terça-feira, junho 20, 2006

Indonesia partially reopens border with East Timor

Zee News
Jakarta, June 19: Indonesia partially reopened its land border with tense East Timor today after closing it last month following bloody violence in the capital of its tiny neighbour.

President Susilo Bambang Yudhoyono said on Saturday after meeting with his East Timorese counterpart on the resort Island of Bali that it would be opened to allow the entry of humanitarian assistance to its former province.

The land border at Mota'ain in Indonesia's West Timor was officially reopened at 0830 hours today, said border troops spokesman Major Aziz Mahmud.

He said Indonesian nationals and foreigners could not cross into East Timor, but that foreigners and East Timorese who felt their life was under threat could enter if they had a recommendation from Indonesia's Dili Embassy.

He also said that some goods were being permitted into East Timor, including essential items such as cooking oil and dry goods.

Yudhoyono had ordered the border shut on May 26 to prevent incidents that "could create complications" between the neighbours, he said on Saturday.

East Timor opted for independence from Indonesia in 1999 after 24 years of occupation in a referendum.

But the results were accompanied by an orgy of violence carried out by Indonesian forces and Jakarta-backed militias. Around 1,400 people were killed. Ties have since improved.

Bureau Report

7 comentários:

Anónimo disse...

JÁ VEM DE LONGE!

1942: Durante a Segunda Guerra Mundial, a Austrália enviou tropas para Timor-Leste para criar uma zona tampão. Pouco depois o Japão invade o Território, provocando a morte de, pelo menos 50.000 Timorenses (mais de 10% da população). Nunca foi prestada qualquer compensação a Timor-Leste após a guerra.

1977-1979:....fornecimento de aviões OV1O Bronco pelos EUA em 1978, permite as forças indonésias bombardear a população e destruir os abastecimentos alimentares.

Anónimo disse...

”Os maiores responsáveis são os generais indonésios que planejaram e estudaram as formas da guerra e da violência em Timor Leste. Eles deram as armas, eles instigaram... Estão todos livres. Hoje, o povo não tem medo. Não tem medo do exército, não tem medo da polícia. Temos uma imprensa livre, uma sociedade livre.”

”O processo de desenvolvimento é sempre longo. A luta contra a pobreza é sempre longa. Temos ainda imensas dificuldades, mas eu creio que o futuro é promissor, é bonito, é risonho para o povo de Timor Leste...”

(José Ramos Horta, Prêmio Nobel da Paz)

Do Nobel da Paz é de quem o Povo deveria ter medo.

Anónimo disse...

Educação: o desafio de Timor

O Governo de Timor-Leste é exemplar entre nações de baixo rendimento ao continuara eleger a Educação como sector prioritário no conjunto das suas políticas. Após o período 1999 a 2002, em que se lançaram os fundamentos desta jovem nação num esforço conjunto da UNTAET (a administração transitória, conduzida pelas Nações Unidas), timorenses e países doadores, continua a ser importante que os actuais Orçamento de Estado (OE) e plano trienal dêem ao sector educativo o maior peso relativamente a outros sectores. Portugal, ainda que muito mal classificado nos ankings da OCDE para a Educação, ironicamente pode dar um contributo decisivo para a melhoria da actual situação timorense nesta vertente.
Timor-Leste é constituído por cerca de 900 mil habitantes, dos quais pelo menos 300 mil, estima-se, vivem em meios urbanos, essencialmente em Dili. A população com idade inferior a 18 snos é cerca de metade da totalidade e 10 por cento desta vive abaixo do limiar de pobreza. Acresce que o crescimen-.o da população total se processa ao ritmo de três por cento ao ano e que o desemprego (estimado em seis por cento) pode aumentar drasticamente nos meios urbanos com a saída prevista da UNMISET (a missão das Nações Unilas em Timor-Leste) em Maio de 2005.
Não é necessário ser sociólogo para entender que um conjunto de indivíduos carenciados, muito jovens e urbanos, se não tiver um nível médio de escolaridade que facilite a inserção na sociedade, pode rapidamente tornar-se numa receita explosiva. Por isso a prioridade colocada neste sector que, a apresentar resultados no espaço de uma geração, poderá melhorar signi ficativamente a produtividade e nível de desenvolvimento do país. ,
A política do Governo timorense para este sector é, pelo menos, clara: atingir a escolaridade primária universal (de acordo com o consagrado na constituição) em 2015; desenvolver os níveis subsequentes de escolaridade, em particular o ensino técnico-profissional, de acordo com as necessidades do país; e promover a alfabetização dos adultos, tudo isto mantendo preocupações de igualdade de acesso entre meios urbanos e rurais. Os indicadores-base de escolaridade em Timor-Leste mostram uma evolução positiva, ainda que sejam dos piores relativamente à região do sueste asiático. Se metade dos adultos e 23 por cento dos jovens são analfabetos, as matrículas de crianças em idade escolar no ensino primário aumentaram de 51 para 75 por cento entre 1999 e 2003. Na vizinha Indonésia, bem como nos restantes países da zona, essa percentagem é de 99 por cento. A construção de escolas nos meios rurais e a reabilitação de muitas outras tem trazido muitas crianças ao sistema educativo. No entanto, não chega que lá estejam: deve-se melhorar os níveis de reprovação e de abandono, que são elevados (20 e 10 por cento, respectivamente).
O Governotimorense tem o mérito de ser explícito relativamente à grande prioridade da sua actuação. Com cerca de 43 milhões de dólares anuais para ela pretendidos em ajudas externas para os próximos três anos, e cuja obtenção dependerá em grande parte da vontade dos países doadores, a educação recolhe 18 por cento do OE, seguida pelos sectores da saúde (12 por cento), transportes (11 por cento) e energia (10 por cento). Entre os países de baixo rendimento, TimorLeste destaca-se pela positiva ao apostar nos seus recursos humanos. Também em Portugal se fala de tempos a tempos do exemplo irlandês na educação, mas a impaciência (criada pelos ciclos eleitorais) pelos resultados de curto prazo tem impedido a mobilização nacional emtorno do desígnio constante, de longo prazo, da educação como fonte de prosperidade de toda a sociedade.
Talvez por isso seja irónico pensarmos que Portugal teve emTimorumpapelifindamental nos anos 1999a2002 (em que o panorama era desolador) na reconstrução e reabilitação do sector educativo básico e que em fase agora de consolidação desses fundamentos possa desempenhar umpapel crítico -mas pode mesmo. Enquanto parceiro prioritário neste sector, Portugal deve estar atento às novas necessidades deste paísirmão e colaborar no desenvolvimento de programas escolares em português, na formação de professores (preterindo a favor destes o ensino directo aos alunos do ensino básico), porque não complementando a presença local de alguns formadores portugueses com muitos mais (e menos onerosos) à distância, através de sistemas de vídeo-conferência. Mais ainda, Portugal deve planear (e não mais ou menos remediar) esta sua colaboração com base nos desafios dos próximos anos, que serão já os do ensino secundário e universitário, bem como a gestão das expectativas profissionais destes jovens. Deve por tiltimofazer avaliações atempadas dos programas financiados, a fim de colaborar com ainda mais resultados no futuro.
Entre 1999 e 2004, Portugal foi o país que mais contribuiu para a educação em Timor, com cerca de 35 milhões de euros, ou seja 25 por cento do total gasto com a educação em Timor. Através do planeamento e coordenação com as autoridades timorenses, importa que esse contributo passe da importância do montante financeiro à eficácia dos resultados.

Margarida Matos Rosa, M.P.A. (Master in PublicAdministration) pela Princeton University;
Responsável pela área de gestão de activos institucional no BNP Paribas e membro de missão possível, grupo cívico de informação e opinião

Anónimo disse...

Xanana Gusmão pediu maturidade política aos timorenses e lembrou que o país é um dos mais pobres do planeta


"Devemos recordar-nos, uma vez mais, de que este processo (de construção da nação) é muito difícil, exige trabalho duro, sacrifícios e a capacidade de distinguir o que pode ser feito de imediato e o que tem de esperar", declarou Xanana, referindo-se ao lento progresso económico."

Anónimo disse...

Xanana Gusmão pediu maturidade política aos timorenses e lembrou que o país é um dos mais pobres do planeta


"Devemos recordar-nos, uma vez mais, de que este processo (de construção da nação) é muito difícil, exige trabalho duro, sacrifícios e a capacidade de distinguir o que pode ser feito de imediato e o que tem de esperar", declarou Xanana, referindo-se ao lento progresso económico."

Anónimo disse...

Desculpem lá mas lembrei-me só agora que fica bem ao blog do Malai Azul dar oficialmente os parabéns àquele que apesar de tudo parece ainda poder ser o último a dar a palavra...

PARABÉNS KAY RALA XANANA GUSMÃO !!!!!!!!!!!!!

São 60 anos de vida... 60 anos de luta...

as suas ideias não podem ser empacotadas dentro dos cadernos do marxismo-leninismo, dos sociais-democratas, dos liberais e tantos que tantos que tais continuam a primar por implementar em Timor-Leste ou noutras paragens do mundo UM MODELO que afinal não serve .... será?

Acordem que faltam poucos dias....

Anónimo disse...

Ola, Malta! Dezei-me la, qual é a diferença entre esta analise historica deste Sr./sra. Anonimo/a com o que esta acontecendo em Timor Leste (com as alegaçoes...):
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JÁ VEM DE LONGE!

1942: Durante a Segunda Guerra Mundial, a Austrália enviou tropas para Timor-Leste para criar uma zona tampão. Pouco depois o Japão invade o Território, provocando a morte de, pelo menos 50.000 Timorenses (mais de 10% da população). Nunca foi prestada qualquer compensação a Timor-Leste após a guerra.

1977-1979:....fornecimento de aviões OV1O Bronco pelos EUA em 1978, permite as forças indonésias bombardear a população e destruir os abastecimentos alimentares.

Terça-feira, Junho 20, 2006 6:56:24 AM
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o Sr./a sra. anonimo/a fez uma belissima analise historica. Se perguntassemos a uma criança timorense (depois de ter escutado a historia da resistencia de Timor Leste), estou muito garantido que ela vai dizer de que esta muito de acordo com o sr. anonimo. E tambem a comunidade internacional condenou e condena isso.

Isto foi feito pelas pessoas de fora, de outras naçoes, que nao sao Timorenses.

E agora se compararmos com o que esta acontecendo nesta crise politica-militar... (se pode ler na seguinte noticia:)
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Leutala, Timor-Leste, 19 Jun (Lusa) - Em Timor-Leste continuam a existir "muitos grupos bem armados", cujo número total se desconhece, disse hoje em Leutala, 50 quilómetros a ocidente de Díli, o ministro da Defesa timorense à Agência Lusa e à televisão portuguesa RTP.

José Ramos Horta falava no final de uma visita ao alegado "esquadrão da morte", que acusa o primeiro-ministro, Mari Alkatiri, e o ex-ministro do Interior Rogério Lobato de terem distribuído armas para eliminação de adversários políticos.

Os alvos dessa missão eram os cerca de 600 ex- militares demitidos das forças armadas timorenses pelo Governo, líderes de partidos políticos da oposição, padres e membros do Comité Central da FRETILIN contestatários da liderança de Mari Alkatiri, secretário-geral do partido.

"Custa-me a crer que seja verdade. Mas este grupo parece ser fidedigno, sério e sentem-se defraudados", salientou.

"Acharam que as ordens que receberam não eram justas nem correctas e, por isso, recusaram cumprir as ordens e falar", acrescentou.

José Ramos Horta salientou que se deslocou a Leutala, nas montanhas do distrito de Liquiça, a pedido do comandante "Railos".

"Está aqui um grupo de que se tem falado bastante, numa situação bem grave e delicada. São cerca de 30 homens com 17 armas. Armas alegadamente distribuídas por altos responsáveis do Governo" timorense, justificou.

"Eles estão dispostos a entregar as armas ao Presidente da República (...) Mas essas armas não são umas armas quaisquer. Eles exigem que essas armas sejam preservadas como evidência de um crime", adiantou.

O ministro vincou que ainda durante o dia dois Procuradores da República se encontrariam com o grupo, para se iniciar o processo de investigação sobre a origem das armas.

Questionado sobre o número de grupos armados existentes no país, José Ramos Horta, citando o comandante "Railos", respondeu que são vários.

"Além deste grupo, segundo eles próprios, há outros grupos armados da mesma maneira e com os mesmos objectivos", ou seja, a alegada missão de eliminação física de adversários políticos de Mari Alkatiri, disse.

O comandante "Railos" alega que apenas entregará as armas se Mari Alkatiri for julgado em tribunal internacional.

Os elementos do grupo, que distribuíram a imprensa uma declaração intitulada "Equipa de Segurança Secreta da FRETILIN - Grupo Railos", afirmam-se militantes da FRETILIN, e três deles tinham ao pescoço o cartão de identificação de delegado ao recente congresso do partido, realizado em Maio passado em Díli.

Neste congresso, Mari Alkatiri foi reconduzido como secretário-geral com 97,1 por cento dos votos dos delegados.

"São antigos combatentes das FALINTIL e militantes da FRETILIN mas não dizem nada de negativo em relação ao partido. São quadros muito leais e que se sentem defraudados pelas ordens que receberam", vincou.

As FALINTIL (Forças Armadas de Libertação Nacional de Timor-Leste) dirigiram no mato a resistência contra a ocupação de 24 anos da Indonésia.

Com a restauração da independência, em 20 de Maio de 2002, as FALINTIL transformaram-se em forças armadas regulares, passando estas a denominar-se FALINTIL-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL).

José Ramos Horta anunciou domingo que poderia visitar hoje o grupo de veteranos da resistência que alegam terem sido armados pelo primeiro-ministro Mari Alkatiri para eliminarem adversários políticos.

Mari Alkatiri já negou as acusações, mas o ex- ministro do Interior e vice-presidente da FRETILIN, Rogério Lobato, reconheceu em entrevista publicada sábado pelo semanário Expresso, que o alegado "esquadrão da morte" foi preparado para ajudar a polícia a "actuar numa situação de guerrilha".

Mari Alkatiri rejeitou que a FRETILIN tenha um grupo armado clandestino e que tenha ordenado a distribuição de armas a civis, afirmando que se trata de mais uma tentativa para o desacreditar.

"Estão a tentar diabolizar a minha imagem. É a única coisa que posso dizer", comentou Alkatiri, citado pela estação de televisão australiana ABC, o primeiro órgão de comunicação a revelar a existência do alegado "esquadrão da morte".

José Ramos Horta defendeu no passado dia 09 a realização de uma investigação urgente sobre o caso, conduzida por timorenses e peritos internacionais.

De acordo com o chefe da diplomacia timorense, o objectivo do contacto é persuadir o grupo de veteranos, liderado por Vicente "Railos" da Conceição, a entregar a suas armas e debater as alegações sobre o envolvimento do primeiro- ministro e do ex-ministro do Interior.

As Nações Unidas iniciaram este fim-de-semana uma investigação sobre os actos de violência registados desde finais de Abril em Díli, incluindo a actividade de grupos armados, para descobrir quem procedeu à distribuição de armas.

A investigação está a ser coordenada com o Ministério Público timorense, tendo na passada quinta-feira, em declarações à agência noticiosa francesa AFP, o procurador António Osório declarado que serão seguidas todas as linhas de investigação, incluindo as alegações do grupo de veteranos liderado por Vicente "Railos" da Conceição.

E em ingles:
Timor minister equipped police as private army
(sydney morning herald)

NEW details have emerged about an East Timorese Government minister's efforts to turn police into a private army for the ruling Fretilin party and arm civilian hit squads to cow voters and rivals before next year's elections.
The former interior minister, Rogerio Lobato, arranged to secretly import high-powered weapons for the East Timor National Police, who are responsible to the Interior Ministry, on a visit to Kuwait with the Prime Minister, Mari Alkatiri, about two years ago, the Herald has been told. "These were not police weapons. This was serious military hardware," a well-placed source said.
The Herald has also been given a copy of an invoice showing Mr Lobato imported a massive quantity of ammunition for assault rifles at the end of 2004. A group of about 30 men in the coastal town of Liquica have displayed about 20 automatic assault rifles of the sort held by police, claiming they were supplied the weapons by Mr Lobato and Mr Alkatiri to intimidate and kill Fretilin's political rivals.
In a move that might lead to Mr Alkatiri's dismissal under constitutional emergency powers, the President, Xanana Gusmao, is sending a key ally, the Foreign Minister, Jose Ramos Horta, to Liquica today to meet Reilos Vicente, the leader of the armed group.
Mr Ramos Horta said yesterday evidence of arms distribution - "that might breach the very principles enshrined in our constitution" - could induce the President to open an inquiry against ministers.
"What is important is, we try to collect the weapons, disarming people who are carrying them through dialogue, then we move to the next step, find out who gave weapons to them," Mr Ramos Horta said. If Mr Alkatiri is cited, this would almost certainly force him to resign or step aside from his office.
East Timor observers believe Mr Lobato was preparing a show of force to intimidate voters in April's parliamentary elections, against a background of disappointment with the Government's failure to deliver the prosperity many expected after independence. Mr Lobato was dismissed three weeks ago at the height of the country's security crisis but
remains powerful as Fretilin's deputy party chief.
The ammunition order shown to the Herald will firm suspicions that Mr Lobato was trying to build the 3500-member police force as a counter to the 1800-member army. The army was built on the guerilla force Falintil, which fought the Indonesians and which Mr Gusmao, its former leader, detached from Fretilin.

The invoice, made in December 2004, shows Mr Lobato approved the $US107,940 purchase of 257,000 rounds of 5.56mm assault rifle ammunition from Cavalo Bravo, a company owned and run by Bader Alkatiri, a brother of the Prime Minister. A certificate of registration for Cavalo Bravo shows it was set up to import military and police equipment, including heavy and light arms, munitions, grenades, tanks, helicopters, boats and supplies.
Bader Alkatiri said Cavalo Bravo was not a monopoly, but mainly focused on military supplies. "But I didn't import weapons, only ammunition," he said.
Mr Lobato's efforts to build police firepower started as the former United Nations interim administration handed over to the Fretilin government at independence in May 2002.
Filipe Sousa-Santos, then representing a Danish trading firm, was involved in a UN-authorised importation of a small number of automatic weapons from the Belgian arms manufacturer FN Herstal. The order comprised 129 portable light machine-guns for the army, plus 64 FNC assault rifles and seven F-2000 automatic rifles for the police.
The police imported 3500 to 4000 Glock pistols as sidearms, and were given 200 Steyr automatic rifles by Malaysia.
It was the F-2000 guns that raised eyebrows. The most powerful weapon of its size, it has a high rate of fire and good accuracy. "This is what you would want to have if you were going to give the army a go," Mr Sousa-Santos said.
The order was vetted by Australian and American intelligence agents, and queried by Belgium, but allowed when the police said the weapons would be used to patrol the then tense Indonesian border, a police responsibility.
"Then FN Herstal started to see the weapons were not being used for what they were supposed to," Mr Sousa-Santos said. "People started to see them in the hands of ministerial bodyguards and the rapid reaction police unit."
Other reports say the police gained 20 of the F-2000s, but Mr Sousa-Santos believes these could only have come second-hand from other governments, as his firm retained exclusive rights with FN Herstal.
An Australian Federal Police official said yesterday 509 firearms had been collected from civilians since peacekeepers began arriving on May 25, but it was not clear how many more there were.

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Reparem! Nestas noticias se notam de que ja nao sao pessoas de fora vindas de outras naçoes que querem exterminar o povo. Mas o proprio timorense, e ainda mais sao pessoas de alta categoria do governo. Querem exterminar este povo timorense que ainda se foi poupado durante este 24 anos da resistencia para viver e gozar esta independencia.

Malta, resta-nos a pensar e a classificar e comparar a atitude de uma naçao estrangeira que quer matar ou exterminar o povo timorense com a atitude do proprio timorense que quer exterminar o seu irmao??? Matar uma pessoa ja é um crime (tanto a atitude da naçao extrangeira e atitude de um timorense). Quanto mais maior o crime um timorense matar o seu irmao ou a sua irma ou os seus filhos que salvaguardou durante 24 anos. Como se pode designar este juizo etico-moral desta pessoa???

Saudaçoes de unidade nacional e compatriotas

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.