terça-feira, janeiro 08, 2008

Timor-Leste: unfulfilled protection and assistance needs hamper the return of the displaced

Tue Jan 01:57:35, 8 GMT
Reuters

Reuters and AlertNet are not responsible for the content of this article or for any external internet sites. The views expressed are the author's alone.

More than a year after riots and fighting rocked Timor-Leste and sent over 150,000 people to seek refuge, the majority of the internally displaced people (IDPs) are still unable or unwilling to return, and remain in camps in and around the capital, Dili, or hosted by friends and families in Dili and in the districts.

An Australian-led international force has since June 2006 restored law and order, but the security situation has remained unstable, with sporadic violence causing further displacement and hampering return. The announcement of the formation of the new government on 6 August 2007 triggered civil unrest, mainly in eastern districts traditionally loyal to the former ruling party FRETILIN, which resulted in the displacement of more than 4,000 people.

It is estimated that 100,000 people remain displaced in the country, with approximately 30,000 living in camps in Dili and 70,000 living in the rural districts, mainly with host families. Urgent problems for camp inhabitants involve a wide range of protection issues, including lack of access to healthcare, lack of adequate water and sanitation, but, while most of the assistance has focused on Dili, people are most vulnerable in the eastern districts, where the influx of displaced people has placed great strain on the very limited resources available to host communities.

The overall deterioration of the general food situation, mainly due to adverse weather conditions and a locust outbreak, has further reduced the capacity of the host population to provide food.

Most IDPs who had the chance to return home have already done so; for the remaining majority, return will largely depend on the effectiveness of reconstruction and reconciliation processes as well as significant improvements in the political, economic and security environment.

The government’s return and reintegration strategy has so far proved largely unsuccessful.

The extreme shortage of housing and shelter means that widespread land and property disputes must be comprehensively addressed by the government if durable solutions are to be found for the people displaced. In light of the government’s limited capacity, in particular with regards to the monitoring and protection of human rights of vulnerable groups such as IDPs, the international community has the responsibility to assist the government.

However, the departure of UNHCR because of lack of funds in July 2007 is raising concern that protection issues might not get the attention they deserve.

Read full Report on Internal Displacement in Timor-Leste

Contact:

Jens-Hagen Eschenbächer
Head of Monitoring and Advocacy Department
Internal Displacement Monitoring Centre
Norwegian Refugee Council

Chemin de Balexert 7-9
CH-1219 Châtelaine (Geneva)
Tel.: +41 (22) 799 07 03
Fax +41 (22) 799 07 01
http://www.internal-displacement.org/

Tradução:

Timor-Leste: protecção não grarantida e necessidades de assistência prejudicam o regresso dos deslocados

Terça-feira, Jan 01:57:35, 8 GMT
Reuters

Reuters e AlertNet não são responsáveis pelo conteúdo deste artigo para qualquer site externo da internet. As opiniões expressas são apenas do autor.

Mais de um ano depois dos motins e lutas que perturbaram Timor-Leste e levaram mais de 150,000 pessoas a procurar refúgio, a maioria dos deslocados não consegue ainda ou não está disponível para regressar, e mantém-se em campos em e à volta da capital, Dili, ou hospedados em casas de amigos e famílias em Dili e nos distritos.

Uma força internacional liderada pelos Australianos tem desde Junho de 2006 restaurado a lei e a ordem, mas a situação da segurança tem-se mantido instável, com a violência esporádica a causar mais deslocações e a prejudicar o regresso. O anúncio da formação do novo governo em 6 de Agosto de 2007 desencadeou o desassossego civil, principalmente nos distritos do leste tradicionalmente leais ao antigo partido do governo, a FRETILIN, que resultou na deslocação de mais de 4,000 pessoas.

Está estimado que 100,000 pessoas se mantém deslocadas no país, com 30,000 aproximadamente a viverem em campos em Dili e 70,000 la viverem nos distritos rurais, principalmente com famílias hospedeiras. Problemas urgentes para os habitantes dos campos envolvem uma grande série de questões de protecção, incluindo falta de acesso a cuidados de saúde, falta de água potável e de sanidade, mas enquanto a maioria da assistência se focou em Dili, as pessoas estão mais vulneráveis nos distritos do leste, onde o influxo dos deslocados colocou grande pressão nos recursos muito limitados disponíveis para comunidades hospedeiras.

A deterioração em todo o lado da situação geral da alimentação, principalmente devido a condições climáticas adversas e a uma praga de gafanhotos, reduziu ainda mais a capacidade da população hospedeira para providenciar alimentação.

A maioria dos deslocados que têm a possibilidade de regressar a casa já o fizeram; para a restante maioria, o regresso dependerá largamente da eficácia dos processos de reconstrução e reconciliação bem como a melhorias significativas no ambiente político, económico e de segurança.

A estratégia de regresso e reintegração do governo até agora provou não ter tido qualquer sucesso.

A extrema carência de habitação e de abrigos significa que as disputas espalhadas por terra e propriedades devem ser respondidas compreensivamente pelo governo se quer encontrar soluções duradouras para os deslocados. À luz da capacidade limitada do governo, em particular no que respeita à monitorização e protecção de direitos humanos de grupos vulneráveis como os deslocados, a comunidade internacional tem a responsabilidade de assistir o governo.

Contudo a partida da UNHCR por causa de falta de fundos em Julho de 2007 está a levantar preocupações que as questões de protecção possam não ter a atenção que merecem.

Leia o Relatório completo dos deslocados em Timor-Leste

Contacte:

Jens-Hagen Eschenbächer
Responsável do Departamento de Monitorização e Defesa
Centro de Monitorização dos Deslocados
Conselho de Refugiados Norueguês

Chemin de Balexert 7-9
CH-1219 Châtelaine (Geneva)
Tel.: +41 (22) 799 07 03
Fax +41 (22) 799 07 01
www.internal-displacement.org

3 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
Timor-Leste: protecção não grarantida e necessidades de assistência prejudicam o regresso dos deslocados
Terça-feira, Jan 01:57:35, 8 GMT
Reuters

Reuters e AlertNet não são responsáveis pelo conteúdo deste artigo para qualquer site externo da internet. As opiniões expressas são apenas do autor.

Mais de um ano depois dos motins e lutas que perturbaram Timor-Leste e levaram mais de 150,000 pessoas a procurar refúgio, a maioria dos deslocados não consegue ainda ou não está disponível para regressar, e mantém-se em campos em e à volta da capital, Dili, ou hospedados em casas de amigos e famílias em Dili e nos distritos.

Uma força internacional liderada pelos Australianos tem desde Junho de 2006 restaurado a lei e a ordem, mas a situação da segurança tem-se mantido instável, com a violência esporádica a causar mais deslocações e a prejudicar o regresso. O anúncio da formação do novo governo em 6 de Agosto de 2007 desencadeou o desassossego civil, principalmente nos distritos do leste tradicionalmente leais ao antigo partido do governo, a FRETILIN, que resultou na deslocação de mais de 4,000 pessoas.

Está estimado que 100,000 pessoas se mantém deslocadas no país, com 30,000 aproximadamente a viverem em campos em Dili e 70,000 la viverem nos distritos rurais, principalmente com famílias hospedeiras. Problemas urgentes para os habitantes dos campos envolvem uma grande série de questões de protecção, incluindo falta de acesso a cuidados de saúde, falta de água potável e de sanidade, mas enquanto a maioria da assistência se focou em Dili, as pessoas estão mais vulneráveis nos distritos do leste, onde o influxo dos deslocados colocou grande pressão nos recursos muito limitados disponíveis para comunidades hospedeiras.

A deterioração em todo o lado da situação geral da alimentação, principalmente devido a condições climáticas adversas e a uma praga de gafanhotos, reduziu ainda mais a capacidade da população hospedeira para providenciar alimentação.

A maioria dos deslocados que têm a possibilidade de regressar a casa já o fizeram; para a restante maioria, o regresso dependerá largamente da eficácia dos processos de reconstrução e reconciliação bem como a melhorias significativas no ambiente político, económico e de segurança.

A estratégia de regresso e reintegração do governo até agora provou não ter tido qualquer sucesso.

A extrema carência de habitação e de abrigos significa que as disputas espalhadas por terra e propriedades devem ser respondidas compreensivamente pelo governo se quer encontrar soluções duradouras para os deslocados. À luz da capacidade limitada do governo, em particular no que respeita à monitorização e protecção de direitos humanos de grupos vulneráveis como os deslocados, a comunidade internacional tem a responsabilidade de assistir o governo.

Contudo a partida da UNHCR por causa de falta de fundos em Julho de 2007 está a levantar preocupações que as questões de protecção possam não ter a atenção que merecem.

Leia o Relatório completo dos deslocados em Timor-Leste

Contacte:

Jens-Hagen Eschenbächer
Responsável do Departamento de Monitorização e Defesa
Centro de Monitorização dos Deslocados
Conselho de Refugiados Norueguês

Chemin de Balexert 7-9
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Anónimo disse...

Timor-Leste: GNR garantida até final de 2008 - Rui Pereira
Quarta-feira, 9 de Jan de 2008
Díli, 09 Jan (Lusa) - A Guarda Nacional Republicana (GNR) vai continuar em Timor-Leste "por certo até final de 2008", afirmou hoje em Díli o ministro da Administração Interna português, Rui Pereira.
No primeiro de três dias de visita a Timor-Leste, Rui Pereira garantiu ao primeiro-ministro, Xanana Gusmão, e ao Presidente da República, José Ramos-Horta, a "disponibilidade de Portugal (para) continuar a cooperar em todas as matérias que digam respeito à Administração Interna".
"Essas matérias envolvem a presença da GNR, que por certo vai continuar em Timor-Leste até final deste ano, no quadro das Nações Unidas", afirmou Rui Pereira no final d e uma audiência com José Ramos-Horta.
"Depois de 2008, faremos uma avaliação da necessidade e utilidade dessa continuidade no âmbito das Nações Unidas, mas é prematuro dizer ainda o que se passará", acrescentou o ministro português.
A GNR mantém em Timor-Leste 142 militares, tendo chegado a reforçar o contingente para um total de 220 militares durante o período eleitoral no primeiro semestre de 2007.
Os militares da GNR, constituídos no Subagrupamento Bravo, são uma das forças autónomas de polícia da missão internacional da ONU em Timor-Leste (UNMIT).
Rui Pereira, que participa quinta-feira numa cerimónia de condecoração dos militares da GNR em Díli, analisou com o Governo e a Presidência timorenses o reforço da missão do Subagrupamento Bravo em Timor-Leste.
"Timor-Leste pretende que a GNR e alguns elementos da PSP assegurem a formação básica da Polícia Nacional (de Timor-Leste, PNTL), em modelo semelhante ao que já acontece na formação das Forças Armadas", afirmou à Agência Lusa um elemento do grupo que trabalha na Reforma do Sector de Segurança timorense.
O grupo, que integra dois ex-ministros da Defesa e do Interior e oficiais das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste, participou no encontro entre a delegação do MAI e José Ramos-Horta.
Os contornos do novo acordo de cooperação na área da segurança deverão ficar definidos durante a próxima visita a Portugal, a convite de Rui Pereira, do secretário de Estado timorense Francisco Guterres.
A GNR assegura actualmente a formação da Unidade de Intervenção Rápida (UIR) da PNTL.
"Sabemos que o Estado timorense está a enfrentar reformas relativas à Polícia e aos Serviços de Informações e que está a preparar uma unidade especial de polícia para a investigação criminal e também em matéria de protecção civil", explicou Rui Pereira à imprensa no final da audiência com José Ramos-Horta.
"Portugal manifestou disponibilidade para contribuir para essas reformas", explicou o ministro português.
"O senhor Presidente da República teve a gentileza de me transmitir a sua percepção sobre a situação de segurança em Timor-Leste", adiantou ainda Rui Pereira, recusando no entanto prestar qualquer informação a esse respeito.
Questionado sobre a percepção portuguesa, Rui Pereira respondeu que "Lisboa não tem que ter uma percepção sobre a situação interna de Timor".
"Não nos pronunciamos sobre assuntos internos de Timor", insistiu.
A agenda de Rui Pereira em Timor-Leste inclui uma visita à Escola Portuguesa de Díli e uma visita ao Cemitério de Santa Cruz, além de um encontro com elementos das forças de segurança portuguesas em serviço no país.
PRM.

Anónimo disse...

MENSAGEM DO NATAL E ANO NOVO BA POVO MAUBERE KIAK NO KIK IHA RAI DOBEN TIMOR LORO SAE NIA LARAN! HUSI DEZEMBER 2007 BA JANUARI 2008.-
MENSAGEM DO NATAL E ANO NOVO BA POVO MAUBERE KIAK NO KIK IHA RAI DOBEN TIMOR LORO SAE NIA LARAN! HUSI DEZEMBER 2007 BA JANUARI 2008.-
Maubere nia oan tomak husi Rai doben Timor Loro Sae tomak nia laran. Iha momentu kritiku ida ne'e, Povo Maubere hatene momos ona iha Lideransa Politika RDTL nia husi ulun to'o ain fuan sira, sira nia hahalok nebe ke ita Povo kik no kiak hakribit tebtebes. Ita Povo Maubere kik no kiak hatene katak ema aat sira iha lideransa politika RDTL nia hakarak duni soran ita Povo kik no kiak hodi baku malu no oho malu depois sira sei buka manobras oin2 atu hatama nos sulan mos ita kik no kiak ba kalabosu no kadeia komarka i tuir mai hodi sira nia jogos foer haneasn MAFIA Cecilia-Italia no Kali Colombia nune sira hodi hamanasan o kontente iha ita nia susar no terus leten hatama tan ita ba justisa hanesan hodi manobras no komplices ba justisa nebe lalos hodi akusa ita kik no kiak katak ita maka sai salah nain hotu tanba ita kik no kiakmesak bebeik ten tantanan deit, tanba nune ita maka tenke selu duni ulun boot sira nia hahlok aat nia konsekuencias, nune ita maka tenke tama ba kadeia i sira husik hela iha leur hodi goza no lohi ita Povo Maubere kik no kiak nafatin to’o sira nia hakarak!

Maibe, quando na realidade krisis politikas-sociais i salah barak nebe ke mosu iha ita nia rai laran ne'e mesak husi ulun nain sira, sira maka autor lolos duni. Neduni ita Povo kik no kiak tenke tuba rai metin, foho liman ba malu hodi berani hakekar nafatin ba mundo tomak nune mos ba ita nia sociedade tomak bo'ot lohi ten, nauk ten no bosok ten sira nia hahalok aat nebe ke oin loron halo ita sai terus no susar nafatin iha ita nia rai doben Timor Loro Sae nia laran, apesar de ita ukun rasik aan besik tinan nen onan.

Ukun rasik aan ne'e so ba ema balu nebe ke iha kolonialistas potugueses nia tempo sira goza previlegios nune mos iha okupasaun Indonesia nia tempo sira maka goza nafatin to'o oin loron ita ukun rasik aan tiha mos sira maka goza nafatin hodi ita nia susar no terus. Sira maka hodi gaba sola katak sira mesak matenek neduni so sira maka bele kaer Timor nia abut, maibe Povo Maubere kik no kiak funu nain o nia oan asuwian veteranos resistents sira la folin tiha ona konforme sira nia ibun be’ek hodi kanta ba mass media internasional nune mos ba mas media nasional nebe ke ita akompanha loron ba loron. Ema aat sira ne bele bosok opini publik mundu nia maibe sira labele bosok ita Povo kik no kiak Maubere rai doben Timor Loro Sae nia oan murak mak hodi nia berani no hodi nia susar no terus to’o oin loron liberta duni rai Timor Loro Sae husi kolonialistas nia okos.

Povo kik no kiak Maubere keta o sente tauk no nakdedar ba nain ulun bosok ten no imoral sira ne'e, sira laiha fatin iha ita kik no kiak nia sociedade nia klaran. Tamba sira nia hahalok ne'e hanesan samodok no samean ulun itu nebe ke S. Migael Arkanjo, S. Jorge no Inan Feto Nossa Senhora sama sira nia ulun hodi rabat rai nune sira sei sai nafatin amaldicoado husi sira nia jerasaun ba jerasaun to'o sira mate hotu iha ita kik no kiak nia doben rai Timor Loro sae nia laran. Sira ne mesak persona non grata ba ita Povo kik no kiak neb eke hodi ita nia patriotismo no nasionalismo hodi kaer kroat funu hasoru ita nia funu maluk kolonialistas sira to’o oin loron ita hetan fila fali ita nia independencia no ita nia liberdade nebe ita hodi ran no isilolon maka ita hodi hadau fila fali husi ita nia invasor no okupasionistas sira nia liman laran.

Ulun bosok ten, lohi ten, nauk ten, lahos Maromak no Santos Anjos maka kastiga no fo’o malisan ba sira mesak maibe ita nia saudosos funu nain sira no marties hotu se'e kotuk ona ba sira hotu, nune sira sei loron ida oho mohun malu iha ita nia rai Timor Loro sae nia laran.

Ita hein, Historia sei hatudu mai ba ita hotu, se imi lafiar entau imi sei hare hodi tempu ikus mai, imi hakfodak hodi hasoru realitas nebe ke mai besik ona ita hodi kaer oh liman no hare o matan momos, nune mos imi balu nebe ke hodi matan fuan naklosu ba liders bosok ten no imoral sira nia manobras hodi lori imi monu ba osan kah ba material no buat selu-seluk, nune imi haluan tiha matebian sira nia ran, kulit no ruin maka oin loron sei namakari lemo lemo iha ita nian rai doben Timor Loro sae nia laran, imi sei arrepende loron ikus mai.

Ba buat aat hirak ne'e ita bele hare tiha ona, ba kolonialistas portugueses no indonesias nia tempo nia atan sira maka oin loron, sira basa rentos tiha ona, tanba sira nia patrauns husik sira hodi ten tan no mih tan ba sira nia leten i husik sira monu hela ba rai koak, maibe tanba sira nia “kaki no tangan” balu maka iha ita nia lideransa nune hodi foti sira nafatin ba a'as liu tan, maibe ita kik no kiak nia interesse sira hamutuk hodi sama to'o rabat rai to'o oin loron. Ita kik no kiak tanis iha tenda okos iha udan nia laran, hodi ita nia oan kik sira hamalahan hahan laiha, hatais laiha, moras aimoruk laiha, fatin diak ita hodi toba mos liha, ita kik no kiak maka terus no sofre nafatin, estradas ita nia aman sira serbisu hodi kosar ben hod mate hamlahan ba hadia stradas, to’o oin loron ita Maubere kik no kiak nia oan laiha direito ida bele sae kareta gratis hodi halai tuir estrada sira nebe ke mai husi ita nia aman no maun sira nia kosar ben maka oin loron ita hetan fali stradas diak ne’e. Buat hirak ne, husu mai ba ita tomak husi kik no kiak sira, tanba sah maka ita funu hodi liberta ita nia rai no povo ita laiha direito ida hodi moris hanesan ema no Povo ida hodi ita nia direito atu moris iha ita nia rai o plena liberdade no direito bele hetan buat diak ba ita nia moris loron ba loron???

Povo kik no kiak nia oan tomak, Maubeer nia oan doben sira, imi husu to'ok em aat sira nebe ke gaba aan demais ne'e, se ita kik no kiak la funu hodi ran nakfakar no susar no terus oin oin sira bele hetan gelar doktorandus no matenek seluseluk kah lae??? Sira sai eskola matenek tanba hodi ita kik no kiak nia susar no terus no mos ran nakfakar no ruhin no kulit namkarin lemo-lemo iha rai doben Timor Loro sae nia laran maka oin loron sira sai matenek hodi gaba aan demais ne'e. Nune maun no alin, inan no feton, oan no beoan sira, mane maluk no ran maluk i kamaradas sira hotu maka ami hadomi no respeita, tuba rai metin hakoak nafatin ita nia heransa politika husi ita nia asuwain matebian sira i foho liman ba malu hodi kaer metin ita nia kuda talin no kumu liman metin komo simbol husi ita nia unidade nasional ita hodi doko ita nia nain ulun bosok ten, lohi ten, nauk ten no mesak imoral tantanan deit nebe ke horas ne hodi ema aat sira mai iha ita nia lideransa politika hodi hanean nafatin ita kik no kiak iha ita nia rai doben Timor Loro Sae nia laran hodi sira nia intensoens malefikas no satanazes nia atu hodi susu nafatin ita bokor no rai bokor to'o oin loron.

Povo Maubere kik no kiak imi hare buat hirak ne'e imi labele hakrukuk ba sira nia hahalok aat ne'e, maibe ita tenke hametin ita nia unidade hodi kumu liman metin nafatin hodi loke ibun koalia hasoru sira husi oin ba oin i ita lalika hakfodak ba kilat sira nebe ke sira hameno husi forsas rai seluk sira nebe ke horas ne'e hodi sira atu buka hanean ita no mos hodi buka halukun ita nia direito nune ita labele moris hensan Povo no nasaun ida hodi ita nia dignidade no identidade kultural rasik no tradisaun milienaria nebe ke mundo hotu-hotu konhese didiak tiha ona.

Viva Povo Maubere!

Viva Falintil Asuwain no Veteranos Funu Nain sira iha Rai doben Timor Loro Sae nia laran tomak!

Viva Juventude Maubere kik no kiak!

Viva Mulher Bibere kik no kiak!

Viva matan dalan Povo kik no kiak nia murak maka oin loron barani hodi defende nafatin nia Povo kik no kiak nia direito no nia interesse iha rai doben Timor Loro sae nia laran tomak hamrik hodi koalia hasoru nain ulun bosok ten, lohi ten, nauk ten no mesak imoral tantanan deit nebe mosu dadauk iha ita nia lideransa politika husi tinan 2002 to’o oin loron ne’e.

Maubere Asuwain Barani, tubarai metein, hakruk tan ba kolonialisatas nia atan maka laek ona! Mate kah moris hukun rasik aan hodi kaer metin ita nia kuda talin to'o ita muda sistema governasaun ema aat sira nia nune ita bele lori ita nia oan no beoan sira ba naroman tuir Maromak, Matebian, Mundo no Povo kik no kiak Maubere tomak nia hakarak, maibe kaso kontrario diak liu ita mate do ke moris hodi sai atan ba beibeik..

Maubere, Asuwain Berani tubarai metin hodi kokotek nafatin iha Rai doben Timor Loro sae nia laran!

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.