segunda-feira, dezembro 18, 2006

East Timor violence leaves one dead

AP/SMH - December 17, 2006 - 6:39PM

Hundreds of gang members battled with guns and machetes in East Timor's capital Dili today, officials and witnesses said, killing one and injuring two.

A young man was shot dead near the city's largest mosque, apparently by a rival gang member, before UN police intervened, said UN police spokeswoman Monica Rodrigues.


It was the latest violence in the nation of fewer than a million people, where unrest killed dozens and toppled the government earlier this year.

Foreign peacekeepers restored relative calm in June, but sporadic violence has left more than a dozen dead in recent weeks.

"We know a firearm was seen in the crowd," UN police spokeswoman Monica Rodrigues said. "The firearm was used to shoot at rival gang members."

She countered claims by a witness that UN police had shot the gang member.

Raimundo do Reis Pinto, 20, said he saw UN police from Bangladesh "shoot my brother", but Rodrigues denied that that the police were at the scene when shots were fired.

Police were investigating the shooting and she could not say if they had used firearms.

Dili National Hospital supervisor Zony Santos said a man had died of gunshot wounds after arriving at the hospital and two others were injured.

East Timor was thrust into chaos in April and May following the sacking of 600 soldiers by then Prime Minister Mari Alkatiri.

Rival police and army factions battled in the streets and clashes later spilled over into widespread gang warfare, looting and arson.

At least 37 people were killed and 155,000 fled their homes in the capital, Dili, amid the violence - a sign of continued political instability seven years after independence from Indonesia.

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1 comentário:

Anónimo disse...

Tradução:
Violência em Timor-Leste deixa um morto
AP/SMH - Dezembro 17, 2006 - 6:39PM

Centenas de membros de gangs lutaram com pistolas e catanas na capital de Timor-Leste, Dili, hoje, disseram funcionários e testemunhas matando um e ferindo dois.

Um jovem morreu baleado perto da maior mesquita da cidade, aparentemente por um membro de um gang rival, antes da polícia da ONU intervir, disse a porta-voz da polícia da ONU Mónica Rodrigues.

Foi a última violência na nação de menos de um milhão de pessoas, onde o desassossego matou dúzias e derrubou o governo anteriormente, este ano.

Tropas estrangeiras restauraram uma calma relativa em Junho, mas violência esporádica deixou mais de uma dúzia mortos nas últimas semanas.

"Sabemos que foi vista uma arma de fogo na multidão," disse a porta-voz da polícia da ONU Mónica Rodrigues. "A arma de fogo foi usada para balear membros de um gang rival."

Contrariou afirmações de uma testemunha de que a polícia da ONU tinha disparado contra o membro do gang.

Raimundo dos Reis Pinto, 20 anos, disse que viu um polícia da ONU do Bangladesh "a balear o meu irmão ", mas Rodrigues negou que os polícias estivessem no local quando o tiroteio começou.

A polícia estava a investigar o tiroteio e não podia dizer se tinham usado as suas armas.

O supervisor do Hospital Nacional de Dili Zony Santos disse que tinha morrido um homems por feridas provocadas por balas depois de ter chegado ao hospital e que dois outros foram feridos.

Timor-Leste foi atirada para o caos em Abril e Maio depois do despedimento de 600 soldados pelo então Primeiro-Ministro Mari Alkatiri.

Facções rivais da polícia e das forças armadas lutaram nas ruas e os confrontos espalharam-se mais tarde em guerra de gangs, pilhagens e fogos postos.

Pelo menos 37 pessoas foram mortas e 155,000 fugiram das suas casas na capital, Dili, no meio da violência - um sinal de instabilidade política continuada sete anos depois da independência da Indonésia.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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