sexta-feira, fevereiro 01, 2008

MEDIAWATCH: Forgiving Suharto?

Reuters
31 Jan 2008 11:13:00 GMT31 Jan 2008 11:13:00 GMT

Written by: Joanne Tomkinson

Former Indonesian President Suharto announces his resignation at the the presidential palace in Jakarta May 20,1998 , after 32 years in power. REUTERS/Enny Nuraheni

The death of former Indonesian president Suharto has ignited a vigorous debate about the legacy of his period of bloody rule. Over half a million people are thought to have died while Suharto was in power, yet many commentators still talk of the positives aspects of this period.

A.M. Hendropriyono a commentator for The Jakarta Post sees Suharto's "flaws" as inevitable given the difficulties associated with running a country as diverse and sprawling as Indonesia.

"After all, if you strip away the corruption, nepotism, and human rights issues from Soeharto's reign, what do you have? The thankless task of running an often dysfunctional archipelago that revels - and is mired - in diversity," the commentator says.

"The United States of America, after all, faced serious hurdles during its first decades, though it was able to resolve these without its leaders being scrutinized on CNN and You Tube."

The paper also says that many regional leaders such as Singaporean Minister Mentor Lee Kuan Yew and Malaysian leader Mahathir Mohamad have praised Suharto's achievements.

Suharto governed Indonesia from 1966 to 1998. He is accused of corruption, repression and causing between 500,000 and a million deaths.

Hundreds of thousands of suspected communists were killed as Suharto rose to power in the 1960s. A further 200,000 people are thought to have died during Indonesia's occupation of East Timor.

Though Britain's Economist magazine notes his "exceptional brutality", it is still keen to point out the positive side of Suharto's regime.

"Economic growth accelerated, roads and factories were built, foreign investment flowed. A hugely disparate archipelago of tens of thousands of islands, which had seemed at risk of shattering, was united."

The Inter Press Service (IPS), a civil society news agency says that "The truth is, Suharto still reigns in the heart of people in the villages, despite the fanfare of democracy brought by the new governments."

The service quotes Warid, a farmer from West Java, as saying "To me, Suharto is the best. When he was in power, fertiliser was abundant and affordable, irrigation worked well. So farming, which is my inherited and only skill, was a reliable business for living."

Mohammad Ainun Najib, a popular columnist in Indonesia, explains this respect in the following way, according to the IPS:

"The incapability of the new government makes the people yearn for the Suharto era, when prices of basic necessities were affordable, streets were safe from rallies and anarchism, and jobs were easy to find."

Economic gains don't make everyone so forgiving though.

"What about the millions of people, alleged members of the Indonesian Communist Party (PKI), who were murdered without trial? How about those who were kidnapped and are still missing? We respect Suharto, definitely. But we also respect those victims of his oppressive rule. All men are equal before the law," said Fajrun, an activist in Jakarta, speaking to the IPS.

This perspective is reinforced by The East Timor and Indonesia Action Network, a U.S.-based lobbying organisation for East Timor rights, which says that Suharto is "one of the worst mass murderers of the 20th century".

The site says that Suharto's allies must be brought to justice for the shocking deaths and corruption which took place.

"To overcome Suharto's legacy and to uphold basic international human rights and legal principles, those who executed, aided and abetted, and benefited from his criminal orders must be held accountable."

The Christian Science Monitor writes that it is now time for Indonesians to decide "how history will judge the complex legacy of the man who ruled them for 32 years".

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Tradução:

MEDIAWATCH: Perdoando Suharto?

Reuters
31 Jan 2008 11:13:00 GMT31 Jan 2008 11:13:00 GMT

Escrito por: Joanne Tomkinson

O antigo Presidente Indonésio Suharto anuncia a sua resignação no palácio presidencial em Jacarta em 20 de Maio de 1998, depois de 32 anos no poder. REUTERS/Enny Nuraheni

A morte do antigo presidente Indonésio Suharto desencadeou um debate vigoroso sobre a herança deste período de governação sangrenta. Pensa-se que mais de meio milhão de pessoas foram assassinadas quando Suharto esteve no poder, contudo muitos comentadores ainda falam dos aspectos positivos deste período.

A.M. Hendropriyono um comentador para o The Jakarta Post vê as “falhas” de Suharto como inevitáveis dadas as dificuldades associadas com a condução dum país tão diverso e espalhado quanto a Indonésia.

"No fim de contas, se se tirar a corrupção, nepotismo, e questões de direitos humanos da governação de Soeharto, o que é que se tem? A ingrata tarefa de conduzir um arquipélago muitas vezes disfuncional que revela – e se atolou - na diversidade," diz o comentador.

"Os Estados Unidos da América, no fim de contas, enfrentaram obstáculos sérios nas primeiras décadas, e foram capazes de os resolver sem os seus líderes terem sido escrutinados na CNN e no You Tube."

O jornal diz também que muitos líderes regionais como o PM da Singapura Lee Kuan Yew e o líder da Malásia Mahathir Mohamad elogiaram as realizações de Suharto.

Suharto governou a Indonésia de 1966 até 1998. É acusado de corrupção, repressão e de ter causado entre 500,000 e um milhão de mortes.

Centenas de milhares de suspeitos de serem comunistas foram mortos quando Suharto subiu ao poder nos anos de 1960s. Pensa-se que mais 200,000 pessoas morreram durante a ocupação de Timor-Leste pela Indonésia.

Apesar do magazine Britânico Economist anotar a sua "excepcional brutalidade", consegue apontar o lado positivo do regime de Suharto.

"Crescimento económico acelerado, estradas e fábricas foram construídas, o investimento estrangeiro floresceu. Um arquipélago muito variado de dezenas de milhares de ilhas, que parecia em risco de se quebrar, foi unido."

O Inter Press Service (IPS), uma agência noticiosa da sociedade civil diz que "A verdade é, Suharto reina ainda no coração das pessoas nas aldeias, apesar da fanfarra da democracia trazida pelos novos governos."

O serviço cita Warid, um camponês do Oeste Java, como tendo dito "Para mim, Suharto é o melhor. Quando ele estava no poder, o fertilizante era abundante e conseguíamos comprá-lo, a irrigação trabalhava bem. Assim a agricultura, que é a minha herança e a única coisa que sei fazer, era um negócio de confiança e dava para viver."

Mohammad Ainun Najib, um popular colunista na Indonésia, explica esse respeito da seguinte maneira, de acordo com a IPS:

"A incapacidade do novo governo faz as pessoas nostálgicas da era de Suharto, quando os preços dos bens de necessidade básicas eram baratos, as ruas eram livres de confusões e anarquia e era fácil encontrar emprego."

Contudo os ganhos económicos não tornam todos tão complacentes.

"E então os milhões de pessoas, alegados membros do Partido Comunista da Indonésia (PKI), que foram assassinados sem julgamento? E aqueles que foram raptados e estão ainda desaparecidos? Respeitamos Suharto, sem dúvida. Mas respeitamos também essas vítimas da sua governação opressiva. Todos os homens são iguais perante a lei," disse Fajrun, um activista em Jacarta, falando à IPS.

Esta perspective é re-forçada pela The East Timor and Indonesia Action Network, um grupo de pressão com base nos USA pelos direitos de Timor-Leste, que diz que Suharto é "um dos piores assassinos em massa do século 20 ".

O site diz que os aliados de Suharto devem ser levados à justice pelas mortes e corrupção chocantes que ocorreram.

"Para ultrapassar a herança de Suharto e para respeitar os direitos humanos internacionais básicos e os princípios legais, os que executaram, ajudaram e auxiliaram e beneficiaram das suas ordens criminais devem ser responsabilizados."

O Christian Science Monitor escreve que agora é o tempo para os Indonésios decidirem "como a história julgará a herança complexa do homem que os governou 32 anos".

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2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
MEDIAWATCH: Perdoando Suharto?
Reuters
31 Jan 2008 11:13:00 GMT31 Jan 2008 11:13:00 GMT

Escrito por: Joanne Tomkinson

O antigo Presidente Indonésio Suharto anuncia a sua resignação no palácio presidencial em Jacarta em 20 de Maio de 1998, depois de 32 anos no poder. REUTERS/Enny Nuraheni

A morte do antigo presidente Indonésio Suharto desencadeou um debate vigoroso sobre a herança deste período de governação sangrenta. Pensa-se que mais de meio milhão de pessoas foram assassinadas quando Suharto esteve no poder, contudo muitos comentadores ainda falam dos aspectos positivos deste período.

A.M. Hendropriyono um comentador para o The Jakarta Post vê as “falhas” de Suharto como inevitáveis dadas as dificuldades associadas com a condução dum país tão diverso e espalhado quanto a Indonésia.

"No fim de contas, se se tirar a corrupção, nepotismo, e questões de direitos humanos da governação de Soeharto, o que é que se tem? A ingrata tarefa de conduzir um arquipélago muitas vezes disfuncional que revela – e se atolou - na diversidade," diz o comentador.

"Os Estados Unidos da América, no fim de contas, enfrentaram obstáculos sérios nas primeiras décadas, e foram capazes de os resolver sem os seus líderes terem sido escrutinados na CNN e no You Tube."

O jornal diz também que muitos líderes regionais como o PM da Singapura Lee Kuan Yew e o líder da Malásia Mahathir Mohamad elogiaram as realizações de Suharto.

Suharto governou a Indonésia de 1966 até 1998. É acusado de corrupção, repressão e de ter causado entre 500,000 e um milhão de mortes.

Centenas de milhares de suspeitos de serem comunistas foram mortos quando Suharto subiu ao poder nos anos de 1960s. Pensa-se que mais 200,000 pessoas morreram durante a ocupação de Timor-Leste pela Indonésia.

Apesar do magazine Britânico Economist anotar a sua "excepcional brutalidade", consegue apontar o lado positivo do regime de Suharto.

"Crescimento económico acelerado, estradas e fábricas foram construídas, o investimento estrangeiro floresceu. Um arquipélago muito variado de dezenas de milhares de ilhas, que parecia em risco de se quebrar, foi unido."

O Inter Press Service (IPS), uma agência noticiosa da sociedade civil diz que "A verdade é, Suharto reina ainda no coração das pessoas nas aldeias, apesar da fanfarra da democracia trazida pelos novos governos."

O serviço cita Warid, um camponês do Oeste Java, como tendo dito "Para mim, Suharto é o melhor. Quando ele estava no poder, o fertilizante era abundante e conseguíamos comprá-lo, a irrigação trabalhava bem. Assim a agricultura, que é a minha herança e a única coisa que sei fazer, era um negócio de confiança e dava para viver."

Mohammad Ainun Najib, um popular colunista na Indonésia, explica esse respeito da seguinte maneira, de acordo com a IPS:

"A incapacidade do novo governo faz as pessoas nostálgicas da era de Suharto, quando os preços dos bens de necessidade básicas eram baratos, as ruas eram livres de confusões e anarquia e era fácil encontrar emprego."

Contudo os ganhos económicos não tornam todos tão complacentes.

"E então os milhões de pessoas, alegados membros do Partido Comunista da Indonésia (PKI), que foram assassinados sem julgamento? E aqueles que foram raptados e estão ainda desaparecidos? Respeitamos Suharto, sem dúvida. Mas respeitamos também essas vítimas da sua governação opressiva. Todos os homens são iguais perante a lei," disse Fajrun, um activista em Jacarta, falando à IPS.

Esta perspective é re-forçada pela The East Timor and Indonesia Action Network, um grupo de pressão com base nos USA pelos direitos de Timor-Leste, que diz que Suharto é "um dos piores assassinos em massa do século 20 ".

O site diz que os aliados de Suharto devem ser levados à justice pelas mortes e corrupção chocantes que ocorreram.

"Para ultrapassar a herança de Suharto e para respeitar os direitos humanos internacionais básicos e os princípios legais, os que executaram, ajudaram e auxiliaram e beneficiaram das suas ordens criminais devem ser responsabilizados."

O Christian Science Monitor escreve que agora é o tempo para os Indonésios decidirem "como a história julgará a herança complexa do homem que os governou 32 anos".

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Anónimo disse...

A VOZ DO POVO OPRIMIDO MAUBERE CLAMA PELA JUSTIÇA A TODOS OS LIDERES POLÍTICOS QUE ESTIVERAM ENVOLVIDOS NA CRISE POLÍTICA DE 2006 E QUE JÁ ARRASTOU ATE AO PRESENTE MOMENTO SEM NENHUMA DEVIDA SOLUÇÃO PARA QUE O POVO PEQUENO E DÉBIL MAUBERE VOLTA A SENTIR E RESPIRAR O AR FRESCO DAS MONTANHAS SAGRADAS DE TIMOR LESTE E ASSIM PODENDO ATE VOLTAR A VIDA QUOTIDIANA DE VIVER LIVRE E SEGURO NA SUA PRÓPRIA TERRA E AGE COMO VERDADEIRO SENHOR DO SEU PRÓPRIO DESTINO.

O Povo Maubere chama atenção de todos os lideres políticos em geral e em particular ao vigente governo, de que, o pequenez e pobre Maubere já mais se vergara a qualquer chantagem política de intimidação e coação no recurso de uso de forcas alheias para chacinar mais bons e inocentes filhos timorenses em prol dos seus próprios interesses e assim chegam ate ao cumulo de vergonha de humilhar e fazer sofrer mais na pele e na carne dos próprios filhos e reais herdeiros timorenses na sua própria Terra, porque estes opõem freneticamente a política vergonhosa da actual liderança da RDTL camuflada as suas tenebrosas intenções em cumplicidade com as políticas forasteiras dos países que ate hoje em dia continuam a semear discórdias e desavenças no seio dos povos de Médio Oriente, de Europa do Leste, da África e da América Latina e que neste momento este sistema moribunda esta a ser também transportada e aplica-la mecanicamente em Timor Leste com o lema e lúcido objectivo de nos dividir para melhor reinar-nos.



Apelamos a todo o explorado e oprimido Povo Maubere de Ponta Leste a Oeste, de Norte por Centro a Sul, por Jaco, Ataúro ate ao enclave de Oecússi Ambeno, esta e a hora de acordarmos e orgulharmos mais uma vez com a nossa própria determinação e coragem de sermos sucessores destemidos dos nossos valorosos assuwains guerrilheiros e veteranos combatentes da libertação Nacional de Timor Leste para assim redobrarmos novamente as nossas forcas genuínas e oriundos de um Povo lutador da sua própria causa e libertador de si mesmo das garras das sucessivas formas de governação dos colonialistas, neocolonialistas e seus lacaios como hoje estamos vendo e acompanhando de perto e no dia-a-dia em nosso solo Pátrio de Timor Leste.



Filhos obreiros de Timor Leste, não e nunca devereis sucumbir-se a vossa dignidade e identidade de bons filhos de um Povo sofredor que lutou abnegadamente contra todas as formas mais veladas do jugo colonial e neo-colonial e seu sistema retrógrado que nunca se tem ouvido falar de que na historia dos povos colonizados, os colonialistas, neocolonialistas e seus lacaios não foram seres humanos sensatos para com os povos colonizados, pelo contrario havia sempre barreiras e muros cimentados de política de sionismo, tiranismo, despotismo, xenofobismo na discriminação de raças, culturas, tradições, posições sociais e educacionais tal que os colonialistas sempre se mostraram aos povos colonizados como deuses intocáveis na historia da era de colonização, os colonizadores foram sempre com tom de superioridade em todos os aspectos da vida humana e que consideravam os povos colonizados por iletrados, analfabetos, escravos e ate ao cumulo consideravam os seres humanos colonizados como objectos de venda e de compra. Embora esses senhores colonialistas do outrora iam por terras desconhecidas desvendavam novos mundos, novos povos, culturas, usos e costumes, com Cruz de Cristo, mais não sabiam absolutamente nada dos verdadeiros ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, como tal, ate os próprios missionários que tinham missão de evangelizar os povos encontrados nas longínquas paragens dos países donde eles partiam com a doutrina de Cristo, chegaram ao cumulo de se enquadrar-se nas forcas das baionetas para dominar e fazer humilhar os povos ainda não civilizados e que a luz de Cristo por eles ainda não chegados e faziam deles como ovelhas cegas por os melhor explorar e oprimir mas nunca com boa intenção de libertar essas almas perdidas para poderem se libertar das garras das culturas e tradições arcaicas que não permitiam conhecer ate aquele momento a civilização ocidental como apregoavam os nossos colonizadores e seus peões avançados como hoje prevalecem os seus modos de vida como de outrora embora não abertamente nas vistas dado a evolução da nossa sociedade humana mas eles continuam a praticar essas formas mais desumanas para poder melhor explorar e oprimir com objectivo claro de nos dividir para reinar e depois expropriar todas as nossas riquezas naturais como gás, petróleo, cafés, sândalos, borrachas, copras, peixes, níqueis, mármores, manganésios, cobres, cristais e tantos outros mais todos são os produtos genuínos e naturais provenientes do solo Pátrio Maubere mil vezes martirizado e querido.



Face este prelúdio de uma situação política predicada para um caos de grande risco para uma verdadeira segurança e manutenção do bem-estar do pobre, humilde e débil Povo Maubere, nos apelamos a todos os nacionalistas e patriotas que cerram as nossas fileiras em todas as frentes contra tudo e qualquer outra manobra premeditada de política facínora e traiçoeira aos interesses mais supremos do nosso Povo de Timor Lorosae. Jamais permitiremos de que os imorais líderes políticos utilizem as forcas estrangeiras como seus escudos para nos desferir golpes mortais com suas máquinas de guerra que na realidade tem objectivo de nos defender do que nos virar os canos mortíferos das armas assassinas para nos sacrificar por interesses dum punhado de homens insensatos na liderança da actual RDTL. Queira Deus que isto não aconteça, mas por insensatez dos despóticos e tiranos lideres se persistem em pôr-nos em risco a nossa vida deveremos reagir com todas as nossas forcas e meios que dispomos para neutralizar toda e qualquer tentativa dos megalômanos e lalomanos líderes incompetentes na governação de Timor Leste.

Viva o Povo Maubere!
Vivam as Gloriosas Falintil e os heróicos Veteranos da Libertação da Pátria Maubere!
Viva a Juventude Maubere!
Viva a Mulher Bibere!
Viva a lúcida Vanguarda do Pobre e Débil Povo Maubere no solo Pátrio de Timor Leste!

Nas Montanhas e Selvas de Timor Leste ao primeiro dia do mês de Fevereiro e do ano de 2008.-

Assinado Maubere!

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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