quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Prosecutors seek 7 years jail for Timor ex-minister

15 Feb 2007 10:39:06 GMT
Source: Reuters

More DILI, Feb 15 (Reuters) - East Timor's prosecutors sought a seven-year jail sentence for a former interior minister on Thursday for allegedly giving weapons to civilians led by an army rebel during a wave of violence last year.

Prosecutors said Rogerio Lobato distributed police uniforms, weapons and ammunition to a group of civilians led by renegade army major Alfredo Reinado without the knowledge of the government.

"The defendant did this not for public interest but for his own," prosecutor Bernades Fernandes told a court trying the case in the capital, Dili.

Violence broke out in the impoverished tiny country in May after the government sacked 600 mutinous members of East Timor's 1,400-strong army.

The chaos led to the deployment of an international peacekeeping force.

Prosecutors have dropped similar charges against former Prime Minister Mari Alkatiri because of lack of evidence.

A report released last October by a U.N.-appointed Independent Special Commission of Inquiry called for further investigation to determine whether Alkatiri should face criminal charges for fomenting the violence.

It also recommended that several officials, including Lobato and the military chief, be prosecuted for illegal distribution of weapons.

East Timor voted in a 1999 referendum for independence from Indonesia, which annexed it after Portugal ended its colonial rule in 1975. The country became fully independent in 2002 after a period of U.N. administration.
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2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
Procuradores pedem 7 anos de prisão para ex-ministro de Timor
15 Fevereiro 2007 10:39:06 GMT
Fonte: Reuters

More DILI, Fevereiro 15 (Reuters) – Procuradores de Timor-Leste desejam uma sentença de sete anos de prisão para um antigo ministro do interior na Quinta-feira por alegadamente dar armas a civis liderados por um amotinado das forças armadas durante uma vaga de violência no ano passado.

Os procuradores disseram que Rogério Lobato distribuiu uniformes da polícia, armas e munições a um grupo de civis liderado pelo desertor das forças armadas major Alfredo Reinado sem conhecimento do governo.

"O réu não fez isso por interesse público mas pelo seu próprio interesse," disse o procurador Bernades Fernandes no tribunal que julga o caso na capital, Dili.

A violência irrompeu no pequeno país empobrecido em Maio depois do governo ter despedido 600 membros amotinados das forças armadas de Timor-Leste de 1,400 elementos.

O caos levou ao destacamento de uma força internacional.

Os procuradores deixaram cair acusações contra o antigo Primeiro-Ministro Mari Alkatiri por falta de evidência.

Um relatório emitido em Outubro passado por uma Comissão Especial Independente de Inquérito nomeada pela ONU pediu mais investigação para determinar se Alkatiri devia enfrentar acusações criminosas por fomentar a violência.

Também recomendou que vários oficiais, incluindo Lobato e o chefe das forças armadas, sejam processados por distribuição ilegal de armas.

Timor-Leste votou num referendo em 1999 a independência da Indonésia, que anexou depois de Portugal ter acabado o seu domínio colonial em 1975. O país tornou-se totalmente independente em 2002 depois de um período de administração da ONU.
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Anónimo disse...

I'm confious because at STL it state that "Rogerio hetan ameasa prisaun tinan 32". Here is only seven years. Malai Azul, can you explain which one is correct?

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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