......AUSSIE!!!


LET MY COUNTRY IN PEACE!!!

Anónimo disse...

Anónimo das 3:44:24 PM:

A democracia passa por eleições periódicas mas passa principalmente por as minorias respeitarem as decisões da maioria e de quem foi eleito para governar - critiquem-nas, apresentem alternativas nas instituições – mas não tentem fora das instituições e ao arrepio da lei e da ordem subvertê-las como aconteceu.

Pergunta como é que foi possível o PM Alkatiri ter permitido que o então Ministro dos Estrangeiros e da Defesa o criticasse na praça pública e não o tivesse demitido? Ele na altura explicou isso até com uma certa piada dizendo que RH tem três personalidades, a de ministro dos Estrangeiros, Nobel da Paz e da pessoa e que apreciava mais a de Nobel da paz.

E lembra-se perfeitamente que essas críticas começaram em finais de Maio, quando Ramos Horta se multiplicou em declarações – a órgãos de comunicação estrangeiros, em especial australianos –, garantindo que o executivo de Alkatiri “praticamente não está a funcionar” e que “muitos” desejavam o afastamento do primeiro-ministro. Isto é quando ele e o PR já estavam com as costas bem protegidas pelos soldados Australianos exactamente os mesmos que permitiram que mais de mil residências dos Timorenses fossem queimadas bem como sedes da Fretilin e quando Xanana se multiplicava em provocações nomeadamente contra o então PM e não escondia que pretendia a sua remoção do cargo e só a conseguiu com a chantagem do ou resignas tu, ou resigno eu. E chama agora a esta atitude responsável e tolerante de Alkatiri de “não séria”? Irresponsáveis, provocatórias e inflamatórias foram as atitudes do Ramos-Hosta e do Xanana, mas o então PM tinha que segurar o barco, manter as instituições democráticas a funcionar e evitar que o poder caísse na rua e conseguiu-o: o governo da Fretilin e o Parlamento Nacional ambos continuam em função.

Quanto ao Plano de Desenvolvimento Nacional (como sabe até pelo Banco Mundial foi elogiado em Abril deste ano) é o documento base de definição da política do Governo da Fretilin, (o seu objectivo é a redução do número de pobres em 2020) foi com base nele que o Orçamento para o ano fiscal de 2006/07 foi elaborado e aprovado na semana passada somente com os votos contra do PD e a abstenção da UDC/PDC além da ausência do PSD. Isto é, o reconhecimento da sua importância ultrapassada largamente as bases da Fretilin e as fronteiras de TL.

Quanto ao objectivo da dívida zero, se perguntasse a opinião aos argentinos, brasileiros e mexicanos talvez eles lhes explicassem os malefícios dos empréstimos externos, mas como sabe e graças à notável negociação de Alkatiri no Mar de Timor e ao Fundo de Petróleo, para investimentos (400 obras no ano fiscal de 2006/7) felizmente há dinheiro, houve até um aumento de 122% da verba disponibilizada num total de 315 milhões de dólares no Orçamento acabado de aprovar.

Quanto às relações internacionais, o PM Alkatiri seguiu rigorosamente o que a Constituição preconiza, os princípios da independência nacional, da soberania dos povos sobre as suas riquezas e recursos naturais, da integridade territorial, da igualdade entre Estados e da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados. Manteve laços privilegiados com os países de língua portuguesa e laços especiais de amizade e cooperação com os países vizinhos da região.

E por isso mesmo negociou de boa fé com a Austrália a revisão de Tratados absolutamente essenciais para a soberania de TL. E não conheço um único conflito – estéril ou não – que tenha desencadeado com alguém, nomeadamente com a Austrália.

Anónimo disse...

Além de fazer copy paste a Margarida também consegue pensar por ela própria, ou funciona como os Tamagoshi perfeitamente programada?

Isto saiu tudo da sua brilhante cabecinha? Vá lá, já passou do estágio do copy paste da Constituição. O blogue anda a fazer-lhe bem.

Agora não se estique, não vá lá para as reuniões com o controleiro com ideias próprias. Ainda vão pensar que é reformadora.

Anónimo disse...

Realmente nao e tipico dela escrever tanto. Mas de qualquer maneiras o conteudo nao melhorou de qualidade.

Afinal porque e que o Alkatiri nao demitiu o Ramos Horta visto ele ter sido tao contra a sua pessoa e de o querer mandar abaixo? Com tantas voltas e reviravoltas de palavras nao consegui compreender a razao que deu! Fiquei na mesma!

Anónimo disse...

Não dá para mais. É preciso compreender a pobre.
Se fosse uma grande intelectual não a queriam lá no partido. Para pensar está a direcção, o resto da "malta" é para executar as orientações. Se se pôem a pensar, escangalha-se tudo.

Anónimo disse...

Mau seran, voce ja reparou no kabumtek do Mari? Eh ate mais obvio nele por ser de uma estatura tao pequena.

Anónimo disse...

Ao reparador do kamumtek do Mari! Estavas a reparar no kambumtek ou um bocadinho mais abaixo? You bloody poof!

Bere-Key disse...

Se para si o exemplo de boa governação vem de países como México, Argentina e Brasil, então estamos conversados.
São países onde reina a corrupção, onde uma minoria detentora de todo o aparelho produtivo explora a esmagadora maioria da população. Os países da América Latina são exemplos clássicos de má governação, corrupção, nepotismo, ... estes paíse, com todo o respeito, não são, definitivamente, exemplos de boa governação para ninguém.
O Brasil já teve um presidente "cassado" - Fernando Collor de Mello, para não falar de outras tropelias, vulgar no Brásil. Nunca deve ter visto o programa "Viva o Gordo" de Jô Soares, onde é apresentado um bicharoco, fechado numa gaiola, conhecido pelo nick de "Corrupto" que quando ouve falar em dólares, fica completamente descontrolado.
Argentina, que sempre foi um modelo para América do Sul, hoje é aquilço que se vê, pobreza por todo o lado. Tem ex - presidente implicado em tráfico de armas (Carlos Ménem). As últimas eleições no México, foram a bagunçada que se conhece.

Plano Nacional de Desenvolvimento
"...o seu objectivo é a redução do número de pobres em 2020..."
Se chegarmos lá... o que duvido, ao ritmo em que as coisas são construídas e depois destruídas, duvido de o dó.
não bastam boas intenções, que o povo costuma dizer"que de boas intenções, está o inferno cheio...".
O arranque para o desenvolvimento não se faz com medidas de mercearia.

Não vejo nenhuma política activa de combate a corrupção que é um cancro corroi e destroi tudo a sua volta. Quer melhor exemplo dos malefícios da corrupção do que a Itália, a diferença entre o Norte e o Sul de Itália, é o exemplo paradimático de como a corrupção impede o desenvolvimento de qualquer país.
O governo de Dr. Mari negociou a compra de armas através da empresa do irmão, mas existe é boa governação? Pode ter sido do mais transparente que se possa imaginar, mas costuma-se dizer que "à mulher de César não basta ser honesta , é preciso também parece-la".
E como foi possível a compra de armas em número muito superior ao número total de efectivos das foças de segurança?

Quanto ao relacionamente entre países, não esqueça de que não há amizades há interesses, e no nosso relacionamento com os outros paíse, este princípio tem de estar sempre presente. Acreditar que por sermos um país independente, podemos actuar como bem entendermo, é de uma santa ingenuidade. Não pense que um país só porque tem uma bandeira, um hino, um governo, pode fazer tudo aquilo que lhe apetece ou pode escolher quem bem entede para se relacionar. Os países pequenos têm de saber movimentar-se com arte na arena inetrnacional.

Já percebi, que para você, o Dr. mari saíu da lâmpada do Aladino.

Dixit

Anónimo disse...

Anónimo das 8:36:40 AM: Além de ter reparado que preconiza "dirigentes com pulso para pôr ordem nas ruas", reparo mais uma vez que omite partidos políticos e parlamento e agora acrescenta ao rol das lamúrias o desdém pelas democracias no Brasil, na Argentina e no México fazendo uma amalgama incoerente de acções praticadas por governantes passados e esquecendo os presentes. Pelo estilo parece-me ser apoiante e seguidor da treta da unidade nacional do Xanana e Horta que mais não é que a defesa inconsequente do apartidarismo. Mas não esqueça que são mesmo os partidos que vão concorrer às parlamentares do próximo ano e que delas saem dois órgãos de soberania, o Parlamento e o Governo.

Anónimo disse...

Um bocadinho mais abaixo nem com um "peniscopio".
Felizmente se ele for a BANGCOCK talvez traga a heranca do Kuda Tatoli.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.