Díli, 25 Abr (Lusa) - As forças australianas estacionadas em Timor-Leste fizeram hoje um "agradecimento público" a um cidadão português que recuperou uma arma automática do exército australiano numa berma da estrada entre a vila de Ermera e Aifu.
"Confirmamos que a arma encontrada pertence às forças australianas e terá caído à estrada durante um percurso feito de carro sem que os militares dessem pela sua falta", disse o relações públicas da missão australiana, Ivan Benitez, contactado pela agência Lusa.
A mesma fonte disse ainda que as autoridades militares australianas "vão investigar o caso para que situações idênticas não se repitam" e sublinhou o "agradecimento público" à atitude do cidadão português.
António Pedro Mesquita encontrou terça-feira na estrada que liga Aifu a Ermera uma arma automática do exército australiano perdida pelos militares que prestam serviço no país.
Num relato feito à agência Lusa, António Pedro Mesquita explicou que no caminho entre a vila de Ermera e Aifu viu a arma na berma da estrada, parou, recolheu-a e regressou a Ermera para a entregar ao exército australiano.
"Entreguei a arma aos soldados Doig e Heena que circulavam numa viatura do exército australiano e me confirmaram que as armas lhes pertencia e que tinha sido perdida", disse António Mesquita, ao salientar que a arma estava munida de carregador e mira.
Após entregar a arma ao exército australiano, o cidadão português comunicou o facto ao comandante da unidade policial das Nações Unidas estacionadas em Timor-Leste.
JCS-Lusa/Fim
quinta-feira, abril 26, 2007
Exército australiano agradece a português que entregou arma perdida
Por Malai Azul 2 à(s) 07:13
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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