sábado, agosto 19, 2006

AFP defends E Timor unrest handling

ABCNewsOnline
Last Update: Saturday, August 19, 2006. 8:36pm (AEST)

Australian police serving in East Timor say today's unrest in the capital, in which youths burnt several houses to the ground, was difficult to anticipate.

An East Timor resident says about 1,000 people burnt around 50 houses but a Portuguese policeman says only a handful of houses were lit.

At least two people have been arrested over the violence.

Hundreds of Dili houses have been unoccupied since May, when 150,000 people fled to refugee camps to escape violence that wracked the city.

A spokesman for the Australian police contingent, Tim Dodd, says police cannot be guarding every house.

The unrest came one day after the United Nations warned of an upsurge of violence in the refugee camps, causing thousands of refugees to flee the temporary shelters in recent weeks.

But the Australian Federal Police (AFP) officer has defended the decision by international forces not to place troops at each of the refugee camps.

"It's not part of the plan, it's never been the case that police and military are positioned at the camps," he said.

The UN said it was alarmed by a number of recent violent incidents at the camps.

Infighting among factions in the military and police sparked the violence in May that killed at least 21 people.

It degenerated into ethnic street warfare, prompting the deployment of around 3,200 international peacekeepers, led by Australia.

Australia has 1,300 troops in East Timor.

The ethnic violence pitched youths from East Timor's eastern districts against those from the west.

The United Nations (UN) is expected to send up to 1,600 international police to maintain security in East Timor.

- AFP

1 comentário:

Anónimo disse...

Tradução:
AFP defende a condução do desassossego em Timor-Leste
ABCNewsOnline
Última Actualização: Sábado, Agosto 19, 2006. 8:36pm (AEST)

A polícia Australiana a servir em Timor-Leste disse hoje que o desassossego na capital, em que jovens queimaram várias casas até aos alicerces, foi difícil de antecipar.

Um residente de Timor-Leste diz que cerca de 1,000 pessoas queimaram cerca de 50 casas mas um polícia Português diz que somente uma mão cheia de casas foram incendiadas.

Pelo menos duas pessoas foram presas por causa da violência.

Centenas de casas de Dili têm estado desocupadas desde Maio, quando 150,000 pessoas fugiram para campos de deslocados para escapar à violência que destruiu a cidade.

Um porta-voz do contingente da polícia Australiana, Tim Dodd, diz que a polícia não pode guardar cada casa.

O desassossego veio um dia depois das Nações Unidas avisar de uma irrupção de violência nos campos de deslocados, causando milhares de deslocados a fugirem para abrigos temporários em semanas recentes.

Mas o oficial da Polícia Federal Australiana (AFP) defendeu a decisão das forças internacionais de não colocar tropas em cada um dos campos de deslocados.

"Não é parte do plano, nunca foi o caso de se posicionar polícias e militares nos campos," disse.

A ONU disse que estava alarmada pelo número de recentes incidentes violentos nos campos.

Lutas entre facções militares e na polícia desencadearam a violência em Maio que matou pelo menos 21 pessoas.

Degenerou em lutas étnicas nas ruas, levando ao destacamento de cerca de 3,200 tropas internacionais, lideradas pela Austrália.

A Austrália tem 1,300 tropas em Timor-Leste.

A violência étnica lançou jovens dos distritos do leste de Timor-Leste contra os do oeste.

As Nações Unidas esperam enviar cerca de 1,600 polícias internacionais para manter a segurança em Timor-Leste.

- AFP

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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