domingo, fevereiro 10, 2008

Japan mulling possibility of dispatching coast guard to E. Timor

TOKYO, Feb. 8 (Kyodo) - Japan is considering the possibility of dispatching its coast guard to East Timor to take part in the U. N. peacekeeping operations there, Chief Cabinet Secretary Nobutaka Machimura said Friday.

''East Timor is still a newborn country,'' Machimura told a press conference.

''There is a need for coastal security as (such a security system) is still very weak, and I believe there is something Japan can do to cooperate in some way in this area at the initial stage.

'' The top government spokesman said related Cabinet members will discuss what assistance Japan can give to East Timor as well as other countries in need, given that Tokyo's participation in U. N. peacekeeping operations has been limited.

''We will consider the matter carefully among related ministers, not only with regard to East Timor but also whether other possibilities exist, and make efforts so that our country's international presence as a peace cooperation state will be made as visible as possible,'' Machimura said.

He mentioned that the only U. N. peacekeeping operation missions in which Japan is currently involved are in the Golan Heights and Nepal, where the Self-Defense Forces are participating in U. N. activities.

The Japanese police recently returned from East Timor after completing a one-year mission to help reform police management as part of the U. N. peacekeeping operations there.

If the envisaged dispatch to East Timor is realized, it would be the first time for the Japan Coast Guard to take part in U. N. peacekeeping activities.

East Timor gained independence from Indonesia in May 2002 with the assistance of the United Nations, but slipped into unrest last year when nearly 600 disgruntled soldiers out of the 1,400-member army were fired.

(Kyodo)

Tradução:

Japão a estudar a possibilidade de despachar polícia costeira para Timor-Leste

TOKYO, Feb. 8 (Kyodo) – O Japão está a considerar despachar a sua polícia costeira para Timor-Leste para participar na missão das operações da ONU lá, disse na Sexta-feira o Secretário-Chefe do Gabinete Nobutaka Machimura.

''Timor-Leste é ainda um país recém-nascido,'' disse Machimura numa conferência de imprensa.
'Há necessidade de segurança na costa dado (que tal sistema de segurança) é ainda muito fraco, e acredito que é algo que o Japão pode fazer para cooperar de alguma maneira nesta área no estágio inicial.


'' O porta-voz de topo do governo disse que membros do Gabinete discutirão que assistência o Japão pode dar a Timor-Leste bem como a outros países em necessidade, dado que a participação de Tóquio em operações da ONU tem sido limitada.

'Consideraremos a matéria cuidadosamente ente os ministros, não apenas em relação a Timor-Leste mas também se existem outras possibilidades, e fazer esforços para que a presença internacional do nosso país como um Estado na cooperação da paz seja tornado tão visível quanto possível,'' disse Machimura.

Mencionou que as únicas operações da ONU onde o Japão está presentemente envolvido são nos Montes Golan e Nepal, onde as Forças de Auto-Defesa estão a participar em actividades da ONU.

A polícia Japonesa regressou recentemente de Timor-Leste depois de completar um ano de missão para ajudar a reforça da gestão da polícia, como parte das operações da ONU lá.
Se se realizar o encarado destacar para Timor-Leste será a primeira vez que a Guarda Costeira do Japão participa numa actividade da ONU.


Timor-Leste ganhou a independência da Indonésia em Maio de 2002 com a assistência da ONU, mas caiu no desassossego no ano passado quando perto de 600 soldados decepcionados dum exército de 1,400 membros fora despedidos.

(Kyodo)

1 comentário:

Anónimo disse...

Tradução;
Japão a estudar a possibilidade de despachar polícia costeira para Timor-Leste
TOKYO, Feb. 8 (Kyodo) – O Japão está a considerar despachar a sua polícia costeira para Timor-Leste para participar na missão das operações da ONU lá, disse na Sexta-feira o Secretário-Chefe do Gabinete Nobutaka Machimura.

''Timor-Leste é ainda um país recém-nascido,'' disse Machimura numa conferência de imprensa.

'Há necessidade de segurança na costa dado (que tal sistema de segurança) é ainda muito fraco, e acredito que é algo que o Japão pode fazer para cooperar de alguma maneira nesta área no estágio inicial.

'' O porta-voz de topo do governo disse que membros do Gabinete discutirão que assistência o Japão pode dar a Timor-Leste bem como a outros países em necessidade, dado que a participação de Tóquio em operações da ONU tem sido limitada.

'Consideraremos a matéria cuidadosamente ente os ministros, não apenas em relação a Timor-Leste mas também se existem outras possibilidades, e fazer esforços para que a presença internacional do nosso país como um Estado na cooperação da paz seja tornado tão visível quanto possível,'' disse Machimura.

Mencionou que as únicas operações da ONU onde o Japão está presentemente envolvido são nos Montes Golan e Nepal, onde as Forças de Auto-Defesa estão a participar em actividades da ONU.

A polícia Japonesa regressou recentemente de Timor-Leste depois de completar um ano de missão para ajudar a reforça da gestão da polícia, como parte das operações da ONU lá.

Se se realizar o encarado destacar para Timor-Leste será a primeira vez que a Guarda Costeira do Japão participa numa actividade da ONU.

Timor-Leste ganhou a independência da Indonésia em Maio de 2002 com a assistência da ONU, mas caiu no desassossego no ano passado quando perto de 600 soldados decepcionados dum exército de 1,400 membros fora despedidos.

(Kyodo)

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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